15/08/2016 13:15

“Um projeto de educação popular só é legítimo quando supõe a soberania popular como princípio, meio e fim de qualquer processo social concreto. Sem esta condição não é possível qualificar os experimentos político-educativos como populares ou libertadores. A democratização da sociedade não é um simples artifício operacional ou tático. Entendida como um processo permanente de ampliação da soberania popular, constitui condição indispensável para a transformação histórica a ser empreendida pelas classes populares. Representa, também, uma conquista que transcende interesses particulares e se universaliza”, destaca o editorial desta edição da Proposta. Com base nessas premissas, a revista dá início a uma reflexão sobre o valor democrático das lutas populares.