Gabriela Polydoro
27/05/2025 10:00
O governador do Pará, Helder Barbalho, incentivou a participação de indígenas e comunidades tradicionais no mercado de créditos de carbono. No entanto, a iniciativa tem recebido diversas críticas devido à ausência de uma consulta apropriada. Apesar de serem os principais responsáveis pela conservação e proteção das florestas, os povos originários continuam tendo pouco espaço nas decisões e tomadas de decisões sobre o meio ambiente.
Pedro Martins, educador da FASE Amazônia, em entrevista ao Alma Preta, alerta que a recente legislação sobre o mercado de carbono foi elaborada sem a devida participação dos povos indígenas e comunidades tradicionais. Ele destaca que, embora esses territórios sejam fundamentais para a conservação ambiental, seus habitantes não foram consultados adequadamente durante o processo legislativo.
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*Estagiária de Comunicação sob supervisão de Isabelle Rodrigues