Distritão: O que está ruim, pode piorar
A Plataforma dos Movimentos Sociais pela Reforma do Sistema Político vem a público denunciar mais essa estratégia antidemocrática e coronelista de manutenção do poder, conclamando toda a sociedade para pressionar parlamentares a votarem contra o distritão
Que as lutas populares consigam mudar os rumos do país
Somos favoráveis que as manifestações populares demonstrem a vontade dos povos em definir os rumos do país. Estamos atentos aos riscos de que toda a energia que está nas ruas
se resuma ou seja convertida a um debate eleitoral. Nesse sentido, a FASE integra a Frente Ampla Nacional pelas Diretas Já
FASE presta solidariedade à Ocupação Colonial e a Boulos
Tropa de Choque usou bombas de efeito moral, gás de pimenta e jatos d’água contra famílias que ocupavam terreno na cidade de São Paulo. Guilherme Boulos, do MTST, foi preso durante operação
Animação: “Que FASE é essa?”
A animação “Que FASE é essa?” explica o trabalho da organização FASE – Solidariedade e Educação. O título é sugestivo, já que também brinca com a importância de organizações de luta por direitos e pela radicalização da democracia, como é o caso da nossa, em um contexto de crise democrática no Brasil. A produção foi elaborada em novembro de 2016, ano de golpe no país e mês em que a FASE completa 55 anos. Além de explicar quais são as atuais causas da organização, o vídeo destaca seu papel ao longo dos anos.
55 anos de FASE: uma caminhada de lutas
Vídeo elaborado nos 55 anos da FASE com depoimentos de conselheiras e conselheiros da nossa organização. Eles falam sobre a importância de instituições como a FASE ao longo da história e, em especial, no atual momento de ruptura democrática no Brasil. A produção foi dedicada a Jean Pierre Leroy, educador popular e ambientalista que integrou a instituição por mais de 40 anos. Ele faleceu no dia 10 de novembro de 2016, às vésperas do aniversário da FASE.
Juventudes e Direitos nas Cidades
Documentário com os jovens que participaram do programa Juventudes e Direitos nas Cidades, promovido com o apoio da Ajuda da Igreja da Noruega (AIN) .O vídeo tem como base o acúmulo de trabalho com jovens realizado por seis organizações: FASE, Diaconia, Koinonia, Viva Favela, Ibase e Ação Educativa no Brasil. As transformações na vida desses jovens entre 2011 e 2015 são abordadas nessa produção. No caso da FASE, foram entrevistados jovens de Pernambuco, Rio de Janeiro e Amazônia. O vídeo foi realizado graças a uma iniciativa de estudantes secundaristas: a campanha Operação Dia de trabalho (OD).
Boletim nº 11
– Chevron: atingidos no Equador cobram no BR reparação de danos
– Conferência na Amazônia debateu financeirização da natureza
– Negociações na ONU e tratados pelos direitos humanos
– Famílias agricultoras na Bahia lutam para ampliar acesso ao PNAE
– Mulheres de associação fortalecem segurança alimentar
– A Agenda Brasil e arte (histórica) de ignorar a alteridade
– Atingidas e Atingidos pela Vale lançam documento político
Pela mobilização da sociedade em torno de uma agenda política popular
FASE apoia e se soma à resistência a qualquer ameaça às conquistas democráticas do país. No entanto, reforçamos a necessidade da expressão clara de uma agenda política de defesa e garantia de direitos, algo inconciliável com a Agenda Brasil
Boletim nº 10
– MT consome ao ano cerca de 40 litros de agrotóxicos por hab
– Mulheres fizeram ‘lanternaço’ em Santarém (PA)
– Quem pode dizer que eles não são indígenas?
– Seminários da FASE na BA debateram agricultura familiar
– FASE lamenta morte do companheiro Antônio Vieira Santos
– Programa debateu ser humano enquanto indivíduo político
– Festa da Banana (MT) celebra cultura agroecológica e quilombola
A insuficiência do debate eleitoral
Nesse momento de eleições, editorial analisa como estão sendo tratados temas caros à FASE
Um Brics para os povos
Fátima Mello, da FASE, destaca demandas da sociedade civil frente à VI Cúpula dos Brics
Agroextrativismo, Natureza e Renda no Campo
Conheça a experiência do Manejo dos Frutos do Cerrado, iniciativa do Grupo de Mulheres Rurais no sudoeste de Mato Grosso. O acesso a políticas públicas de comercialização – como o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) – fortaleceu a agricultura familiar livre de agrotóxicos e garantiu a geração de renda, a soberania e a segurança alimentar.
