Lideranças Comunitárias dialogam sobre agricultura urbana na FASE Pernambuco
Articulação de Agroecologia, Agricultura Urbana e Periurbana da Região Metropolitana do Recife (AUP RMR) se reúnem para discutir políticas públicas para a Agroecologia, Agricultura Urbana e Periurbana, e Pesca Artesanal.
FASE Amazônia lança websérie sobre Agroecologia
Agricultores entrevistados relatam como a transformação nestes meios produtivos sustáveis modificou a forma como se desenvolve o cultivo de espécies
Diálogos Amazônicos: FASE se une à voz dos povos e comunidades na defesa da Amazônia
Em três dias de evento, FASE construiu amplas conversas, que debateram a Amazônia para além da floresta
Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) é aprovado na Câmara dos Deputados mas ainda faltam recursos
O texto ampliou os incentivos para que povos indígenas, comunidades tradicionais e mulheres participem do programa e inclui programa Cozinhas Solidárias
Dia Mundial da Segurança Alimentar
Depoimentos de agricultores assistidos pela FASE Bahia sobre Caderneta Agroecológica e sua produção de hortaliças.
Imposição da fome é racismo alimentar
Franciléia Paula, da FASE, critica depoimento de governador de Mato Grosso sobre população ter acesso a ossos de qualidade. “É a naturalização da fome, um projeto necropolítico”
Direitos Humanos e Atualidades: Processos de descolonização e práticas libertárias
O livro é uma parceria entre a editora Zume, a Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB) e o Centro de Referência em Direitos Humanos (CRDH – Cáceres / MT), sob a supervisão da professora Lúcia Gonçalves, e está vinculado à Universidade do Estado de Mato Grosso (UNEMAT). A obra contou com a contribuição de pesquisadores, entre eles Franciléia de Paula, educadora da FASE no Mato Grosso, contribui com o artigo “A pandemia e a violação do direito humano à alimentação saudável”. Nele, a educadora aborda o agravamento da fome, retrocessos em políticas públicas, proposta de sistemas alimentares agroecológicos e uma nova geografia alimentar.
Segurança alimentar no Acordo UE-Mercosul: Risco de normas mais fracas nos dois lados do Atlântico
O Acordo de Livre Comércio (ALC) foi formulado para aumentar o fluxo de mercadorias entre os países. No entanto, poderá aumentar o risco de consumidores comprarem alimentos contaminados e não fará nada para impedir a reexportação de produtos rejeitados
Agrotóxicos e violações de direitos humanos
Este relatório foi construído com objetivo de publicizar as violações vivenciadas pelas comunidades rurais afetadas por agrotóxicos em Mato Grosso e, ao mesmo tempo, lutar por instrumentos de denúncias eficazes, por marcos regulatórios
mais protetivos e que se adequem às realidades das comunidades de camponeses, agricultores familiares, povos indígenas e comunidades tradicionais que tem seus direitos violados. A vida, a água, a biodiversidade e o território já não suportam mais tanto envenenamento. A agroecologia é a prática da esperança e sua defesa se faz em todos os espaços – no campo, nas florestas, nas águas e nas cidades.
Violações de direitos humanos por agrotóxicos: o Brasil seguirá por caminhos tóxicos?
Pesquisadoras questionam se o Brasil, a partir do posicionamento de seus três poderes, vai ignorar ou acatar as recomendações internacionais e da sociedade civil organizada na defesa de direitos humanos por violações causadas pelo uso de agrotóxicos
Que caminhos para a agricultura camponesa moçambicana?
O encarte “Que caminhos para a agricultura camponesa moçambicana? O Corredor de Nacala e os projetos para a transformação do campo”, é resultado de pesquisa realizada por Costa Estevão (UPC Nampula), Diana Aguiar (FASE), Jeremias Vunjanhe (Adecru) e Karina Kato (GEMAP/CPDA/UFRRJ), com apoio de Jhonatan Bento da Silva (UFRRJ).
“Vetos ao PL 735 negam cidadania e o direito à alimentação”
Em artigo, Maria Emília Pacheco, assessora da FASE, analisa as consequências dos vetos feito pelo presidente da república ao PL 735, que garantiria amparo emergencial aos agricultores familiares
Justice for people who grow healthy food and conserve biodiversity
Maria Emília Pacheco defends resuming Brazil’s Food Acquisition Program (PAA) to promote social justice
Lançamento da Publicação “Agrotóxicos Perigosos”
Live do lançamento virtual do estudo “Bayer e BASF – um negócio global com dois pesos e duas medidas”
Dialogo sobre Cultura e Soberania Alimentar e Agrobiodiversidade
A Articulação Nacional de Agroecologia (ANA), da qual a FASE é parte, promoveu o “Dialogo sobre Soberania Alimentar, Cultura Alimentar e Agrobiodiversidade, conectando com as diversas crises que estamos vivendo
DCM: Comida na mesa
Os jornalistas Thadeu Melo e Vinícius Segalla comentam as notícias do dia e entrevistam Alexandre Conceição, da coordenação nacional do MST, e a antropóloga Marília Emília Pacheco
Água, soberania e segurança alimentar
Para refletir sobre o tema e apresentar experiências bem sucedidas, o Observatório do Saneamento (ONDAS) reuniu Irene Cardoso (professora da UFV e integrante da Associação Brasileira de Agroecologia) e com Luiz Zarref (membro da coordenação do MST). A mediação ficou por conta de Aercio B. de Oliveira (FASE e membro do Conselho de Orientação do ONDAS).
Justiça para quem produz comida de verdade e conserva a biodiversidade
Maria Emília Pacheco, em artigo, defende que a retomada do Programa de Aquisição de Alimentos “é uma questão de justiça social”
Lucros altamente perigosos
Pesquisa da organização Public Eye, da Campanha Permanente contra os Agrotóxicos e pela Vida e da FASE reúne dados detalhados sobre como a Syngenta ganha bilhões vendendo venenos em países empobrecidos. Dos 120 ingredientes ativos de agrotóxicos produzidos pela empresa, 51 não estão autorizados em seu país de origem, a Suíça; 16 deles foram banidos devido ao impacto à saúde humana e ao meio ambiente. Mas a empresa continua a vendê-los em países onde as normas costumam ser mais fracas ou menos rigorosamente aplicadas, como é o caso do Brasil. A Organização das Nações Unidas para Alimentação (FAO) e a Organização Mundial da Saúde (OMS) estão entre as instituições que recomendam que os agrotóxicos considerados “altamente tóxicos” sejam eliminados gradualmente e substituídos por alternativas mais seguras.
Extinção do Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional: comida de verdade e cidadania golpeadas
Acabar com o Consea representa um grave retrocesso, a negação de um espaço público plural no debate e controle social das políticas de segurança alimentar e nutricional, como o combate à fome e à miséria; a inclusão do direito à alimentação na Constituição Federal, a aprovação da Lei Orgânica; e da Política e do Plano Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional