Por que parar o Acordo Mercosul-União Europeia?
Em documento, Frente Brasileira Contra os Acordos Mercosul-UE e Mercosul-EFTA enumera 10 razões para que o governo brasileiro encaminhe a reabertura das negociações sobre o acordo entre Mercosul e União Europeia com participação social
Conferência Internacional sobre o Acordo UE-Mercosul / Seminário em Brasília
A Frente Brasileira Contra os Acordos Mercosul-UE e Mercosul-EFTA, em contato com parlamentares, Poder Executivo, comunidades locais e jornalistas internacionais, organizou uma Conferência Internacional entre os dias 3 e 7 de Fevereiro de 2023, com os objetivos de enfrentar os impactos da produção de soja e milho e sua cadeia logística no Oeste do Pará, e visibilizar os conflitos socioambientais já existentes no território. O Seminário “A retomada da democracia no Brasil: o papel da política externa e do comércio internacional”, em Brasília, debate, com a participação de membros do governo brasileiro, parlamentares brasileiros, europeus e latino-americanos, além de diferentes membros da sociedade civil brasileira e latino-americana, os resultados das observações e ampliar o diálogo estabelecido com eurodeputados ao longo dos últimos dois anos. Confira a programação
Procedimentos para Compras, Contratações e Pagamentos
Neste documento estão definidas as diretrizes fundamentais para as atividades de compras e as
contratações de serviços realizados pela FASE, em sua sede e também nas filiais. Os procedimentos se aplicam a todas as Unidades Regionais e Suprarregionais, e sua finalidade é
orientar todos e todas que realizam diretamente os processos ou aqueles que demandam
solicitações de compras e contratações em nome da FASE.
Carta política – A hora e a vez da justiça ambiental
A Rede Brasileira de Justiça Ambiental (RBJA), diante da relevância do momento político, e como objetivo de contribuir para a construção de uma política socioambiental comprometida com a superação das desigualdades e do racismo ambiental, vem apresentar suas considerações e propostas ao
governo eleito para 2023-2026.
Contribuições do Grupo Carta de Belém ao trabalho do GT Meio Ambiente da transição
A sociedade civil brasileira não tem pensamento hegemônico, ao contrário, é diversa,
tem cores, culturas políticas, parte de processos históricos e experiências e propostas
distintas. Então restaurar e ampliar os meios de participação social na formulação da
política socioambiental brasileira, fortalecendo a participação de povos e
comunidades tradicionais nestes espaços. Somos membros do Conselho de
Participação Social da transição e seguramente esses elementos de transversalidade
serão apontados.
Carta dos governadores pela Amazônia
Sabedores da importância estratégica da Amazônia para o desenvolvimento
nacional, os Governadores dos nove estados da Amazônia Legal reafirmam seu
compromisso e seu espírito de cooperação em favor de políticas orientadas à conservação
e ao desenvolvimento sustentável da Região.
Nesse novo quadro político resultante das eleições de outubro de 2022,
expressamos a disposição em construir uma relação profícua e eficaz com o Governo
Federal, baseada no respeito democrático, na observância da Constituição e do diálogo
com os poderes constituídos nas esferas estadual e federal.
A urgência colocada pela emergência climática exige, igualmente, urgência na busca
de soluções. Esse imperativo requer um diálogo com a comunidade internacional, com
vistas a estruturar parcerias mais eficazes, bem como a observância dos princípios e o
cumprimento dos compromissos assumidos na Convenção-Quadro das Nações Unidas
sobre Mudança do Clima e nos Acordos de Paris
Juntos para ação climática: com quem e para quê?
A primeira semana de negociações climáticas da Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, em Sharm El-Sheikh, no Egito, encerrou sem dar indícios de cumprir com a expectativa sobre a “COP da implementação” como vinha sendo chamada essa Conferência. Em vista disso, o Grupo Carta de Belém, articulado com organizações da sociedade civil e movimentos sociais, abre a segunda semana da COP 27 com o lançamento de uma carta em que crítica o que chama de “feira do clima”: a transformação em um balcão de negócios do espaço que traria soluções para o clima. A problemática é séria, os resultados das conferências podem decidir a possibilidade de garantir condições de vida humana a longo prazo na terra, ou extender a possibilidade de lucro sob o argumento da descarbonização.
Os povos do Cerrado: sociobiodiversidade e defesa da soberania alimentar
O Cerrado é o coração do Brasil. É o “berço das águas”, onde os rios das três bacias hidrográficas – São Francisco, Tocantins e Prata – tecem a geografia que une várias
regiões. É um grande território de rica diversidade biológica nos domínios dos chapadões, planaltos, tabuleiros, veredas, sertões, campos rupestres, matas de galeria. (Foto: Jaqueline Evangelista Dias)
Recovery: FASE’s proposals to rebuild Brazil
RETOMADA: PARA QUEM E PARA QUE? (English Version)
No More Big Projects, Devastated Nature and Empty Plates!
For an environmental, economic and social recovery committed to overcome hunger, social inequalities and to protect life, rights and our socio-biodiversity.
CARTA DENÚNCIA DOS MOVIMENTOS E ORGANIZAÇÕES DO BAIXO TAPAJÓS-AMAZONAS
Os Movimentos e Organizações Sociais escreveram uma carta denúncia onde repudiam e denunciam a edição da Portaria nº 1.953, de 22 de setembro de 2022, do Instituto Nacional de colonização e Reforma Agrária – INCRA.
A medida torna sem efeito as Portarias nº 61 e nº 62 de 2006, que por sua vez criaram os Projetos de Assentamento Coletivos Bela Terra I e Bela Terra II, no município de Belterra, estado do Pará.
O cancelamento de dois assentamentos restando 10 dias para as eleições, deixa claro os artifícios de desmonte de políticas públicas da reforma agrária na Amazônia. A área em questão deveria ser destinada para comunidades que vivem principalmente da agricultura familiar, mas está agora aberta estrategicamente para a especulação imobiliária e para a expansão do agronegócio.
Protocolo Comunitário Biocultural das Raizeiras do Cerrado
A medicina tradicional praticada pelos povos do Cerrado se expressa por
meio de diferentes ofícios de cura, resultantes, principalmente, da síntese das
medicinas dos povos indígenas brasileiros, povos africanos e imigrantes europeus
que chegaram ao Brasil. Os praticantes destes ofícios utilizam diversos recursos
para a prevenção e o tratamento da saúde, como os remédios feitos de plantas medicinais, dietas alimentares, banhos, benzimentos, massagem e aplicação de argila.