Alimentos da Vida
Produzido pela FASE-MT em 2006, o vídeo mostra a experiência da Associação Regional de Produtores e Produtoras Agroecológicos (ARPA) no acesso ao mercado institucional pelo Programa de Aquisição de Alimentos (PAA). Em Mirassol D’Oeste, a articulação de produtores agroecológicos possibilitou o aumento na qualidade da merenda escolar na Escola Municipal Inedi Queiroz.
“Para falar de justiça ambiental, é importante falar de injustiça ambiental”
“Para falar de justiça ambiental, é importante falar de injustiça ambiental. Tem a ver com o fato de que certas populações são afetadas pelo que o desenvolvimento econômico produz”, esclarece Marcelo Firpo, coordenador da pesquisa do Mapa, ao programa Globo Ecologia. No Brasil, a criação da Rede Brasileira de Justiça Ambiental (RBJA), em 2001, difundiu e consolidou a discussão sobre o conceito, caro à FASE, e influenciando movimentos sociais e organizações.
FASE no Globo Ação: Ribeirinhos de Gurupá dão exemplo de desenvolvimento local
Criado em 1997 com o objetivo de apoiar a economia familiar baseada no uso sustentável da água, o projeto Manejo Comunitário do Camarão de Água Doce, instituído pelo núcleo da FASE-Amazônia no Pará, tornou-se um exemplo da importante união entre metodologias participativas e ações concretas para o desenvolvimento local. No município paraense de Gurupá, técnicas sustentáveis para o manejo do camarão – desenvolvidas em coletivo – deram novo valor ao produto local e estabeleceram a pesca familiar de camarão como uma atividade permanente, geradora de renda suficiente para 16 comunidades. O projeto chegou a receber o Prêmio Fundação Banco do Brasil de Tecnologia Social.
Municípios Periurbanos: uma agenda em construção
Cerca de 90 por cento dos 5.565 municípios brasileiros concentram isoladamente menos de 50 mil habitantes. Eles abrangem a maior porção do território nacional – e neles vivem cerca de 30% da população. Mesmo assim, o envolvimento na formulação e implementação de políticas nessas regiões é muito baixo. Para transformar essa realidade, movimentos sociais e diferentes organizações e instituições iniciaram uma série de estudos, pesquisas e encontros, que resultaram na formulação da Plataforma dos Municípios Periurbanos para a Política Nacional de Desenvolvimento Urbano e Regional. Assista ao vídeo e entenda melhor a “agenda em construção”. Ele foi produzido como encerramento/síntese do projeto “Desenvolvimento integrado na política pública nacional: um direito dos municípios periurbanos da Amazônia Oriental e do Nordeste”, desenvolvido pela Fase e apoiado pela União Européia e Oxfam GB.
As desigualdades de gênero na cidade
A casa, a calçada, o poste, o muro, a poluição, a praça pública: tudo isso é parte da cidade. E interfere, consciente ou inconscientemente, na vida das mulheres. O vídeo produzido pela FASE Rio estimula reflexão sobre desigualdades de gênero e a formação das nossas cidades. E provoca agir sobre as políticas públicas com o objetivo de construir cidades de todos os homens e de todas as mulheres.
Inépcia do Estado na relação com as ONGs
Leia o artigo de Jorge Eduardo S. Durão publicado em 16/12 no Valor Econômico
Travessia, 50 anos agindo com os outros
Este vídeo é ao mesmo tempo uma homenagem à FASE e um resumo de sua longa história. Foi realizado a partir de imagens de arquivo. E com a contribuição – por meio de textos, vozes e elaboração – de pessoas que trabalham hoje na FASE e representaram os numerosos funcionários que em diversas partes do Brasil construíramesta trajetória com muitos outros parceiros.
Mulheres na luta por justiça ambiental e climática
Mulheres brasileiras denunciam que os danos causados pelas mudanças climáticas têm impactos diferenciados sobre as populações. E que, mais um vez, quem mais sofre são as mulheres que pertencem a grupos de baixa renda ou invisibilizados. Mas há saídas: organizadas, elas mostram que há formas de se contrapor ao atual modelo de consumo e produção, tão depredador do meio ambiente.