FASE e parceiros promovem curso da Campanha contra Agrotóxicos no oeste do Pará

O curso visa ampliar a ompreensão sobre os fundamentos históricos, políticos e econômicos que explicam o uso de agrotóxicos no Brasil e na região amazônica

“Preservação da Floresta Amazônica: É a soja que tem que sair, não a escola”

Jornalista que viajou ao Pará a convite da Frente contra o Acordo UE-Mercosul publica matéria especial para o jornal francês Libération

Educador da FASE Amazônia relata como crise climática afeta produção do açaí

Em Abaetetuba, no Pará, o açaizeiro nativo, que alimentou gerações, tem se tornado uma preocupação para comunidades que dependem de boas colheitas – o que não vem ocorrendo nos últimos cinco anos. O símbolo da sobrevivência da floresta está ameaçado

Educadora da FASE Mato Grosso e quilombola denuncia uso de agrotóxicos e ameaças ao Cerrado

No episódio, a educadora fala sobre as comunidades quilombolas e como as questões de gênero, raça e classe estão interligadas na defesa do território

FASE denuncia ameaças ao Cerrado no Congresso Nacional

A educadora Fran Paula levanta o debate sobre o uso de agrotóxicos como arma química contra comunidades rurais em audiência pública na Câmara dos Deputados

Educadora da FASE participa da Feira Nacional da Reforma Agrária

Fran Paula leva o debate sobre a retomada do Programa Nacional de Redução de Agrotóxicos em seminário no evento

Encontro celebra de 12 anos da Campanha Permanente Contra os Agrotóxicos e Pela Vida

Educadora da FASE participa do seminário “Por uma Política e um Programa Nacional de Redução de Agrotóxicos” que alinhou estratégias para futuros movimento

Após denúncias de professoras, produtor rural é multado por intoxicação de alunos

A escola municipal Vitalina Motta foi visitada por representantes da Frente Brasileira contra o Acordo UE-Mercosul há no mês passado

Agrotóxicos usados na soja contaminam plantações orgânicas no Mato Grosso

Repórter Brasil publica matéria sobre agrotóxicos com base em relatório produzido pela FASE

Lucros altamente perigosos

Pesquisa da organização Public Eye, da Campanha Permanente contra os Agrotóxicos e pela Vida e da FASE reúne dados detalhados sobre como a Syngenta ganha bilhões vendendo venenos em países empobrecidos. Dos 120 ingredientes ativos de agrotóxicos produzidos pela empresa, 51 não estão autorizados em seu país de origem, a Suíça; 16 deles foram banidos devido ao impacto à saúde humana e ao meio ambiente. Mas a empresa continua a vendê-los em países onde as normas costumam ser mais fracas ou menos rigorosamente aplicadas, como é o caso do Brasil. A Organização das Nações Unidas para Alimentação (FAO) e a Organização Mundial da Saúde (OMS) estão entre as instituições que recomendam que os agrotóxicos considerados “altamente tóxicos” sejam eliminados gradualmente e substituídos por alternativas mais seguras.

SBT Comunidade – Impactos dos agrotóxicos no MT

“Mato Grosso é o estado que mais consome agrotóxico do país, cerca de 40 litros por habitante ao ano”. O dado alarmante citado por Fran Paula de Castro, educadora da FASE no Mato Grosso, ilustra a importância do lançamento em Cuiabá e em Rondonópolis do “Dossiê Abrasco: um alerta sobre os impactos dos agrotóxicos na saúde”. Confira vídeo da TV Rondon, afiliada do SBT, sobre as atividades no Mato Grosso, que incluíram palestras e seminários com autores, pesquisadores e militantes de organizações e movimentos sociais nos dias 23, 24 e 25 de julho de 2015.

Organizações questionam ação no STF que ataca leis contra a pulverização aérea de agrotóxicos

Na ação, a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) pede ao Supremo Tribunal Federal a anulação de 15 leis municipais que restringem a pulverização aérea de agrotóxicos em seis cidades

MT: Estudo sobre contaminação das águas identifica cinco agrotóxicos proibidos fora do Brasil

A pesquisa foi realizada no Assentamento Roseli Nunes e os resultados finais serão publicados em novembro

Cartilha: Como criar um projeto de lei estadual ou municipal para reduzir os agrotóxicos?

