Mulheres, resistências e o marco da violência institucional
Esta publicação foi a concebida e desenvolvida pelas Articuladas, coletivo formado por diversas organizações, dentre elas a FASE, com a colaboração de suas parceiras estratégicas, que assumem a centralidade tanto da produção editorial quanto do contexto das narrativas. Nela, é possível encontrar artigos, entrevistas, relatos de experiência e uma linha do tempo da violência institucional nos marcos de 2020 – que nos convida a refletir criticamente sobre o tema da violência institucional enquanto enuncia estratégias de resistência. A produção do Bem Viver e a defesa dos direitos humanos das mulheres, que garantem uma existência com dignidade, juntas, misturadas, estão presentes nas reflexões.
FASE lança documentário sobre a Marcha das Margaridas
Exibição do curta-metragem “Margaridas em Marcha” foi seguido de debate com lideranças femininas
Em Pernambuco, causa das mulheres é eixo prioritário da FASE
Veja as ações realizadas nas primeiras semanas de outubro na FASE Pernambuco na Causa 4: Organização de Mulheres como Sujeitos de Direitos
FASE se une à luta da Marcha das Margaridas pela reconstrução do Brasil e pelo Bem-Viver
Educadoras da FASE se fizeram presentes na construção da mobilização de dois dias em Brasília
FASE repudia assassinato de líder quilombola Bernadete Pacífico
Coordenadora da CONAQ foi morta em na cidade de Simões FIlho, na Bahia
FASE Pernambuco realiza roda de conversa sobre direitos das costureiras
Ação do projeto Costurando Moda com Direitos reflete sobre as condições de trabalho das mulheres nesse segmento
Mulheres em Ação nas Cidades Periurbanas
Produzido no final de 2011, o material traz uma abordagem didática para explicar o que são as cidades periurbanas – no conceito político que vem sendo desenvolvido pela FASE. A cartilha ainda inclui a temática de gênero nos debates para garantir cidades realmente justas e sustentáveis.
FASE Bahia promove oficina de tecelagem para agricultoras
A atividade foi realizada atendendo uma demanda das comunidades após diagnóstico comunitário
Pela vida das mulheres resistiremos com segurança alimentar e nutricional
Neste 8 de Março nos reunimos para o BANQUETAÇO! Nesta grande mesa partilharmos agroecologia e cultura alimentar somos esse movimento de luta pela garantia do Direito Humano à Alimentação. Lutamos também pela vida das mulheres, que são mortas pelo machismo em suas casas.
8M: FASE sai em marchas pelo Brasil contra violência e discursos de ódio às mulheres
Em todo o país, mulheres organizaram e apoiaram manifestações; a FASE esteve presente em quatro territórios
Dia Internacional da Mulher Trabalhadora Rural
O Mecanismo de Facilitação da Participação da Sociedade Civil no Conselho Regional de Segurança Alimentar e Nutricional da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (MSC-CONSAN) e a Rede das Margaridas da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) reivindicam a concretização do compromisso político por parte dos Chefes de Estado e de Governo da CPLP de reconhecer e fortalecer o papel central das mulheres rurais para a concretização do direito humano à alimentação e nutrição no espaço lusófono.
Carta do I Conversatório de Mulheres do Oeste do Pará
No I Conversatório de Mulheres do Oeste do Pará, participantes se reuniram para debater sobre suas vidas e terras, que encontram-se ameaçadas pela expansão de projetos desenvolvimentistas em sua região. Esses empreendimentos têm expropriado e violado territórios e direitos. Estiveram presentes agricultoras familiares, agroextrativistas, ribeirinhas, indígenas, pescadoras, quilombolas e trabalhadoras urbanas, que são organizadas e articuladas em associações, redes e fóruns, desde o nível local até o internacional. Elas firmaram o compromisso de seguir na luta convocando mulheres do Pará, da Pan-Amazônia, do Brasil e do mundo inteiro a estabelecer uma profunda e radical aliança em prol do Bem Viver, da liberdade dos seus corpos e dos territórios.
