“Se eles não fazem nada, faremos tudo daqui”: a voz das favelas na luta contra a violência policial
Em artigo publicado no informativo “Radar Covid-19”, da Fiocruz, Rachel Barros, educadora do programa da FASE no Rio de Janeiro, fala sobre a violência policial nas favelas cariocas
Organizações da Sociedade Civil enviam carta à ALERJ se colocando contra à privatização da CEDAE
Campanha Água Boa para Todos, da qual a FASE faz parte, solicita aos parlamentares a realização de uma audiência pública em caráter de urgência até o dia 30/04/2021 convocando profissionais do Tribunal de Contas e do Ministério Público e da Defensoria Pública do estado e representantes do Gaema, Instituto Rio Metrópole, ONDAS, FIOCRUZ, UFRJ, UFF, UEZO e da para que possam prestar esclarecimentos.
Inação do governo brasileiro gera explosão voluntária de crédito de carbono
Maureen Santos, coordenadora do Grupo Nacional de Assessoria (GNA), da FASE, participou de uma reportagem publicada no último dia 06 de abril pelo portal Mongabay internacional que falava sobre a explosão voluntária e ainda irregular de créditos de carbono no Brasil. A cientista política e ecologista foi convidada para falar sobre essa política ambiental, que para ela é uma espécie de hipoteca das nossas florestas, uma vez que não há como garantir que as matas conservadas hoje permanecerão ali no futuro por conta da aquisição dos respectivos créditos.
Organizações sociedade civil enviam carta ao governo Biden alertando para os riscos acordo ambiental com Bolsonaro
No último dia 06 de abril, a Fase e outras centenas de entidades da sociedade civil assinaram uma carta enviada ao governo dos Estados Unidos pedindo ao presidente Joe Biden maior rigor no trato com o governo brasileiro no que diz respeito a questão no Brasil. A expectativa é que documento possa ajudar a frear a tragédia humanitária e o retrocesso ambiental e civilizatório impostos por Bolsonaro ao país e conquistar maior participação popular nas discussões sobre o futuro da Amazônia. Confira a versão em inglês do texto:
ORGANIZAÇÕES SOCIEDADE CIVIL ENVIAM CARTA AO GOVERNO BIDEN ALERTANDO PARA OS RISCOS ACORDO AMBIENTAL COM BOLSONARO
No último dia 06 de abril, a Fase e outras centenas de entidades da sociedade civil assinaram uma carta enviada ao governo dos Estados Unidos pedindo ao presidente Joe Biden maior rigor no trato com o governo brasileiro no que diz respeito a questão no Brasil. A expectativa é que documento possa ajudar a frear a tragédia humanitária e o retrocesso ambiental e civilizatório impostos por Bolsonaro ao país e conquistar maior participação popular nas discussões sobre o futuro da Amazônia.
Água é um bem comum, não mercadoria!
Em artigo publicado no portal do MST, Aercio Oliveira, coordenador do programa da FASE no Rio de Janeiro, mostra como a escassez de água no mundo faz com que o o Brasil seja cobiçado pelas grandes corporações internacionais.
FASE assina declaração sobre o direito ao meio ambiente entregue a ONU
Cerca de 50 organizações da sociedade civil, entre elas a FASE, repudiam à não adesão do Estado brasileiro à declaração conjunta de 63 Estados, com vistas a reconhecer o direito a um meio ambiente sustentável com um direito humano no âmbito das Nações Unidas, a qual foi apresentada durante o Debate Geral da 46ª sessão do Conselho dos Direitos Humanos das Nações Unidas. A declaração conjunta reconhece que, desde a proposição das resoluções sobre o meio ambiente e direitos humanos, em 2011, foi gerado um consenso global entre os Estados de que é chegada a hora de se reconhecer o direito de todos a um meio ambiente limpo, saudável, seguro e sustentável, levando os Estados a adotarem uma resolução na Assembleia Geral das Nações Unidas, definindo formalmente o direito ao meio ambiente como um direito humano.
O elo entre a crise do Rioprevidência e a privatização da Cedae
Além de ser alvo de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), o RioPrevidência já foi objeto de investigação do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro e do Ministério Público Estadual. Esse é o tema do artigo de Caroline Rodrigues, assistente social e educadora popular da Fase, que discute juntos com outros autores o papel do banco francês BPN nos escândalos de corrupção que aconteceram no estado.
