Os Povos do Tapajós na Rota da Soja
Uma nova rota da soja se expande para a Amazônia, provocando degradação ambiental e violações de direitos a seus povos. É o alerta feito no vídeo “Os Povos do Tapajós na Rota da Soja”, elaborado pela FASE e pela ActionAid Brasil, com produção do Criar Brasil. A partir do rio Tapajós, o filme debate como investimentos em megaprojetos de infraestrutura logística levam conflitos à região. Depoimentos de pescadores, quilombolas, indígenas, representantes de organizações e movimentos sociais demonstram como a globalização se materializa territorialmente. O conteúdo do curta se soma ao livro “A Geopolítica de Infraestrutura da China na América do Sul”, de Diana Aguiar, do Grupo Nacional de Assessoria (GNA) da FASE. Apoio: Charles Stewart – Mott Fondation.
O tratado internacional dos povos para o controle das empresas transnacionais
Diana Aguiar, da FASE, apresenta a publicação lançada pelo Observatório de las Multinacionales en América Latina (OMAL), uma análise da sociologia jurídica de Juan Hernandez Zubizarreta
“SOJA: da promessa à destruição”
“SOJA: da promessa à destruição” é uma produção do programa da FASE na Amazônia e do Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais (STTR) de Mojuí dos Campos, que fica na região metropolitana de Santarém, mesorregião do Baixo Amazonas, no Oeste do Pará. Desmatamento, expulsão de trabalhadores rurais para cidade, poluição ambiental, encolhimento da agricultura familiar, risco à soberania e segurança alimentar e nutricional e perigo à saúde humana pela contaminação por agrotóxico são algumas das consequências mostradas. A agricultura familiar é a base da economia em Mojuí dos Campos, mas vem perdendo espaço para a soja, o latifúndio e o agrotóxico.
Precisamos de desenvolvimento?
A história não se repete, nem como farsa. Contudo, alguns dilemas parecem permanentes. A questão de como garantir o desenvolvimento econômico constante e ascendente é um deles, especialmente para os blocos de poder que se sucedem à frente do Estado brasileiro
Campanha Guardiões dos Sabores na Amazônia
Vídeo produzido pelo programa da FASE na Amazônia para divulgação da Campanha Guardiões dos Sabores. A produção apresenta uma prévia do que está sendo pensado para motivar o engajamento da sociedade na luta em defesa da produção de alimentos agroecológicos, da agricultura familiar, dos povos e comunidades tradicionais e de uma alimentação realmente saudável. Seja você também um guardião e uma guardiã dos sabores! Acesse: www.guardioesdossabores.org e acompanhe as atividades da Campanha.
Fala Juventude: Meu Corpo, Meu Território
O vídeo “Fala Juventude: Meu corpo, meu território” foi produzido por jovens da Amazônia paraense, participantes do Programa de Formação Fala Juventude, que por meio da comunicação comunitária têm fortalecido o debate sobre Direitos Territoriais, segurança alimentar, agroecologia e autonomia das mulheres. O projeto é executado pelo programa da FASE na Amazônia e conta com o apoio das organizações Manos Unidas, ASW, Action Aid e Fasternopfer.
Vídeo explica Plano de Utilização do PAE Lago Grande
Esse vídeo foi realizado pela Federação das Associações de Moradores e Comunidades do Assentamento Agroextrativista da Gleba Lago Grande (FEAGLE), pela FASE e pela Federação das Associações de Moradores e Organizações Comunitárias de Santarém (FAMCOS). Nele, jovens convocam a população para a revisão do Plano de Utilização do território, que conta com 140 comunidades. O local fica no Baixo Amazonas, no Pará, sendo visado pelo agronegócio, mineração e hidrelétricas. O vídeo se mostra como ferramenta de mobilização contra possíveis degradações. A produção teve apoio do Fundo Dema, do STTR de Santarém, da Fundação Boll Brasil e da Fundação Ford.
FASE no seminário “Desenvolvimento em Disputa: Por uma economia a serviço da vida”
Com cinco mesas de debate, o evento, realizado pela Associação Brasileira de Organizações Não Governamentais (Abong), teve por objetivo discutir o modelo atual de desenvolvimento e propor paradigmas alternativos que tenham as exigências ecológicas como elemento central. O debate da segunda mesa, cujo tema foi “Economia: como superar o modelo produtivista-consumista?”, contou com a participação de Guilherme Carvalho, coordenador do programa da FASE na Amazônia. O seminário aconteceu em Brasília nos dias 17 e 18 de novembro de 2015.
