De onde vêm os alimentos?
O programa Conexão Futura, do Canal Futura, com tema “De onde vêm os alimentos” teve participação da Vânia Carvalho, da FASE Amazônia e do Fundo Dema, debateu a agricultura familiar e a agroecologia no Brasil.
Do campo à cidade: mulheres em luta por direitos
O vídeo foi produzido com mulheres do Mato Grosso. Trata-se da primeiro vídeo de um DVD duplo desenvolvido pelo SAAP – Setor de Análise e Assessoria a Projetos, da FASE. O objetivo é sintetizar uma das linhas de apoio deste programa, o Fundo de Apoio Estratégico (FAE), e mostrar uma pequena parte da luta das mulheres brasileiras pela conquista de direitos.
Vídeo: jovens agricultores, cidadania e renda
Este vídeo produzido pela FASE Bahia retrata um evento de avaliação com jovens e mulheres agricultoras, realizado em dezembro de 2011
Agroextrativismo, Natureza e Renda no Campo
Conheça a experiência do Manejo dos Frutos do Cerrado, iniciativa do Grupo de Mulheres Rurais no sudoeste de Mato Grosso. O acesso a políticas públicas de comercialização – como o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) – fortaleceu a agricultura familiar livre de agrotóxicos e garantiu a geração de renda, a soberania e a segurança alimentar.
Alimentos da Vida
Produzido pela FASE-MT em 2006, o vídeo mostra a experiência da Associação Regional de Produtores e Produtoras Agroecológicos (ARPA) no acesso ao mercado institucional pelo Programa de Aquisição de Alimentos (PAA). Em Mirassol D’Oeste, a articulação de produtores agroecológicos possibilitou o aumento na qualidade da merenda escolar na Escola Municipal Inedi Queiroz.
“Para falar de justiça ambiental, é importante falar de injustiça ambiental”
“Para falar de justiça ambiental, é importante falar de injustiça ambiental. Tem a ver com o fato de que certas populações são afetadas pelo que o desenvolvimento econômico produz”, esclarece Marcelo Firpo, coordenador da pesquisa do Mapa, ao programa Globo Ecologia. No Brasil, a criação da Rede Brasileira de Justiça Ambiental (RBJA), em 2001, difundiu e consolidou a discussão sobre o conceito, caro à FASE, e influenciando movimentos sociais e organizações.
FASE no Globo Ação: Ribeirinhos de Gurupá dão exemplo de desenvolvimento local
Criado em 1997 com o objetivo de apoiar a economia familiar baseada no uso sustentável da água, o projeto Manejo Comunitário do Camarão de Água Doce, instituído pelo núcleo da FASE-Amazônia no Pará, tornou-se um exemplo da importante união entre metodologias participativas e ações concretas para o desenvolvimento local. No município paraense de Gurupá, técnicas sustentáveis para o manejo do camarão – desenvolvidas em coletivo – deram novo valor ao produto local e estabeleceram a pesca familiar de camarão como uma atividade permanente, geradora de renda suficiente para 16 comunidades. O projeto chegou a receber o Prêmio Fundação Banco do Brasil de Tecnologia Social.
Vídeo: economia verde em debate
Fátima Mello e Listz Vieira participam de programa no Canal Futura
Municípios Periurbanos: uma agenda em construção
Cerca de 90 por cento dos 5.565 municípios brasileiros concentram isoladamente menos de 50 mil habitantes. Eles abrangem a maior porção do território nacional – e neles vivem cerca de 30% da população. Mesmo assim, o envolvimento na formulação e implementação de políticas nessas regiões é muito baixo. Para transformar essa realidade, movimentos sociais e diferentes organizações e instituições iniciaram uma série de estudos, pesquisas e encontros, que resultaram na formulação da Plataforma dos Municípios Periurbanos para a Política Nacional de Desenvolvimento Urbano e Regional. Assista ao vídeo e entenda melhor a “agenda em construção”. Ele foi produzido como encerramento/síntese do projeto “Desenvolvimento integrado na política pública nacional: um direito dos municípios periurbanos da Amazônia Oriental e do Nordeste”, desenvolvido pela Fase e apoiado pela União Européia e Oxfam GB.
Novo vídeo: jovens, cidades e meioambiente
Será mesmo que as crises socioambientais são democráticas?
As desigualdades de gênero na cidade
A casa, a calçada, o poste, o muro, a poluição, a praça pública: tudo isso é parte da cidade. E interfere, consciente ou inconscientemente, na vida das mulheres. O vídeo produzido pela FASE Rio estimula reflexão sobre desigualdades de gênero e a formação das nossas cidades. E provoca agir sobre as políticas públicas com o objetivo de construir cidades de todos os homens e de todas as mulheres.
Vídeo mostra avaliação do projeto AMAs
A metodologia de AMAs – Agentes Multiplicadores de ATER – vem sendo utilizada pela FASE como ferramenta de qualificação da participação popular no controle social da política pública de Assistência Técnica e Extensão Rural.
Travessia, 50 anos agindo com os outros
Este vídeo é ao mesmo tempo uma homenagem à FASE e um resumo de sua longa história. Foi realizado a partir de imagens de arquivo. E com a contribuição – por meio de textos, vozes e elaboração – de pessoas que trabalham hoje na FASE e representaram os numerosos funcionários que em diversas partes do Brasil construíramesta trajetória com muitos outros parceiros.
Veja o depoimento: “Eu apóio o MST”
Neste vídeo, quem argumenta é Jean Pierre Leroy, ambientalista e educador da Fase
Mulheres na luta por justiça ambiental e climática
Mulheres brasileiras denunciam que os danos causados pelas mudanças climáticas têm impactos diferenciados sobre as populações. E que, mais um vez, quem mais sofre são as mulheres que pertencem a grupos de baixa renda ou invisibilizados. Mas há saídas: organizadas, elas mostram que há formas de se contrapor ao atual modelo de consumo e produção, tão depredador do meio ambiente.
Fase no canal Futura: Rio+20, temas e expectativas
A Rio+20 foi o tema do programa Conexão Futura de 10 de maio de 2011.
Entrevista: sustentabilidade e desenvolvimento
O assessor da Fase Jean-Pierre Leroy, membro do Núcleo Justiça Ambiental e Direitos, falou à TV Diplomatique, da revista Le Monde Diplomatique Brasil, sobre sustentabilidade, desenvolvimento, consumo e agroecologia.
Maranhão, seu contexto, seus conflitos
Desde a implantação da Alumar na década de 80, os conflitos socioambientais têm se acirrado no Maranhão. Atualmente são previstos diversos grandes projetos para o litoral nordeste do estado. Entre os maiores atingidos, novamente, estão moradores de comunidades tradicionais como quilombolas, indígenas e extrativistas. Neste vídeo, representantes de movimentos sociais, associações de moradores e grupos populares do Maranhão identificam os conflitos e revelam sua inquietação na luta contra as ações de empresas mineradoras, siderúrgicas, monocultivos e até setores do governo.
Agroextrativismo de frutos do cerrado: gerando riquezas e conservando a natureza
Projeto está mudando a vida de 108 famílias, duas comunidades tradicionais e cinco assentamentos de reforma agrária em Cáceres,no Mato Grosso. Sob a pressão de um intenso desmatamento do Cerrado e ainda estranguladas pela força do agronegócio exportador que toma conta da maior parte dos territórios do MT, estas famílias vêm recebendo assistência técnica a política da Fase Mato Grosso para melhorar sua subsistência econômica e seu nível de desenvolvimento social e humano.