Apocalipse nas favelas e periferias para a paz da burguesia carioca

Em artigo, o coordenador da FASE no Rio de Janeiro faz uma análise da conjuntura da cidade do Rio de Janeiro pós-carnaval e a intervenção federal

Mapeando Favelas ‘Desconhecidas’: O papel das cartografias participativas e insurgentes

Fransérgio Goulart, do Fórum de Juventudes do Rio de Janeiro, descreve a cartografia social ou insurgente como sendo “construída pelo processo autônomo e solidário de grupos sociais que passam a replicá-las no seu fazer cotidiano, fortalecendo as suas lutas por direitos”

#SonhoDePretaConta: episódio 12

Fechando a websérie, Tauá Pires, 36 anos, pernambucana, historiadora, educadora popular, carnavalesca e sonhadora conta seus sonhos no último episódio

#SonhoDePretaConta: episódio 11

O penúltimo episódio traz os sonhos de Érica Malunguinho, pernambucana, preta ativista,militante e responsável pela Aparelha Luzia, um espaço de resistência negra no centro de São Paulo

#SonhoDePretaConta: episódio 10

O décimo episódio traz os sonhos da paulista Rita de Cassia, lésbica e ativista do movimento negro, integrante do #HubdasPretas e estudante de Ciências Sociais na UFF

#SonhoDePretaConta: episódio 9

O nono episódio traz Charô Nunes, comunicadora, formada em arquitetura e urbanismo, feminista interseccional e atleta amadora

#SonhoDePretaConta: episódio 8

O oitavo episódio traz os sonhos da paraense Dyarley Viana, militante do movimento negro, pedagoga e atuante nas organizações Inesc e Coletivo da Cidade

#SonhoDePretaConta: episódio 7

O sétimo episódio da websérie #SonhodePretaConta traz o depoimento de Ana Paula Xongani, influenciadora digital e estilista de moda afro.

#SonhoDePretaConta: episódio 6

O sexto episódio da websérie traz a história de Beatriz Andrade, 31 anos, formada em comunicação, cursando cinema, fotógrafa, blogueira e youtuber

Evento reúne ciberativistas negras

2º Encontro Nacional de Ciberativistas Negras foi marcado por questionamentos sobre os avanços e os desafios para ação política das mulheres negras na internet

#SonhoDePretaConta: episódio 5

O 5º episódio da série traz Isa Rodrigues, 28 anos, paulistana, grafiteira, artesã e oficineira de artesanatos, apresenta o programa voltado para mulheres do HipHop “Pinta Preta” na Rádio Comunitária Amnésia

#SonhoDePretaConta: episódio 4

Letícia Carvalho, 20 anos, pernambucana, ativista feminista negra periférica, ilustradora, integrante e fundadora do coletivo “Faça amor, não faça chapinha” e estudante de Pedagogia em educação do campo, participa da websérie #SonhoDePretaConta

#SonhoDePretaConta: episódio 3

Helena Nisa da Rosa, 26 anos, carioca, panafricanista, mulherista, faz parte do coletivo Semeando Ubuntu, do Fórum de Juventude Negra e do Hub das Pretas, é a terceira entrevistada da websérie

#SonhoDePretaConta: episódio 2

O segundo episódio da série traz os sonhos de Sil Bahia, diretora do Olabi, carioca, comunicadora social e colaboradora da plataforma Afroflix.

#SonhoDePretaConta: episódio 1

A websérie abre com o relato de Angela Brandão Mendes, da Articulação Nacional de Negras Jovens Feministas, do Acampamento de Feminista Interseccional e do Hub das Pretas SP

#SonhoDePretaConta – Teaser

Websérie Sonho de Preta Conta estreia nesta segunda-feira (13/11) com histórias, sonhos e utopias de 12 mulheres negras

The Exclusion Games: legacy or disownment?

A year after the opening of the Olympic Games in Rio de Janeiro, FASE’s Aercio de Oliveira provides a roundup of the impact of megaevents on the city. In his view, the only legacy favorable to the people’s movements and critical urban thinkers were the organizing, mobilizing and research done to confront violations and exclusion

Jogos da Exclusão: Qual o nosso (des)legado?

Um ano após a abertura dos Jogos Olímpicos no Rio de Janeiro, Aercio de Oliveira, da FASE, faz um balanço dos efeitos dos megaeventos para a cidade. Para ele, o único legado para o campo popular e para o urbanismo crítico foi a experiência obtida com a organização, a mobilização e as pesquisas para enfrentar violações e exclusões

Análise cartográfica do cotidiano

Após visitar o Morro do Alemão, Aercio de Oliveira, da FASE no RJ, aponta nuances a respeito da metodologia e os resultados da cartografia social, que impactam na prática da educação popular e nas ações de pressão realizadas por grupos que atuam no espaço urbano

Seminário Nacional

“A luta popular urbana e os desafios da construção do bem viver e do direito à cidade”, esse foi o tema do seminário organizador pelo Grupo Nacional de Assessoria da FASE e o programa da FASE em Pernambuco, em 2016. O encontro reuniu militantes e representantes de diversos movimentos sociais do país que lutam pelo direito à cidade.