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AMAZÔNIA
Na Amazônia, onde as águas são também caminhos, atuamos estrategicamente no território do PAE Lago Grande, e em diversas outras localidades, defendendo o reconhecimento dos povos e comunidades tradicionais no enfrentamento ao agronegócio, grandes hidrelétricas e mineradoras que ameaçam as águas e todos que dependem delas.
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BAHIA
Na Bahia, nosso enfoque é na agroecologia, enxergando a água como vida e alimento. Cientes que o futuro depende da manutenção dos rios, temos realizado mutirões com agricultores familiares da região do Baixo Jiquiriçá para recuperação de nascentes com plantas nativas da Mata Atlântica.
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ESPÍRITO SANTO
No Espírito Santo, trabalhamos junto a comunidades pesqueiras e quilombolas, principalmente no enfrentamento dos impactos ambientais da expansão petroleira e dos desertos verdes de eucalipto.
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MATO GROSSO
No Mato Grosso, defendemos o berço das águas do Cerrado e a proteção de uma das áreas alagadas mais importantes do mundo, o Pantanal. Lutamos, ao lado de comitês populares, por territórios livres de mineração e contra a contaminação das águas por agrotóxicos.
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PERNAMBUCO
Em Pernambuco, nossa atuação voltada para áreas urbanas reconhece a natureza e sujeitos pescadores/as lutando contra a invisibilidade. Pensamos a proteção das águas na dinâmica das ocupações urbanas e dos eventos extremos em decorrência das mudanças climáticas. Aqui, nossas ações fortalecem (e são fortalecidas por) mulheres.
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RIO DE JANEIRO
No Rio de Janeiro, denunciamos os impactos da privatização dos serviços de abastecimento e saneamento, ao passo em que inovamos na instalação de cisternas verticais e filtros para garantir água de beber às famílias que vivem em comunidades urbanas da Baixada Fluminense. Aqui, levantamos a bandeira de que água não é mercadoria!
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NUPA
O Núcleo de Políticas Alternativas é onde desenvolvemos nossas pesquisas para fomentar nacionalmente o debate sobre a defesa das águas como direito e bem comum. Por meio de uma leitura crítica sobre os dados, fazemos recomendações para incidência política. Nossas maiores preocupações maiores atualmente se referem ao ecocídio hídrico e a desigualdade na distribuição das águas.