Comunidade Quilombola Ramal do Bacuri recebe comitiva da Dinamarca em visita ao Projeto Amazônia Agroecológica em Belém

No dia 10 de novembro, a Comunidade Quilombola Ramal do Bacuri, localizada no município de Abaetetuba/PA, recebeu a visita de uma comitiva da Dinamarca composta…

FASE realiza debate na COP30 sobre o enfrentamento à crise climática nas cidades

O debate aconteceu no salão Uruçu do Pavilhão Brasil, na Green zone, e participaram do painel Sheilla Dourado, do Inesc, Cássia Caneco, do Instituto Pólis e Thomas Bross, do Klima Brundnis (Ação Climática).  A mediação do debate ficou a cargo de Yuri Rodrigues, educador da Fase Amazônia.  

FASE lança carta política de compromisso por justiça climática no dia de abertura da COP30

A publicação orienta a atuação da FASE como parte da construção da Cúpula dos Povos da Amazônia e no diálogo com governos, movimentos sociais e demais organizações da sociedade civil.

Justiça Climática: as soluções vêm dos territórios – Compromissos da FASE com Territórios e Maretórios de Justiça Climática

No dia de abertura da COP30 e na semana da Cúpula dos Povos, a FASE torna público o posicionamento político em defesa de uma agenda de justiça climática construída desde os territórios, de onde vêm as verdadeiras soluções para enfrentar a crise climática.

A carta “Justiça Climática: as soluções vêm dos territórios – Compromissos da FASE com Territórios e Maretórios de Justiça Climática” reafirma os sujeitos coletivos essenciais na construção de caminhos que garantam direitos, democracia e justiça ambiental. Nossa agenda política para a justiça climática reforça compromissos que orientam a atuação da FASE no Brasil e no mundo:

Transição justa, popular e inclusiva
Adaptação climática construída a partir das comunidades
Financiamento climático justo e não mercantilizado, como instrumento de cooperação e reparação integral.

É preciso romper com as desigualdades ambientais, econômicas e sociais que atingem sobretudo os povos do Sul Global. Ao lado de movimentos, povos, comunidades, territórios, articulações, redes, coletivos e organizações, afirmamos: não há justiça climática sem justiça social – e ela nasce onde a vida pulsa, nos territórios.A crise climática não será resolvida com falsas soluções.

A campanha “Justiça Climática: as soluções vêm dos territórios”, realizada pela FASE no contexto da COP30 e da Cúpula dos Povos, reafirma que as soluções já existem: vêm das práticas populares, saberes tradicionais e resistência coletiva na cidade, no campo, na floresta e nas águas.

Não há justiça climática sem soberania dos povos.

A COP dos Lobbies – Como empresas e interesses privados capturam as negociações climáticas na COP30

O observatório De Olho nos Ruralistas e a FASE – Solidariedade e Educação lançam o relatório “A COP dos Lobbies”, no dia 10 de novembro, primeiro dia de COP30. O estudo mapeia a influência crescente de grandes corporações brasileiras e de multinacionais nas negociações e nos espaços de deliberação da 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP30), que começa hoje em Belém (PA). A lista de empresas analisadas inclui as mineradoras Vale e Hydro, o frigorífico MBRF (Marfrig e BRF), a sucroalcooleira Cosan, a gigante do papel e celulose Suzano, a fabricante de agrotóxicos e sementes transgênicas Bayer e os bancos Itaú e BTG Pactual.

De Olho nos Ruralistas e FASE lançam estudo sobre lobbies na COP30

Relatório “A COP dos Lobbies” analisa a atuação de oito empresas brasileiras e multinacionais, identificando casos de greenwashing e de uso da conferência do clima em Belém como balcão de negócios “verdes”

FASE Bahia capacita agricultores para implantação de hortas agroecológicas e fortalecimento da soberania alimentar

A FASE Bahia promoveu uma atividade de campo com agricultores e agricultoras com o objetivo de incentivar a implantação de hortas agroecológicas na comunidade do Pastinho, no município de Mutuípe na Bahia

Publicação “Tecnologia Social: cisternas verticais de captação de água de chuva”

Elaborada pela FASE Rio em parceria com a LEAU/FAU-UFRJ, Arquitetura Faz Bem e AMAC, a publicação “Tecnologia Social: cisternas verticais de captação de água de chuva”, apresenta uma construção coletiva que une conhecimento técnico, práticas e saberes populares.

