Encontro Caminho das Águas: arte, diálogo e mobilização em defesa da água como bem comum

O Encontro Caminho das Águas será um espaço de conexão entre conhecimentos, territórios e vozes que reconhecem a água não como mercadoria, mas como direito, vida e bem comum.

SAIU NA MÍDIA: Educador da FASE Amazônia critica mercado de carbono sem escuta aos povos indígenas e comunidades tradicionais

Pedro Martins reforça a importância de garantir que esses grupos tenham voz ativa na formulação de políticas que afetam diretamente seus territórios.

SAIU NA MÍDIA: Educadores da FASE Amazônia lançam artigo sobre consequências da seca na região amazônica

O artigo “Seca na Amazônia: insegurança alimentar, injustiças socioambientais e violações de direitos”, publicado no Nexo, traz as consequências do cenário de seca e das temperaturas elevadas para a região.

SAIU NA MÍDIA: FASE participa de podcast internacional sobre justiça climática e expectativas para COP30

O evento destacou a denúncia de falsas soluções climáticas, como o mercado de carbono, e lançou o Mapa de Falsas Soluções Climáticas. Também foram discutidos os preparativos para a Cúpula dos Povos, que ocorrerá em paralelo à COP30

8 de março: podcast Vozes do Pirocaba lança episódio sobre mulheres no enfrentamento às mudanças climáticas

O terceiro episódio do podcast Vozes do Pirocaba, produzido pelas mulheres da Associação dos Agroextrativistas, Pescadores e Artesãos de Pirocaba, está no ar no contexto…

Visitas do Centro Tipiti fortalecem diálogos com organizações do Baixo Tocantins

O Centro Tipiti foi concebido no final da década de 80 a partir da mobilização de trabalhadores e trabalhadoras rurais, com o apoio de organizações não governamentais e da cooperação internacional.

Como o mercado regulado de carbono vai impactar povos e comunidades tradicionais?

Nova lei cria o Sistema Brasileiro de Comércio de Emissões e prevê porcentagem mínima de pagamento para projetos de carbono em territórios tradicionais.

FASE Amazônia promove distribuição de mudas no PAE Lago Grande

O encontro teve como objetivo criar um espaço rico de troca de saberes e construção de conhecimentos entre os participantes

Manifesto dos Movimentos Sociais de Santarém

Diante dos retrocessos na educação paraense, especialmente na educação do campo e na educação escolar indígena, causados pela Lei n° 10.820/2024, da falta de diálogo do Governo Estadual e das ameaças aos direitos indígenas, quilombolas, agroextrativistas, da agricultura familiar, pescadores/pescadoras e da classe trabalhadora REPUDIAMOS os projetos de morte que acometem a Amazônia.

Carta em apoio à luta dos povos indígenas pelo direito à educação

Nós, movimentos e entidades da sociedade civil, vimos nos anifestar em defesa das e dos indígenas que ocuparam a Sede da Secretaria de Educação do Estado do Pará SEDUC) em defesa de seus direitos relacionados à educação e na defesa dos direitos profissionais dos/as trabalhadores/as em educação no Pará, bem como denunciar os atos ilegais e violentos do governo Helder Barbalho que vêm ocorrendo desde o dia 14 deste mês contra as/os manifestantes.

O movimento de mobilização e ocupação da SEDUC expressa o repúdio de povos indígenas à aprovação em regime de urgência na última sessão ordinária do ano, realizada no dia 18 de dezembro, da Lei Estadual nº 10.820/2024 por parlamentares da base governista, sem diálogo prévio com as categorias e comunidades afetadas. Tal aprovação foi garantida através do uso da força – uso de spray de pimenta e balas de borracha – contra pressionais da educação que realizavam protesto pacíco. Atualmente, o MPF/PA move ação civil pública (processo nº 1002904-47.2020.4.01.3900) para que o Poder Público interrompa qualquer medida de mudança do formato do regime modular e garanta a manutenção da educação presencial indígena e não indígena.

Saiu na Mídia: Educador da FASE Amazônia publica artigo sobre regularização fundiária na Amazônia

Pedro Martins assinou o artigo junto a Fabio Pacheco, engenheiro agrônomo e secretário executivo da secretário executivo da Articulação de Agroecologia da Amazônia

Violências de gênero são tema de seminários em todos programas regionais da FASE

Mulheres de seis estados brasileiros se reuniram para refletir sobre violações nos seus cotidianos e como encontrar caminhos para o enfrentamento

Fase Amazônia lança relatório sobre avanços e retrocessos na destinação de terra para a reforma agrária

Além de apontar os problemas, o relatório é uma contribuição para a análise da questão fundiária no Oeste do Pará de 2019 a 2024

A fumaça que queima o oeste do Pará exala a negligência dos governos na Amazônia

Afetando drasticamente a qualidade de vida, a fumaça, além de ser um incômodo diário e memória presente de crimes ambientais de grande proporção, também exala o cheiro da impunidade, falta de transparência ambiental e negligência dos governantes. 

Relatório “Avanços e retrocessos na destinação de terra para a reforma agrária no oeste do Pará”

Observando os conflitos agrários enfrentados na região Oeste do Pará, o relatório enquadra-se como uma ferramenta disponível às lideranças comunitárias, bem como aos governantes, a fim de auxiliar no planejamento e aperfeiçoamento de ações relativas à democratização do acesso à terra e políticas integradoras da Reforma Agrária.

A Amazônia sofre muitos ataques quanto à destinação de terras, em que o capital explorador toma conta dos territórios, e também onde, há gerações, os povos ocupam, habitam e cuidam. Todavia, a grilagem de terras tem sido um grande problema na região, exterminando as relações socioambientais.

Ato denuncia impactos da soja no Rio Tapajós e pede cancelamento da Ferrogrão

Programação organizada por povos indígenas e movimentos sociais é realizada entre os dias 15 e 17 de novembro em Santarém (PA)