No caminho das águas, a gente vê conflito.

Entre quem acredita que a água é direito, e quem trata a água como mercadoria.

No caminho das águas, a gente vê resistência.

Contra a privatização e contaminação, comunidades resistem na defesa das águas como bem comum.

No caminho das águas, a gente vê esperança.

Outras formas de se relacionar com as águas, de viver e produzir, são possíveis.

A mobilização da sociedade e as resistências comunitárias impõem limites à lógica privatizante e destrutiva que gera ecocídio das águas. 

Tecnologias ancestrais e inovadoras mostram que é possível ampliar o acesso à água e cuidar de sua regeneração.

A política de uso e distribuição das águas pode e deve ser democratizada.

Água é direito, bem comum, alimento, saúde, território, sagrada. 

Junte-se à FASE nessa correnteza.