A Terra de Direitos e a Campanha Permanente Contra os Agrotóxicos e Pela Vida, da qual a FASE é parte, elaboraram uma cartilha para orientar organizações e movimentos sociais, pastorais, camponeses/as, agricultores/as, lideranças e assessorias no poder legislativo dos estados e municípios brasileiros na elaboração de projetos de lei (PL) sobre redução do uso dos agrotóxicos. O material ainda aborda exemplos de PLs já aprovados para reduzir ou limitar a produção, comercialização, transporte, armazenamento e uso de agrotóxicos nos estados e municípios e proteger nossa biodiversidade e a nossa saúde.

CARTA ABERTA PARA A 14ª COP sobre Biodiversidade

Cerca de 90 entidades, dentre elas a FASE, assinaram carta com recomendações para 14ª Conferência das Nações Unidas sobre Biodiversidade (COP14), evento realizado em Sharm El Sheikh, no Egito, de 13 a 19 de novembro. Agricultores familiares, povos indígenas, povos e comunidades tradicionais, cientistas populares, coletivos urbanos, movimentos sociais e sindicais se manifestaram diante do quadro instável no Brasil. Para informação aos cidadãos de outros países, alertam que ações antidemocráticas, como a disseminação em massa de informações falsas, afrontaram a democracia e a Constituição Federal de 1988. Para as entidades signatárias da Carta, as ameaças realizadas pela equipe de transição no presidente recém-eleito, Jair Bolsonaro (PSL), como a possibilidade de subordinação do Ministério do Meio Ambiente ao Ministério da Agricultura, a retirada do Brasil do Acordo de Paris e o afrouxamento de regras para exploração de bens naturais da Amazônia, com abertura ao mercado internacional, demandam um estado de alerta.

Dossiê contra o PL do Veneno

A Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco) e a Associação Brasileira de Agroecologia (ABA-Agroecologia) organizaram o “Dossiê Científico e Técnico contra o Projeto de Lei do Veneno (PL 6.229/2002) e a favor do Projeto de Lei que institui a Política Nacional de Redução de Agrotóxicos (PNARA)”. O documento reúne as 15 Notas Técnicas públicas contrarias ao PL do Veneno e, ao mesmo tempo, analisa todos os argumentos apresentados. Outra novidade do Dossiê é que a ABRASCO e a ABA­Agroecologia apresentam os argumentos que justificam a aprovação do Projeto de Lei que institui a PNARA, cuja a Comissão foi instalada em maio de 2018 no Congresso Nacional, fruto de pressão social para que se ampliem investimentos públicos para que alternativas técnicas aos agrotóxicos sejam disseminadas e/ou desenvolvidas, contribuindo para a promoção de estilos de produção agrícola que, a um só tempo, atendam às necessidades de produção alimentar em quantidade, qualidade e diversidade, e que promovam a saúde coletiva e a conservação ambiental.

FASE cobra ação do MP sobre contaminação em área quilombola por poeira da colheita de soja em MT

Moradores do Quilombo Jejum começaram a passar mal como tosse, irritação na garganta e problemas respiratórios após o seu território ser atingido por uma nuvem tóxica no dia 23 de março.

Entidades questionam isenção de impostos para agrotóxicos no Brasil

Para que a sociedade possa se manifestar sobre os incentivos tributários aos agrotóxicos no Brasil, entidades protocolaram, no Supremo Tribunal Federal (STF), o pedido para ingressar como amicus curiae no processo que questiona a constitucionalidade desse benefício. A condição de amicus curiae permite que as organizações possam contribuir com a discussão e fornecer mais elementos para a decisão sobre o assunto pelos ministros do STF. O pedido é assinado pela Terra de Direitos, pela Campanha Nacional Permanente Contra os Agrotóxicos, pela Associação Brasileira de Agroecologia (ABA) e pela FIAN Brasil