FASE faz nova rodada de debate sobre cuidados digitais no Rio
Segurança na internet, utilização de senhas e privacidade na rede foram alguns dos assuntos abordados na oficina
Arte e resistência no combate à violência do Estado do Rio
FASE se une a movimentos sociais, coletivos e associações de moradores em Encontro Popular de Segurança Pública do Rio de Janeiro
A dor da gente não sai no jornal
Na quarta-feira, 26 de julho de 2023, um jornal impresso, de grande circulação, do estado do Rio de Janeiro, publicou Caderno Especial Saneamento. Na primeira página, destacam que, três anos após a aprovação do marco de saneamento, aumentou o número de pessoas com acesso à água e com o esgoto tratado. A realidade, infelizmente, não é bem assim.
Em audiência pública, FASE propõe ações para conter desastres ambientais
Coordenador da FASE Rio sugere projeto na Alerj para enfrentar mudanças climáticas
FASE Rio mapeia iniciativas populares de promoção de saúde e direitos humanos no estado
Projetos para enfrentar violências institucionais são apresentados em uma cartografia social
FASE Rio integra secretaria executiva da Rede de Vigilância Popular em Saneamento e Saúde
Ações em rede vão desde processos de incidência e produção de conhecimento até contribuição técnica na Ação Civil Pública pelo mínimo vital de água
FASE RJ abre processo seletivo para educadora ou educador popular
Inscrições vão até o dia 23 de abril de 2023
Defensoria do Rio de Janeiro ajuíza Ação Civil Pública histórica de acesso gratuito a água
Água não é mercadoria! É um direito humano universal, de acordo com a ONU.
FASE é uma das vozes na Greve Global pelo Clima realizada em favelas do Rio
Em carta-manifesto à Prefeitura do Rio, organizações sociais pedem políticas públicas após temporais de fevereiro no Rio
No Rio, violência urbana em ano eleitoral
Aercio Barbosa de Oliveira, coordenador da FASE no Rio de Janeiro Mal começou o ano de 2022 e o governador Cláudio Castro (PL), com a…
“Rio de Janeiro – entre distopias e utopias urbanas”
Produzida por educadores e educadoras do programa da FASE no estado, “Rio de Janeiro – entre distopias e utopias urbanas” é uma publicação que fala do aumento das desigualdades sociais no Brasil devido a pandemia de Covid-19. Nesses quase dois anos de crise, as famílias ficaram desamparadas, houve falta de trabalho, comida, moradia e programas de proteção social consistentes e, tanto no campo, como nas cidades, nas florestas e periferias, a pobreza e a miséria aumentaram.
E em meio a um mundo ambivalente, em que coexistem distopias e utopias, a FASE completa 60 anos de existência. Um feito que merece comemoração, ainda que pese a dura realidade.
RJ: “Julho das Pretas” debate resistências e violência institucional
A atividade faz parte da 9ª edição do Julho das Pretas e Rachel Barros, educadora do programa da FASE no Rio de Janeiro, apresentou o debate
Chacina do Jacarezinho é mais um crime bárbaro contra a humanidade
A FASE vem à público manifestar sua indignação e exigir respostas dos órgãos competentes sobre a chacina cometida pela Polícia Civil no dia 06 de…
Um voto contra a barbárie
Aercio Barbosa de Oliveira, da FASE, em artigo, convida a uma reflexão para a importância do voto. “O Rio de Janeiro poderá ter a oportunidade de iniciar a alteração desse quadro institucional tão desfavorável. É um momento de oportunidade para conter o avanço da decadência absoluta de um Estado”
A escalada global da pandemia e as resistências populares
Inspirada pelo debate “Resistências e estratégias dos movimentos sociais em tempos de pandemias” Caroline Rodrigues, educadora da FASE no Rio de Janeiro, analisa a escalada da pandemia e as alternativas de solidariedade e proteção que surgem da sociedade civil
A defesa dos bens comuns como estratégia de luta
Em artigo, Caroline Rodrigues fala da perspectiva dos bens comuns como estratégia de luta para garantia do direito à água e ao saneamento
Covid-19 escancara a injustiça da vida nas favelas e periferias
“Mais uma vez as populações de favelas e periferias estão submetidas a uma sobreposição de tipos de violência que, do nosso ponto de vista, precisam ser enfrentadas”, afirma, em artigo, equipe da FASE no Rio de Janeiro
Mapeamento de fluxos de atendimento para mulheres
Este relatório, que também deu origem a iniciativa Articulação Estadual de Enfrentamento a Violência Institucional contra Mulheres/RJ, foi construído em parceria com organizações como Criola, Coordenadoria de Defesa dos Direitos da Mulher da Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro, Escola de Serviço Social da Universidade Federal Fluminense (ESS/UFF), Instituto de Estudos da Religião (ISER), Justiça Global, Rede Nacional de Feministas Antiproibicionistas (RENFA) e diferentes profissionais do campo da assistência social, saúde, direito e psicologia. O material propõe um diagnóstico das políticas públicas e das iniciativas da sociedade civil que combatem a violência institucional cometida contra as mulheres, tendo como eixos centrais as dimensões de gênero e raça. A publicação visibiliza as inúmeras perdas de direitos das mulheres, apresentando um panorama do funcionamento dos serviços públicos.
O “mercado” não descontaminará a nossa água
Em artigo, Aercio Barbosa de Oliveira, coordenador do programa da FASE no Rio de Janeiro, questiona a privatização e critica a gestão da Cedae