Travessia, 50 anos agindo com os outros
Este vídeo é ao mesmo tempo uma homenagem à FASE e um resumo de sua longa história. Foi realizado a partir de imagens de arquivo. E com a contribuição – por meio de textos, vozes e elaboração – de pessoas que trabalham hoje na FASE e representaram os numerosos funcionários que em diversas partes do Brasil construíramesta trajetória com muitos outros parceiros.
Veja o depoimento: “Eu apóio o MST”
Neste vídeo, quem argumenta é Jean Pierre Leroy, ambientalista e educador da Fase
Mulheres na luta por justiça ambiental e climática
Mulheres brasileiras denunciam que os danos causados pelas mudanças climáticas têm impactos diferenciados sobre as populações. E que, mais um vez, quem mais sofre são as mulheres que pertencem a grupos de baixa renda ou invisibilizados. Mas há saídas: organizadas, elas mostram que há formas de se contrapor ao atual modelo de consumo e produção, tão depredador do meio ambiente.
Fase no canal Futura: Rio+20, temas e expectativas
A Rio+20 foi o tema do programa Conexão Futura de 10 de maio de 2011.
Entrevista: sustentabilidade e desenvolvimento
O assessor da Fase Jean-Pierre Leroy, membro do Núcleo Justiça Ambiental e Direitos, falou à TV Diplomatique, da revista Le Monde Diplomatique Brasil, sobre sustentabilidade, desenvolvimento, consumo e agroecologia.
Maranhão, seu contexto, seus conflitos
Desde a implantação da Alumar na década de 80, os conflitos socioambientais têm se acirrado no Maranhão. Atualmente são previstos diversos grandes projetos para o litoral nordeste do estado. Entre os maiores atingidos, novamente, estão moradores de comunidades tradicionais como quilombolas, indígenas e extrativistas. Neste vídeo, representantes de movimentos sociais, associações de moradores e grupos populares do Maranhão identificam os conflitos e revelam sua inquietação na luta contra as ações de empresas mineradoras, siderúrgicas, monocultivos e até setores do governo.
Agroextrativismo de frutos do cerrado: gerando riquezas e conservando a natureza
Projeto está mudando a vida de 108 famílias, duas comunidades tradicionais e cinco assentamentos de reforma agrária em Cáceres,no Mato Grosso. Sob a pressão de um intenso desmatamento do Cerrado e ainda estranguladas pela força do agronegócio exportador que toma conta da maior parte dos territórios do MT, estas famílias vêm recebendo assistência técnica a política da Fase Mato Grosso para melhorar sua subsistência econômica e seu nível de desenvolvimento social e humano.
Vozes do clima (parte 1)
Os biomas brasileiros estão sendo drasticamente impactados pelas monoculturas e pelas alterações do clima. Neste documentário as populações tradicionais, camponesas e ribeirinhas da Amazônia, Mata Atlântica, Pantanal e cerrado contam como isso afeta suas vids e mandam sua mensagem para Copenhague, na reunião da COP 15, para que suas vozes sejam ouvidas e respeitadas.
Vozes do clima (parte 2)
Os biomas brasileiros estão sendo drasticamente impactados pelas monoculturas e pelas alterações do clima. Neste documentário as populações tradicionais, camponesas e ribeirinhas da Amazônia, Mata Atlântica, Pantanal e cerrado contam como isso afeta suas vidas e mandam sua mensagem para Copenhague, na reunião da COP 15, para que suas vozes sejam ouvidas e respeitadas.
Cruzando o Deserto Verde (parte 2)
Este documentário denuncia o processo de implantação das fábricas de celulose que invadiram o norte do Espírito Santo e o Sul da Bahia que não respeitou nem a cultura nem o território de tribos indígenas, quilombos, pescadores e produtos rurais, desarticulando seu modo de vida e provocando a destruição de rios e da Mata Atlântica, restando apenas um grande deserto verde. Realização:Movimento Alerta Contra o Deserto Verde – Apoio: Fase/Comin-Igreja Luterana – Texto e Direção: Ricardo Sá
Cruzando o Deserto Verde (parte 3)
Este documentário denuncia o processo de implantação das fábricas de celulose que invadiram o norte do Espírito Santo e o Sul da Bahia que não respeitou nem a cultura nem o território de tribos indígenas, quilombos, pescadores e produtos rurais, desarticulando seu modo de vida e provocando a destruição de rios e da Mata Atlântica, restando apenas um grande deserto verde. Realização:Movimento Alerta Contra o Deserto Verde – Apoio: Fase/Comin-Igreja Luterana – Texto e Direção: Ricardo Sá
Cruzando o Deserto Verde (parte 4)
Este documentário denuncia o processo de implantação das fábricas de celulose que invadiram o norte do Espírito Santo e o Sul da Bahia que não respeitou nem a cultura nem o território de tribos indígenas, quilombos, pescadores e produtos rurais, desarticulando seu modo de vida e provocando a destruição de rios e da Mata Atlântica, restando apenas um grande deserto verde. Realização:Movimento Alerta Contra o Deserto Verde – Apoio: Fase/Comin-Igreja Luterana – Texto e Direção: Ricardo Sá
