Aracruz apela para o racismo e colhe repúdio

Prestes a perder terras que que agora o Ministério da Justiça vai demarcar como lugar tradicional dos povos Tupinikim e Guarani, multinacional apelou para argumentos racistas

Aracruz tenta jogar opinião pública contra índios

A Aracruz Celulose está jogando pesado contra as comunidades indígenas do Espírito Santo como resposta à ação iniciada semana passada, de cortes de eucalipto na área em processo de demarcação como reserva indígena

Tupinikim e Guaranis continuam ações pela terra

Em mais uma de suas reações no mínimo desrespeitosas a Aracruz reage ao movimento dos Tupinikim e Guaranis do Espírito santo dizendo que “esses índios não são índios”

Índios Tupinikim e Guarani pedem demarcação já!

200 índios Tupinikim e Guarani iniciaram uma derrubada de eucaliptos, próximo ao viveiro de mudas da Aracruz Celulose, na área que lhes pertence tradicionalmente, invadida e explorada pela empresa Aracruz desde os anos 60

Índios fecham estrada estadual ES-010 em Aracruz

Tupinikim e Guarani fecham estrada e exigem libertação de índios presos. A Rede Alerta contra o Deserto Verde divulga e apoia a ação dos povos indígenas e denuncia a empresa Aracruz Celulose, como principal violadora de direitos e causa dos mais graves problemas que os índios enfrentam

Quilombolas do Espírito Santo exigem a devolução de suas terras

As entidades entraram com uma representação na Procuradoria Geral do Estado alegando que essas terras eram habitadas por comunidades remanescentes de quilombos

Sul debate a monocultura do eucalipto

O seminário “Deserto Verde: os impactos da monocultura do eucalipto para os povos” será no dia 16 de agosto, em Porto Alegre. A expectativa é de mil participantes de várias regiões do Rio Grande do Sul

Carta aberta de indígenas Tupinikim e Guarani

Indígenas expõem o que ouviram de representantes dos órgãos públicos e apresentam suas posições

A dureza do capital contra a vida

A Rede Alerta Contra o Deserto Verde envia Carta Aberta de denúncia e pedido de esclarecimentos ao FSC, Aracruz Celulose e IMAFLORA/SMARTWOOD

Carta de Vitória

Texto do Seminário “Os Direitos dos Povos Indígenas e o Avanço do Agronegócio: Questões e Desafios”, realizado em Vitória/ES

Aracruz Celulose e a Copa do Mundo

A Rede alerta contra o Deserto Verde denuncia: a Aracruz Celulose tenta empurrar para o público a idéia de que representa o Brasil no exterior com competência. Mas o que ela busca mesmo é usar essa “boa imagem” para encobrir todas as violações que tem cometido durante os últimos 30 anos contra comunidades indígenas, quilombolas e camponesas, entre outras

Índios divulgam conflito com Aracruz na Europa

Como parte das ações para resgatar a cidadania e os direitos dos povos indígenas Tupinikim e Guarani no Espírito Santo, dois representantes destes povos estiveram na Europa por alguns dias do mês de maio

Começa campanha por demarcação de terras Tupinikim e Guarani

Está em curso uma campanha nacional pela demarcação das terras indígenas Tupinikim e Guarani

I Grito pelo Território Quilombola do Sapê no Norte

Coordenado pela Comissão Quilombola Sapê do Norte, o Grito representará o início da luta quilombola pela retomada de seu território.

Os direitos dos povos indígenas e o avanço do agronegócio

Seminário “Os Direitos dos Povos Indígenas e o Avanço do Agronegócio: Questões e Desafios”, que será dia 01 de junho, na UFES, pretende resgatar a história e as reflexões sobre as violações dos direitos e os conflitos que pontuam as lutas dos indígenas e dos demais impactados pelas monoculturas no Espírito Santo.

Monoculturas de árvores criam “desertos verdes” no país

Movimentos e organizações estiveram em Curitiba para a COP-8. A substituição de ecossistemas inteiros por monoculturas de árvores foi tema de uma forte denúncia

PF e Tropa de Choque destroem aldeias indígenas em Aracruz

Polícia Federal e Tropa de choque do Espírito Santo destroem aldeias indígenas em Aracruz

Nota de solidariedade aos Tupinikim e Guarani

A Rede Alerta contra o Deserto Verde vem, através desta, manifestar sua solidariedade com a ação inédita e corajosa dos(as) companheiros(as) indígenas Tupinikim e Guarani

Ministério da Justiça se declara favorável à demarcação integral das terras dos Tupinikim e Guarani

Desde o dia 17 de maio, quando iniciaram a auto-demarcação de 11.009 hectares de suas terras ainda não regularizados, as comunidades Tupinikim e Guarani estavam aguardando um parecer do Ministro da Justiça Márcio Thomaz Bastos sobre a recomendação feita pela Procuradoria Geral da República do Espírito Santo (PGR/ES), na qual foi solicitada uma nova portaria de delimitação que garanta aos índigenas a posse integral dos 11.009 hectares, garantindo um total de terra indígena Tupinikim e Guarani no estado de 18.070 hectares.