O material convida o público a repensar o significado da tecnologia em nossa sociedade. Mais do que smartphones ou computadores, as tecnologias também estão presentes nas técnicas que fortalecem as comunidades, promovendo melhorias na qualidade de vida e justiça socioambiental.

A publicação apresenta o conceito de Tecnologia Social e mostra como as cisternas verticais contribuem para a captação e o uso sustentável da água. Para isso, foram instaladas 50 cisternas verticais para captar água da chuva em Vila Alzira e Novo São Bento, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense (RJ). Foram capacitadas 12 agentes para instalação de Cisternas Verticais. Além disso, oferece um guia passo a passo para quem deseja implementar essa prática em suas próprias casas.

As mudanças climáticas, juntamente com seus impactos, têm agravado as vulnerabilidades da maior parte da população. Serviços e infraestrutura urbanas, como a de abastecimento de água e drenagem, aumentam a histórica precariedade. Dessa forma, sem deixar de lado a importância das ações por políticas públicas e pela proteção dos direitos, as pessoas procuram reduzir essa precariedade com algumas iniciativas. E a tecnologia social é uma dessas alternativas

Mais do que avanços tecnológicos, as tecnologias sociais fortalecem a autonomia das comunidades ao desenvolver alternativas que garantam o direito à cidade e ao meio ambiente, valorizando os saberes populares.

Este material faz parte da campanha “Justiça Climática: as soluções vêm dos territórios”, realizada pela FASE no contexto da COP30 e da Cúpula dos Povos, que reafirma que as soluções já existem: vêm das práticas populares, saberes tradicionais e resistência coletiva na cidade, no campo, na floresta e nas águas.

Não há justiça climática sem soberania dos povos.

Fundo SAAP: 40 anos fortalecendo vozes coletivas

Há quatro décadas, o Fundo SAAP vem apoiando pequenas organizações, coletivos e grupos que lutam por justiça social e fortalecimento comunitário.

Celebramos os 40 anos de sua atuação com a mesma missão: fortalecer vozes, inspirar mudanças e construir caminhos coletivos.

Mulheres e Comunidade na luta pelo Direito à Água em Duque de Caxias (RJ)

A iniciativa é realizada pela FASE Rio, que tem atuado com uma pauta que coloca a água no centro das lutas por justiça social e ambiental

Nota pública – Massacre no Rio de Janeiro: um crime de Estado que afronta o direito à vida e à dignidade humana

FASE manifesta sua profunda indignação diante da operação policial que resultou, até o momento, em mais de 100 mortes no Rio de Janeiro, um crime de Estado que afronta o direito à vida e à dignidade humana.

Rios e Povos de Barcarena em ameaça e resistência ao saque e contaminação das águas

A publicação, organizada pela FASE e Fundo Dema, advém da demanda enunciada pelas organizações populares e movimentos sociais de Barcarena por estudos que levem a sério a preocupação social sobre o estado crítico de degradação ambiental a que está exposta sua população, incluindo os povos e comunidades tradicionais, em virtude do complexo encadeamento entre megaempreendimentos e crimes ambientais recorrentes na região.
A cartilha foi realizada por meio do Termo de Cooperação Técnica (TCT) firmado entre a FASE/Fundo Dema e a força-tarefa emergencial criada pelo Ministério Público Federal (MPF), em 2019, formada pelo Ministério Público do Estado do Pará (MPPA), Defensoria Pública do Estado (DPE), Defensoria Pública da União (DPU), Procuradoria Geral do Estado (PGE) e Procuradoria Geral do Município (PGM) de Barcarena para estabelecer acordos judiciais movidos a partir da Ação Civil Pública que versou sobre os impactos socioambientais do naufrágio do Navio Haidar ocorrido em outubro 2015 – e que segue submerso.