Cruzando o Deserto Verde (parte 5)
Este documentário denuncia o processo de implantação das fábricas de celulose que invadiram o norte do Espírito Santo e o Sul da Bahia que não respeitou nem a cultura nem o território de tribos indígenas, quilombos, pescadores e produtos rurais, desarticulando seu modo de vida e provocando a destruição de rios e da Mata Atlântica, restando apenas um grande deserto verde. Realização:Movimento Alerta Contra o Deserto Verde – Apoio: Fase/Comin-Igreja Luterana – Texto e Direção: Ricardo Sá
Cruzando o Deserto Verde (parte 6)
Este documentário denuncia o processo de implantação das fábricas de celulose que invadiram o norte do Espírito Santo e o Sul da Bahia que não respeitou nem a cultura nem o território de tribos indígenas, quilombos, pescadores e produtos rurais, desarticulando seu modo de vida e provocando a destruição de rios e da Mata Atlântica, restando apenas um grande deserto verde. Realização:Movimento Alerta Contra o Deserto Verde – Apoio: Fase/Comin-Igreja Luterana – Texto e Direção: Ricardo Sá
Cruzando o Deserto Verde (parte 7)
Este documentário denuncia o processo de implantação das fábricas de celulose que invadiram o norte do Espírito Santo e o Sul da Bahia que não respeitou nem a cultura nem o território de tribos indígenas, quilombos, pescadores e produtos rurais, desarticulando seu modo de vida e provocando a destruição de rios e da Mata Atlântica, restando apenas um grande deserto verde. Realização:Movimento Alerta Contra o Deserto Verde – Apoio: Fase/Comin-Igreja Luterana – Texto e Direção: Ricardo Sá
Cruzando o Deserto Verde (parte 8)
Este documentário denuncia o processo de implantação das fábricas de celulose que invadiram o norte do Espírito Santo e o Sul da Bahia que não respeitou nem a cultura nem o território de tribos indígenas, quilombos, pescadores e produtos rurais, desarticulando seu modo de vida e provocando a destruição de rios e da Mata Atlântica, restando apenas um grande deserto verde. Realização:Movimento Alerta Contra o Deserto Verde – Apoio: Fase/Comin-Igreja Luterana – Texto e Direção: Ricardo Sá
O grão que cresceu demais (parte 1)
O caso da soja em Santarém e Belterra (Pará/Amazônia)
A FASE-Amazônia há muitos anos faz um trabalho educativo junto aos trabalhadores e trabalhadoras rurais, do Município de Santarém, Estado do Pará, na Amazônia Brasileira. Preocupada com o futuro de inúmeras famílias quando, ao fim da década passada, se detectou os primeiros sinais da invasão, em grande escala, da monocultura da soja no bioma Amazônia ameaçando a sobrevivência dos seus ecossistemas e, consequentemente, o presente e o futuro de seus povos, repetindo algo historicamente marcado pela exploração, de fora para dentro, da região, a Fase juntamente com seus parceiros produziu esse documentário-denúncia. Nov/2005 – Realização Fase/PA – Apoio CEPEPO e Fundação Heinrich Boll
O grão que cresceu demais (parte 2)
O caso da soja em Santarém e Belterra (Pará/Amazônia)
A FASE-Amazônia há muitos anos faz um trabalho educativo junto aos trabalhadores e trabalhadoras rurais, do Município de Santarém, Estado do Pará, na Amazônia Brasileira. Preocupada com o futuro de inúmeras famílias quando, ao fim da década passada, se detectou os primeiros sinais da invasão, em grande escala, da monocultura da soja no bioma Amazônia ameaçando a sobrevivência dos seus ecossistemas e, consequentemente, o presente e o futuro de seus povos, repetindo algo historicamente marcado pela exploração, de fora para dentro, da região, a Fase juntamente com seus parceiros produziu esse documentário-denúncia. Nov/2005 – Realização Fase/PA – Apoio CEPEPO e Fundação Heinrich Boll
O grão que cresceu demais (parte 3)
O caso da soja em Santarém e Belterra (Pará/Amazônia)
A FASE-Amazônia há muitos anos faz um trabalho educativo junto aos trabalhadores e trabalhadoras rurais, do Município de Santarém, Estado do Pará, na Amazônia Brasileira. Preocupada com o futuro de inúmeras famílias quando, ao fim da década passada, se detectou os primeiros sinais da invasão, em grande escala, da monocultura da soja no bioma Amazônia ameaçando a sobrevivência dos seus ecossistemas e, consequentemente, o presente e o futuro de seus povos, repetindo algo historicamente marcado pela exploração, de fora para dentro, da região, a Fase juntamente com seus parceiros produziu esse documentário-denúncia. Nov/2005 – Realização Fase/PA – Apoio CEPEPO e Fundação Heinrich Boll