Ato em defesa do lago do Maicá marca o dia internacional da mulher em Santarém (PA)
Quilombolas, indígenas, pescadoras, agricultoras familiares, trabalhadoras urbanas e estudantes uniram-se numa onda de resistência para dizer não aos portos no Maicá, às hidrelétricas no Rio Tapajós e ao agronegócio
Mobilização Nacional Indígena em Brasília – Terra Indígena Maró (PA)
Vídeo registra a participação dos Borari e Arapiuns em mobilização contra a PEC 215, que transfere a competência da União na demarcação das terras indígenas para o Congresso Nacional. “Uma emenda constitucional que vem atrapalhando o movimento indígena nacional e a demarcação de terras indígenas”, diz Poró Borari, da Terra Indígena (TI) Maró, que ficam em Santarém, oeste do estado do Pará. Cerca de 240 famílias indígenas reivindicam a demarcação do território, que tem uma área de 42.373 hectares. Contra eles estão interesses econômicos de ruralistas e madeireiros.
Mulheres caminham por iluminação em Santarém
Mulheres de Santarém (PA) percorreram com lanternas ruas escuras e inseguras. A ação, realizada em julho de 2015, foi organizada pelo programa da FASE na Amazônia, pela Federação das Associações de Moradores e Organizações Comunitárias de Santarém (Famcos), pela Associação de Moradores do bairro do Umari (Ambu) e pela Action Aid, no contexto da campanha “Cidades Seguras para as Mulheres – a cidade que se tem, a cidade que se quer ter”. A iniciativa cobra serviços públicos de qualidade nas cidades para diminuir a violência de gênero. Saiba mais sobre a campanha proposta pela ActionAid em www.cidadesseguras.org.br.
Por que apoiar a FASE?
FASE aposta em campanha para continuidade de uma história de luta por direitos, com solidariedade e justiça, de mais de 50 anos
Vozes do Tapajós
O vídeo é uma realização do programa da FASE na Amazônia e do Fórum da Amazônia Oriental (Faor), em parceria com a Associação dos Moradores dos Bairros Uruará (AMBU) e com o Coletivo da Juventude de Belterra. A produção critica a construção de 104 hidrelétricas, entre grandes, médias e pequenas, previstas para o rio Tapajós. Traz entrevistas com jovens que destacam os prejuízos que os empreendimentos podem trazer à natureza e às formas de viver da região. O filme foi concluído no primeiro semestre de 2014. Em novembro do mesmo ano, venceu o Festival de Videos FIT, da cidade paraense de Santarém, na categoria “não profissional”.
Vídeo: crianças e adolescentes cantam pelo fim da violência contra as mulheres
Vídeo realizado pela FASE Amazônia no marco da campanha “Quem Ama Abraça Fazendo Escola”, coordenada pela Rede de Desenvolvimento Humano (Redeh)
Consulta prévia: um instrumento em disputa
Compreenda as disputas em torno da Consulta Prévia, um instrumento estratégico para a garantia de direitos de indígenas e de outros povos tradicionais
De onde vêm os alimentos?
O programa Conexão Futura, do Canal Futura, com tema “De onde vêm os alimentos” teve participação da Vânia Carvalho, da FASE Amazônia e do Fundo Dema, debateu a agricultura familiar e a agroecologia no Brasil.
Do campo à cidade: mulheres em luta por direitos
O vídeo foi produzido com mulheres do Mato Grosso. Trata-se da primeiro vídeo de um DVD duplo desenvolvido pelo SAAP – Setor de Análise e Assessoria a Projetos, da FASE. O objetivo é sintetizar uma das linhas de apoio deste programa, o Fundo de Apoio Estratégico (FAE), e mostrar uma pequena parte da luta das mulheres brasileiras pela conquista de direitos.
FASE no Globo Ação: Ribeirinhos de Gurupá dão exemplo de desenvolvimento local
Criado em 1997 com o objetivo de apoiar a economia familiar baseada no uso sustentável da água, o projeto Manejo Comunitário do Camarão de Água Doce, instituído pelo núcleo da FASE-Amazônia no Pará, tornou-se um exemplo da importante união entre metodologias participativas e ações concretas para o desenvolvimento local. No município paraense de Gurupá, técnicas sustentáveis para o manejo do camarão – desenvolvidas em coletivo – deram novo valor ao produto local e estabeleceram a pesca familiar de camarão como uma atividade permanente, geradora de renda suficiente para 16 comunidades. O projeto chegou a receber o Prêmio Fundação Banco do Brasil de Tecnologia Social.
Madeira é hoje o Fundo Dema
Nota pública: Mogno para a preservação da floresta e a defesa de suas populações
O grão que cresceu demais (parte 1)
O caso da soja em Santarém e Belterra (Pará/Amazônia)
A FASE-Amazônia há muitos anos faz um trabalho educativo junto aos trabalhadores e trabalhadoras rurais, do Município de Santarém, Estado do Pará, na Amazônia Brasileira. Preocupada com o futuro de inúmeras famílias quando, ao fim da década passada, se detectou os primeiros sinais da invasão, em grande escala, da monocultura da soja no bioma Amazônia ameaçando a sobrevivência dos seus ecossistemas e, consequentemente, o presente e o futuro de seus povos, repetindo algo historicamente marcado pela exploração, de fora para dentro, da região, a Fase juntamente com seus parceiros produziu esse documentário-denúncia. Nov/2005 – Realização Fase/PA – Apoio CEPEPO e Fundação Heinrich Boll