16/05/2011 12:45
A ex-senadora Marina Silva publicou hoje (16) em seu site oficial uma nova nota de esclarecimentos a respeito das acusações feitas pelo deputado Aldo Rebelo. Ele afirmou em plenário, no meio dos debates sobre o Código Florestal, que Fábio Vaz de Lima, marido de Marina, teria fraudado “contrabando de madeira”. A repercussão na imprensa ligou levianamente Vaz de Lima à Fase e supôs irregularidades que não aconteceram no processo.
Os documentos reunidos na nova nota publicada por Marina Silva mostram, com ainda mais clareza, que houve “transparência, publicidade, cuidado e lisura” na doação de madeira à Fase que gerou, consequentemente, a criação do Fundo Dema.
Destacamos dois trechos da nota:
“A FASE prestou contas das suas ações por meio de relatório encaminhado ao IBAMA no final do processo [doc 5] e uma empresa de auditoria foi contratadas para analisar as operações de campo, trâmites financeiros e a prestação de contas [doc 6]. Verificada a lisura de todos os procedimentos, o IBAMA emitiu Termo de Quitação para a FASE e o Ministério Público Federal emitiu ofício certificando que a FASE cumpriu com todas as obrigações impostas pelo IBAMA e endossadas pelo MPF [doc 7].
Além da participação ativa do Ministério Público, o Poder Judiciário manifestou-se diversas vezes pela legalidade dessas ações, sempre que questionado por aqueles incorformados pela ação fiscalizatória do Estado”.
(…)
“Em termos substantivos, esse conjunto de iniciativas debelou o mercado de mogno ilegal no Brasil, ajudando assim a acabar com o desmatamento ilegal, a corrupção, a intimidação de agentes públicos e membros da sociedade civil e até mesmo os assassinatos que historicamente estão associados com a extração e comercialização dessa espécie”.
Porém, recomendamos a leitura completa do documento e dos links nele indicados.
Leia também a carta de esclarecimento publicada pela Fase.