Agroextrativismo de frutos do cerrado: gerando riquezas e conservando a natureza

Projeto está mudando a vida de 108 famílias, duas comunidades tradicionais e cinco assentamentos de reforma agrária em Cáceres,no Mato Grosso. Sob a pressão de um intenso desmatamento do Cerrado e ainda estranguladas pela força do agronegócio exportador que toma conta da maior parte dos territórios do MT, estas famílias vêm recebendo assistência técnica a política da Fase Mato Grosso para melhorar sua subsistência econômica e seu nível de desenvolvimento social e humano.

Ser mulher jovem no Brasil

Uma reflexão sobre a precariedade na garantia de direitos sexuais e reprodutivos ainda muito comum entre as mulheres jovens brasileiras

FASE PE reforça direitos das costureiras do Polo de Confecções

A Carta Pública pela Garantia de Direito das Mulheres Costureiras de Pernambuco, publicada no site da FASE ressalta a importância do trabalho e sinaliza para o reconhecimento público e político de toda a classe de costureiras

FASE Bahia promove oficina de fabricação de chocolates finos

Durante o curso foi demonstrado para as mulheres a importância da produção das próprias mudas de cacau para a fabricação do doce

Avaliação dos Impactos da FASE – 10 anos (2011 a 2020)

O documento traz reflexões e dados de estudo sobre o impacto do trabalho da FASE nos territórios de atuação da organização entre os anos de 2011 e 2020.

Saúde das mulheres pescadoras é tema de incidência na FASE Pernambuco

No último dia 25, parte da equipe da FASE Pernambuco se reuniu com representantes da Secretaria de Saúde do Recife (SESAU) para discutir políticas específicas para a saúde das mulheres pescadoras de 11 territórios pesqueiros da Região Metropolitana do Recife.

Mulheres, resistências e o marco da violência institucional

Esta publicação foi a concebida e desenvolvida pelas Articuladas, coletivo formado por diversas organizações, dentre elas a FASE, com a colaboração de suas parceiras estratégicas, que assumem a centralidade tanto da produção editorial quanto do contexto das narrativas. Nela, é possível encontrar artigos, entrevistas, relatos de experiência e uma linha do tempo da violência institucional nos marcos de 2020 – que nos convida a refletir criticamente sobre o tema da violência institucional enquanto enuncia estratégias de resistência. A produção do Bem Viver e a defesa dos direitos humanos das mulheres, que garantem uma existência com dignidade, juntas, misturadas, estão presentes nas reflexões.

FASE lança documentário sobre a Marcha das Margaridas

Exibição do curta-metragem “Margaridas em Marcha” foi seguido de debate com lideranças femininas

FASE repudia assassinato de líder quilombola Bernadete Pacífico

Coordenadora da CONAQ foi morta em na cidade de Simões FIlho, na Bahia

FASE Pernambuco realiza roda de conversa sobre direitos das costureiras

Ação do projeto Costurando Moda com Direitos reflete sobre as condições de trabalho das mulheres nesse segmento

Mulheres em Ação nas Cidades Periurbanas

Produzido no final de 2011, o material traz uma abordagem didática para explicar o que são as cidades periurbanas – no conceito político que vem sendo desenvolvido pela FASE. A cartilha ainda inclui a temática de gênero nos debates para garantir cidades realmente justas e sustentáveis.

FASE Bahia promove oficina de tecelagem para agricultoras

A atividade foi realizada atendendo uma demanda das comunidades após diagnóstico comunitário

Pela vida das mulheres resistiremos com segurança alimentar e nutricional

Neste 8 de Março nos reunimos para o BANQUETAÇO! Nesta grande mesa partilharmos agroecologia e cultura alimentar somos esse movimento de luta pela garantia do Direito Humano à Alimentação. Lutamos também pela vida das mulheres, que são mortas pelo machismo em suas casas.

8M: FASE sai em marchas pelo Brasil contra violência e discursos de ódio às mulheres

Em todo o país, mulheres organizaram e apoiaram manifestações; a FASE esteve presente em quatro territórios

Dia Internacional da Mulher Trabalhadora Rural

O Mecanismo de Facilitação da Participação da Sociedade Civil no Conselho Regional de Segurança Alimentar e Nutricional da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (MSC-CONSAN) e a Rede das Margaridas da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) reivindicam a concretização do compromisso político por parte dos Chefes de Estado e de Governo da CPLP de reconhecer e fortalecer o papel central das mulheres rurais para a concretização do direito humano à alimentação e nutrição no espaço lusófono.

Carta do I Conversatório de Mulheres do Oeste do Pará

No I Conversatório de Mulheres do Oeste do Pará, participantes se reuniram para debater sobre suas vidas e terras, que encontram-se ameaçadas pela expansão de projetos desenvolvimentistas em sua região. Esses empreendimentos têm expropriado e violado territórios e direitos. Estiveram presentes agricultoras familiares, agroextrativistas, ribeirinhas, indígenas, pescadoras, quilombolas e trabalhadoras urbanas, que são organizadas e articuladas em associações, redes e fóruns, desde o nível local até o internacional. Elas firmaram o compromisso de seguir na luta convocando mulheres do Pará, da Pan-Amazônia, do Brasil e do mundo inteiro a estabelecer uma profunda e radical aliança em prol do Bem Viver, da liberdade dos seus corpos e dos territórios.

Mães de Maio: “Por memória, verdade e justiça”

Maio, mês que coincide com a comemoração do mês das mães, também se tornou o ícone das lutas pela memória, verdade e justiça dos assassinatos cometidos pelo Estado na democracia. Em 2018, a Semana na Memória das Vítimas da Violência de Estado foi realizada entre 12 e 19 de maio. Sendo uma iniciativa legalmente conquistada pelo movimento das mães, o evento mais importante ocorreu na cidade de Salvador (BA): “III Encontro Internacional de Mães vítimas da Violência do Estado: por Justiça, Reparações e Revolução”, com a presença de mães, familiares e militantes, tanto do Brasil como de outros países. A partir desse contexto, Franciele Campos, integrante do coletivo Fórum Social de Manguinhos e do Cartel Adélias, e a argentina Valentina Carranza Weihmüller, comunicadora, educadora, pesquisadora sobre juventudes, educação e cultura (NUTES, UFRJ), escreveram artigo sobre esses temas.