Tupinikim e Guarani iniciam ocupação da Terra Indígena invadida pela Aracruz Celulose

Nem o mau tempo parou os Tupinkim e Guarani. Ontem, cerca de 200 indígenas das sete aldeias do Espírito Santo realizaram um corte de eucalipto dentro da área de 11.009 hectares de terras indígenas, atualmente nas mãos da Aracruz Celulose, para iniciar uma primeira ocupação da área reivindicada.

Continua a luta pela demarcação das terras Tupinikim e Guarani

Entidades e movimentos da sociedade civil Brasileira enviam carta para o Fundo de Petróleo da Noruega que investe na empresa Aracruz Celulose no Brasil solicitando que os investimentos sejam imediatamente suspensos, devido ao grave conflito fundiário que está ocorrendo entre a Aracruz Celulose, fundada pelo norueguês Erling Lorentzen, e os povos indígenas Tupinikim e Guarani no estado do Espírito Santo.

Índios começam a reconstruir aldeias no eucaliptal da Aracruz Celulose

Concluída a auto-demarcação dos 11.009 hectares de terra indígena tomada pela Aracruz Celulose há mais de 40 anos, chegou a hora de abrir clareiras no eucaliptal e refundar as aldeias que existiam antes da chegada da empresa

Nota pública dos povos Tupinikim e Guarani

“Nossa terra, nossa liberdade” é o título da nota da Comissão de Caciques Tupinikim e Guarani/ES

Conflito entre índios e Aracruz Celulose

Um banho de sangue. Esse poderia ter sido o resultado de um confronto entre a polícia militar e índios guarani e tupinikim em 18 de outubro no município de Aracruz, norte do Espírito Santo