Avanços e retrocessos na destinação de terras para a Reforma Agrária no Oeste do Pará (Nº 02)

A poucas semanas da COP30, em um momento em que a Amazônia ganha ainda mais destaque nas discussões da agenda climática, a FASE Amazônia lança o segundo relatório “Avanços e retrocessos na destinação de terras para a Reforma Agrária no Oeste do Pará”. Com dados, análises e relatos de agricultores e agricultoras familiares, o documento aborda a importância da redistribuição de terras para preservar a biodiversidade e manter o equilíbrio do clima, destacando assim o papel das políticas de reforma agrária para a promoção de Justiça Ambiental e Climática, especialmente no contexto da COP30.

Este material faz parte da campanha “Justiça Climática: as soluções vêm dos territórios”, realizada pela FASE no contexto da COP30 e da Cúpula dos Povos, que reafirma que as soluções já existem: vêm das práticas populares, saberes tradicionais e resistência coletiva na cidade, no campo, na floresta e nas águas.

Reforma agrária é justiça climática!

Dia Mundial da Alimentação: pelo direito à soberania e segurança alimentar e nutricional

Neste 16 de outubro, Dia Mundial da Alimentação, a FASE, através do trabalho na causa “Promoção da Soberania, da Segurança Alimentar e Nutricional e da Agroecologia”, reafirma seu compromisso histórico com a soberania e a segurança alimentar, apoiando iniciativas que fortalecem a produção agroecológica, a economia solidária e o acesso justo, sustentável e saudável aos alimentos.

FASE participa da Pré-COP em Brasília e reforça a agenda da justiça climática rumo à COP30

A menos de um mês da 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP30), que acontecerá em novembro em Belém, a FASE esteve em Brasília (DF) nesta semana para participar da Pré-COP, evento preparatório que reuniu negociadores de 67 países e ministros de Estado para alinhar discussões sobre a agenda climática global. A FASE foi representada por Maureen Santos, coordenadora do Núcleo de Políticas e Alternativas (NUPA).

TFFF: a sigla que é a aposta climática do Brasil para o mundo

O Fundo Florestas Tropicais para Sempre é uma proposta brasileira para um novo modelo de financiamento climático. No artigo, Pedro Martins, educador da FASE Amazônia, analisa como esse novo modelo de financiamento pode aparentemente beneficiar países do Sul Global e como o Brasil pretende apresentar o fundo na COP30, além dos desafios de garantir transparência, participação social e preservação das florestas tropicais.

Este material faz parte da campanha “Justiça Climática: as soluções vêm dos territórios”, realizada pela FASE no contexto da COP30 e da Cúpula dos Povos, que reafirma que as soluções já existem: vêm das práticas populares, saberes tradicionais e resistência coletiva na cidade, no campo, na floresta e nas águas.

Não há justiça climática sem soberania dos povos.

Diálogos Amazônicos: FASE participa de preparação da V Cúpula dos Presidentes da Amazônia (OTCA)

A coordenadora da FASE Amazônia, Sara Pereira, integrou mesas de debate sobre transição justa, gênero e balanço dos compromissos da Declaração de Belém (2023), reforçando a importância da sociedade civil nas decisões que afetam o futuro da região.

Mirando na COP 30, pescadoras artesanais do Recife discutem justiça socioambiental

Nos dias 16 e 17 de setembro, pescadoras artesanais e lideranças comunitárias se reuniram no Recife para o “Encontro com Pescadoras: Direitos das Mulheres e…

Agroecologia e Soberania Alimentar no centro do debate: reflexões no Dia Nacional da Agroecologia

O dia 3 de outubro, Dia Nacional da Agroecologia, convoca-nos a refletir sobre denúncias e anúncios, realizar protestos e elaborar  propostas no âmbito dos sistemas…

FASE lança podcast com vozes das comunidades sobre agenda climática no contexto da COP30 e da Cúpula dos Povos

A FASE  lança nesta quinta-feira (2) o podcast “Vozes pela Justiça – as soluções vêm dos territórios”, projeto que tem como objetivo amplificar as vozes…