Dando continuidade ao processo formativo de jovens e mulheres AMAs, a Equipe Técnica da FASE responsável pela assessoria às comunidades do município de Ibirapitanga organizou um laboratório para jovens e mulheres agricultores familiares neste mês de setembro.

Quinze pessoas, entre Agentes Multiplicadores de ATER, integrantes da Equipe Técnica da FASE, dirigentes sindicais e comunitários de Presidente Tancredo Neves, Teolândia e Valença participaram do laboratório realizado nos dias 9 e 10 de setembro.

Conforme já se noticiou nesta página, as Oficinas Modulares são um dos pilares do percurso formativo trilhado pelos jovens e mulheres AMAs alcançados pela intervenção educativa da FASE Bahia.

Ativistas das entidades e movimentos que apóiam a Campanha “Por um limite da terra” organizaram urnas para a votação do Plebiscito Popular durante o quinto Mutirão da Cidadania.

O processo formativo que vem sendo trilhado pelos jovens e mulheres AMAs é composto de diferentes tipos de atividades que combinam teoria e prática, sempre procurando se adaptar às condições sociais e ambientais vigentes nas comunidades alcançadas pela intervenção educativa da FASE Bahia.

Conforme programação que você pode conhecer clicando aqui, a FASE Bahia realizou a IIª Oficina do Projeto de “Organização e Apoio a Grupos Produtivos de Agricultoras Familiares Território do Baixo Sul – Bahia” – Conv. 716011/09 – MDA AEGRE, no município de Presidente Tancredo Neves, nos dias 30, 31/08, e 01/09/10.

Durante o mês de agosto, as técnicas agropecuárias e a pedagoga da FASE Bahia fizeram visitas às 30 multiplicadoras em suas comunidades que se localizam na zona rural dos municípios de Teolândia, Valença e Presidente Tancredo Neves.

Após meses de preparação, período em que a FASE Bahia atuou na Coordenação Estadual da Campanha “Por um limite da terra”, iniciaram-se as votações do Plebiscito Popular.

A FASE vem desenvolvendo inúmeras ações qualificadas como de ATER – Assistência Técnica e Extensão Rural, com as centenas de famílias que residem e trabalham como agricultores em 122 comunidades de 37 diferentes municípios baianos

Uma das maneiras mais eficazes de socializar conhecimentos construídos pelos próprios agricultores em suas relações com a assessoria técnica tem sido através da criação de condições para que experiências concretas sejam visitadas e analisadas por outros agricultores que vivem e trabalham em condições similares.

A assessoria técnica prestada pela FASE Bahia no Território de Identidade do Sisal organizou uma atividade formativa sobre apicultura para agricultores familiares da Comunidade do Morro do Mamote, município de São Domingos.

Em debate na Universidade Estadual de Santa Cruz, Fase defendeu o fim do latifúndio

Uma das atividades mais presentes no cotidiano de agricultores familiares do território do Sisal, localizado no bioma da Caatinga, é a ovino e a caprinocultura.

Este velho provérbio popular se aplica perfeitamente à concepção de convivência com o Semi Árido que é colocada em prática pela FASE e seus parceiros no território de Identidade do Sisal.

Além da convivência com o Semi Árido, a assessoria técnica da FASE aos jovens e mulheres AMAs do Território do Sisal também está atenta para a necessidade de se construírem as condições necessárias à diversificação da produção agro-pecuária das famílias agricultoras.

A FASE Bahia vem realizando diversas Oficinas Temáticas nas comunidades onde desenvolve o Projeto AMAs II. Estas Oficinas Temáticas tentam trabalhar temas que são demandas reais das famílias agricultoras.

Durante Oficina Temática realizada pela FASE no Portal do Sertão, reunindo jovens e mulheres AMAs de Anguera, Santo Estevão, Conceição da Feira, Feira de Santana, e Irará, incluiu-se também, como um dos conteúdos trabalhados, a Campanha “Por um limite da terra”.