FASE entrega materiais para construção de casas de farinha e aviários no PAE Lago Grande

Infraestrururas que serão erguidas em duas áreas do território vão beneficiar diretamente 150 famílias

FASE Amazônia participa de Seminário das Regiões Ituqui e Maicá

Organizações populares e movimentos sociais engajados na defesa dos direitos socioterritoriais de povos e comunidades tradicionais se reuniram no Ministério Público do Estado do Pará (MPPA)

Relatório Cursos Normas Sanitárias – Abaetetuba e Santarém/PA

Como parte da ação: “Beneficiamento e comercialização”, do Projeto Amazônia Agroecológica, da FASE Amazônia, financiado pelo BNDES–Fundo Amazônia, foram realizados dois Cursos de capacitação em Abaetetuba-PA (dia 4/ago/20222) e Santarém-PA (dia 12/ago/2022), os dois sobre a RDC 49 da ANVISA e outras normativas referentes ao processamento e comercialização de produtos da agricultura familiar.

Diagnóstico da Regularização e Fiscalização Sanitária nos Municípios Abaetetuba, Igarapé-Miri e Santarém – estado do Pará

Este Diagnóstico é parte do Produto 7 do Projeto Amazônia Agroecológica, executado pela Federação de Órgãos Para a Assistência Social e Educacional (FASE). O produto 7 é voltado para fortalecer a inserção, em redes de comercialização locais (feiras, mercados privados e institucionais), de produtos beneficiados, artesanais e in natura produzidos pelo público-alvo. E o diagnóstico tem como objetivo levantar a situação da Regularização e Inspeção Sanitárias nos três municípios de abrangência deste projeto no estado do Pará, a saber Abaetetuba, Igarapé Mirim e Santarém.

FASE Amazônia promove curso sobre produção de farinha de mandioca e derivados

Capacitação reuniu 30 agroextrativistas da região do Lago Grande para debater as etapas de produção, melhorias nos processos e formas de valorização dos alimentos

Filme conta história de símbolo de resistência de quilombo na Amazônia

“O que o rio me falou”, produzido junto com a FASE, fala da vida da cantora Cleide Vasconcelos, do Quilombo Arapemã, em Santarém

Amazônia Agroecológica / Nota Técnica II – Galinha caipira e a valorização da biodiversidade

A Nota Técnica “Galinha caipira e a valorização da biodiversidade” é a terceira de uma série de seis notas técnicas do projeto Amazônia Agroecológica, que tem o apoio do Fundo Amazônia. O objetivo é estimular a troca de conhecimentos entre grupos assessorados pela FASE, reunindo informações técnicas sobre a criação de galinhas caipiras no Pará e como elas são importantes para a segurança alimentar e nutricional das comunidades, gerando trabalho e renda com base nos pilares da agroecologia.

FASE no Globo Ação: Ribeirinhos de Gurupá dão exemplo de desenvolvimento local

Criado em 1997 com o objetivo de apoiar a economia familiar baseada no uso sustentável da água, o projeto Manejo Comunitário do Camarão de Água Doce, instituído pelo núcleo da FASE-Amazônia no Pará, tornou-se um exemplo da importante união entre metodologias participativas e ações concretas para o desenvolvimento local. No município paraense de Gurupá, técnicas sustentáveis para o manejo do camarão – desenvolvidas em coletivo – deram novo valor ao produto local e estabeleceram a pesca familiar de camarão como uma atividade permanente, geradora de renda suficiente para 16 comunidades. O projeto chegou a receber o Prêmio Fundação Banco do Brasil de Tecnologia Social.

FASE Amazônia promove encontros de preparação pré-FOSPA

Dos dias 28 a 31 de julho acontece a décima edição do FOSPA – Fórum Social Panamazônico que surgiu como desdobramento do Fórum Econômico Mundial de Davos.

Curso debate a relação dos agricultores familiares com a natureza

A ação foi realizada através do projeto Amazônia Agroecológica com agricultores familiares de Abaetetuba, no Pará.

Assentamento no Pará recebe oficinas para implantação de hortas e sistemas agroflorestais

A iniciativa é do programa da FASE na Amazônia, através do projeto Amazônica Agroecológica, no Assentamento PAE Lago Grande

Fundo Dema: fortalecendo os povos da floresta no Pará há 18 anos

Criado em 2003, o Fundo é administrado pela FASE e apoia projetos coletivos dos Povos da Floresta, respeitando à sociobiodiversidade, a garantia dos direitos humanos, econômicos, sociais, culturais e ambientais, a fim de assegurar a soberania alimentar e nutricional e a equidade de gênero.

Tipiti pra ouvir VIII

Em junho, o programa de rádio Tipiti a história de luta e resistência do quilombo Gibrié de São Lourenço, em Barcarena

Jovens do Pará realizam webinário em defesa dos territórios tradicionais

No evento virtual foram exibidos os vídeos produzidos pelo coletivo Juventudes Comunicadoras da Resistência sobre o impacto dos grandes empreendimentos nos seus territórios e nos modos de vida

PA: Alcoa é proibida de entrar no Assentamento Agroextrativista do Lago Grande

Decisão atende pedido do MPF e determina que mesmo para fazer pesquisa minerária, a empresa precisa realizar consulta prévia, livre e informada nos moldes da Convenção 169 da OIT

Pará recebe IV Encontro Regional de Agroecologia (ERA)

O IV ERA tem como objetivo de dialogar com a população sobre a importância da agroecologia enquanto movimento de luta em defesa do território, dos bens comuns, da segurança alimentar e nutricional e do fortalecimento dos direitos de povos e comunidades tradicionais da Amazônia

Quilombolas do Pará são homenageadas na Assembleia Legislativa

Entre as pessoas homenageadas estiveram presentes as quilombolas Vanuza Cardoso, de Abacatal, e Daniela Araújo, de Pirocaba, ambas comunidades quilombolas apoiadas pelo programa da FASE na Amazônia

Projeto da Ferrovia Paraense S.A. desrespeita direitos de povos indígenas e comunidades tradicionais

Mesmo sem a participação da população atingida, a Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Mineração e Energia do Pará já produziu o Estudo e o Relatório de Impacto Ambiental, além de um vídeo que enaltece o empreendimento

Marcha contra o Extermínio da Juventude da Periferia relembra “Chacina de Belém”

Há dois anos, 11 pessoas foram assassinadas por grupos de milícias em Belém. De lá para cá, muitos jovens, pretos e de periferia, foram mortos por policiais e grupos de milicianos que surgem dos famosos carros prata, preto e cinza