Mães de Maio: “Por memória, verdade e justiça”
Maio, mês que coincide com a comemoração do mês das mães, também se tornou o ícone das lutas pela memória, verdade e justiça dos assassinatos cometidos pelo Estado na democracia. Em 2018, a Semana na Memória das Vítimas da Violência de Estado foi realizada entre 12 e 19 de maio. Sendo uma iniciativa legalmente conquistada pelo movimento das mães, o evento mais importante ocorreu na cidade de Salvador (BA): “III Encontro Internacional de Mães vítimas da Violência do Estado: por Justiça, Reparações e Revolução”, com a presença de mães, familiares e militantes, tanto do Brasil como de outros países. A partir desse contexto, Franciele Campos, integrante do coletivo Fórum Social de Manguinhos e do Cartel Adélias, e a argentina Valentina Carranza Weihmüller, comunicadora, educadora, pesquisadora sobre juventudes, educação e cultura (NUTES, UFRJ), escreveram artigo sobre esses temas.
Cerveja feita por mulheres carrega tradição ancestral em Mato Grosso
Bebida artesanal aumentou a renda e deu novo significado ao processo produtivo do local através do empoderamento e da sororidade.
Informativo Na Raça – 1ª edição
Mulheres de várias favelas e comunidades do Rio de Janeiro estiveram presentes na atividade Na Raça, que aconteceu em novembro de 2016, no campo do Society, em Manguinhos. Este ano, o Na Raça fez parte da programação do II Encontro da Rede Nacional de Mães e Familiares de Vítimas do Terrorismo do Estado. Maio, mês das mães, simboliza a luta de tantas mulheres no Brasil e mundo afora, em memória de seus filhos e na busca por justiça e responsabilização do Estado pela política de genocídio que vitimiza jovens negros, pobres e favelados. Diversas organizações de mães e dos movimentos sociais estiveram nas ruas mais uma vez bradando: “Os nossos mortos tem voz. Os nossos mortos tem mãe”.
FASE realiza atividades para agricultoras familiares em Laje, na Bahia
Em março, a FASE na Bahia promoveu três dias de atividades sobre panificação e cuidados com a saúde
Café Regional: nas ondas da Amazônia 27
Em janeiro, o Café Regional abordou o protagonismo das mulheres no espaços de decisão. Além disso, temas como o lançamento do do livro “Lugar de Fala: Mulheres Pretas do Tapajós e suas histórias” e a participação da juventude em articulações ao longo de 2021 ganharam destaque
DESENVOLVIMENTO URBANO E VIOLÊNCIA INSTITUCIONAL NA VIDA DAS MULHERES
Durante o ano de 2015, o programa da FASE no Rio de Janeiro, em parceria com as mulheres de Manguinhos e Caju, desenvolveu a ação “Desenvolvimento urbano e violência institucional: os impactos da militarização da cidade na vida das mulheres”. A motivação foi aprofundar o debate e os nexos entre desenvolvimento urbano, militarização dos territórios populares, violações de direitos e violência contra as mulheres. Ess informativo reune parte do conhecimento trocado no decorrer dos encontros, buscando socializar os direitos humanos, em uma formação política e crítica orientada pela valorização do saber popular das mulheres negras em seus territórios.
“Não se promove agroecologia sem enfrentar a violência contra a mulher”
Programa de formação “Mulheres e Agroecologia” reuniu agricultoras e extrativistas do Assentamento Agroextrativista PAE Lago Grande e Baixo Tocantins, no Pará, atendidas pelo projeto Amazônia Agroecológica
Café Regional: nas ondas da Amazônia nas ondas da Amazônia 23
No mês da independência, o Café Regional falou do Grito das Excluídas, das mobilizações indígenas em defesa da vida e do desmatamento na Amazônia, agravado pelo desmonte de políticas públicas