CARTA DA FRENTE DE ORGANIZAÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL BRASILEIRA CONTRA O ACORDO MERCOSUL-UE / Versión en español
Las siguientes organizaciones de la sociedad civil brasileña expresan su oposición a la firma del acuerdo de libre comercio entre el Mercosur y la Unión Europea. Pedimos al Parlamento brasileño que promueva un amplio debate con la sociedad sobre los impactos que el acuerdo puede generar en los pueblos, trabajadores y territorios del país.
CARTA DA FRENTE DE ORGANIZAÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL BRASILEIRA CONTRA O ACORDO MERCOSUL-UE / Versione italiana
Le sottoscritte organizzazioni della società civile brasiliana esprimono la loro opposizione alla firma dell’accordo di libero scambio commerciale tra il Mercosur e l’Unione Europea (e EFTA). Chiediamo al Parlamento brasiliano di promuovere un ampio dibattito con la società sugli impatti che l’accordo può avere sui popoli, sui lavoratori e sui territori del paese.
CARTA DA FRENTE DE ORGANIZAÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL BRASILEIRA CONTRA O ACORDO MERCOSUL-UE / English Version
The undersigned Brazilian civil society organizations are expressing their opposition to signing the free trade agreement between Mercosur and the European Union (and EFTA). We are calling on the Brazilian Parliament to promote a broad debate with society about the impacts that the agreement may have on the peoples, the men and women workers and the territories of the country.
CARTA DA FRENTE DE ORGANIZAÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL BRASILEIRA CONTRA O ACORDO MERCOSUL-UE
As organizações da sociedade civil brasileira abaixo subscritas manifestam a sua oposição à assinatura do acordo de livre comércio entre Mercosul e União Europeia. Convocamos o Parlamento brasileiro a promover amplo debate com a sociedade sobre os impactos que o acordo poderá trazer aos povos, aos trabalhadores e trabalhadoras e aos territórios do país.
Carta Pública – Seminário Nacional do Fórum de Mudanças Climáticas e Justiça Socioambiental 2020
Os participantes do Seminário Nacional do Fórum Mudanças Climáticas e Justiça Socioambiental, reunidos virtualmente de 1 a 4 de dezembro de 2020, em meio à falência e a derrocada total do projeto neoliberal em curso, fundado nos interesses do capital, da ganância e da destruição do nosso patrimônio planetário, reafirmam o compromisso de luta pela construção de um projeto político amplo, alternativo, democrático e popular para o país.
Organizações repudiam plano do governo de “controlar 100% das ONGs” que operam na Amazônia
Em carta, mais de 100 organizações da sociedade civil denunciam que, mais uma vez, estamos diante de indícios de que o governo Bolsonaro não compactua com preceitos básicos de democracia e participação social. O governo expressa há tempos o desejo de coibir o trabalho das organizações da sociedade civil, e vem colocando seu plano em prática com a extinção ou descaracterização de conselhos e comitês, processando e perseguindo ambientalistas e defensores da liberdade de atuação e expressão. Diante desta grande ameaça ao meio ambiente e ao processo democrático no país, dezenas de ONGs já assinaram carta de repúdio ao plano do governo.
Agroecologia nas eleições
Em documento, a Articulação Nacional de Agroecologia, da qual a FASE é parte, reuniu propostas de políticas de apoio à agricultura familiar e à agroecologia e de promoção da soberania e segurança alimentar e nutricional, visando promover o debate público durante o processo eleitoral e subsidiar a ação dos poderes executivo e legislativo do município. O texto foi elaborado por organizações, coletivos e movimentos sociais e destina-se a candidatas/os nas eleições municipais de 2020. Entre as propostas estão: adesão do município ao Programa de Aquisição de Alimentos (PAA); criação de restaurantes populares; criação de uma política municipal de apoio a feiras da agricultura familiar ; desenvolvimento de ações para inclusão dos empreendimentos familiares; implantação de assentamentos municipais de famílias agricultoras sem terra; efetivação de política municipal de apoio aos povos tradicionais de matriz africana e povos de terreiro e; criação de lei municipal de restrição do uso de transgênicos nos programas
públicos de abastecimento alimentar, entre outros.