Indígenas preparam encontro sobre reflorestamento

A Comissão de Caciques e Lideranças Tupinikirn e Guarani e a Associação Indígena Tupinikim e Guarani (AITG) preparam o II Encontro “Replantar nossa Esperança” com o objetivo de avaliar a experiência de reflorestamento realizada até agora e fazer intercâmbio com outras experiências indígenas e não indígenas, buscando avançar em relação aos próximos passos para o reflorestamento de suas terras

Marcha no Espírito Santo reforça luta por terras

Em mais um capítulo de um conflito fundiário que já se tornou histórico, os movimentos sociais do Espírito Santo organizaram esta semana uma marcha que percorrerá grande parte do território capixaba. Saindo de São Matheus, ao norte, na segunda-feira, cerca de 200 pessoas deverão chegar à cidade de Aracruz no dia 10

Lutas trazem de volta o debate sobre terra no ES

Poucas semanas depois que os indígenas do Espírito Santo conseguiram o reconhecimento oficial de seu direito à posse de 11.009 hectares de terra ocupados indevidamente pela multinacional Aracruz Celulose, o debate sobre a questão fundiária naquele estado anda a largos passos. Apenas nesta semana, dois eventos trataram do tema em plena sede do poder legislativo capixaba

Vitória! Indígenas do ES retomam a posse da terra

Foram anos de atividade e luta no Espírito Santo tentando corrigir uma injustiça histórica, e anos de divulgação massiva desta luta

Exija de Tarso Genro a terra indígena do ES

As entidades que apóiam a luta dos povos indígenas Tupinikim e Guarani por sua terra tradicional no Espírito Santo iniciam uma nova campanha. Desta vez, a idéia é que todos aqueles solidários com os povos originais enviem uma carta para o ministro da Justiça, Tarso Genro

Polícia novamente a serviço da Aracruz no ES

Depois de vinte dias de ocupação de área reconhecida como sua, mas tomada pela Aracruz Celulose, os quilombolas da comunidade de Linharinho, no norte do Espírito Santo, foram forçados a sair. A área que eles ocuparam lhes pertence por direito, já que o Incra publicou uma portaria no Diário Oficial da União em junho admitindo que a área tomada pela monocultura de eucalipto da Aracruz Celulose é da comunidade de Linharinho

Semana de ações no ES põe Aracruz em xeque

Apesar de a maior parte do Brasil não ter chegado a saber, a semana que termina neste dia 27 de julho foi histórica no Espírito Santo. Quilombolas de várias comunidades do norte do estado e indígenas de duas etnias que vivem tradicionalmente ali promoveram ações de ocupação de território para, mais uma vez, pôr em xeque a multinacional Aracruz Celulose

Indígenas pressionam Ministério por demarcação

Os indígenas Tupinikim e Guarani do Espírito Santo têm uma antiga disputa com a Aracruz Celulose pelo território que sempre foi seu. Diferente dos quilombolas do Sapê do Norte, que tiveram reconhecimento oficial de seu direito recentemente, a luta dos povos indígenas já obteve numerosas vitórias no campo da institucionalidade

Retomada de Linharinho: brilha a luta quilombola

A retomada do quilombo de Linharinho começou na segunda-feira, dia 23. Conscientes de que o próprio Incra reconhece que sua terra é de mais de 9 mil hectares, embora vivam em apenas 147, os quilombolas resolveram pressionar. A forma escolhida foi totalmente pacífica

Luta contra eucalipto se internacionaliza

Uma causa socioambiental está ganhando dimensão internacional: a luta contra monoculturas de eucalipto. Recentemente, integrantes da FASE Espírito Santo estiveram em visita a ONGs na Europa, convidados a falar da grande quantidade de injustiças e violações cometidas pelas empresas de celulose de matriz européia no Brasil.

Escola Quilombola: educação popular no ES

Todos os meses, a FASE Espírito Santo organiza mais uma edição da Escola de Formação Quilombola. É um projeto de educação popular dirigido às mais de dez comunidades de quilombolas que sobrevivem no norte do Espírito Santo, rodeadas pela monocultura de eucalipto por todos os lados

Rede Alerta denuncia pressão contra índios

Em apoio aos povos indígenas Tupinikim e Guarani de Aracruz (ES), a Rede Alerta Contra o Deserto Verde divulga um informe-denúncia em que relata fatos que ocorreram durante e em torno da audiência do dia 28 de março, para qual foram intimados os caciques Tupinikim e Guarani, a Aracruz Celulose S/A, o Ministério Público Federal do Espírito Santo e a FUNAI

Indígenas do ES cobram promessa de ministro

O Ministério da Justiça vem protelando a assinatura de uma portaria demarcatória para restabelecer 11 mil hectares tomados de forma criminosa há cerca de quarenta anos pela Aracruz Celulose

Ministro não recebe os índios

Apoiadores da luta dos índios resolveram se manifestar mais uma vez escrevendo ao Ministério da Justiça uma carta

Índios e Trabalhadores desocupam porto em Aracruz

Saiba sobre a nota divulgada pela Rede Alerta Contra o Deserto Verde

Trabalhadores da Plantar querem expulsar os índios

Aproximadamente 1000 trabalhadores com uniformes da Plantar, empresa que presta serviços para a Aracruz Celulose, invadiram o no porto da Aracruz ocupado pelos índios Tupinikim e Guarani

Índios ocupam o porto da Aracruz celulose

cerca de 200 índios Tupinikim e Guarani, do município de Aracruz, no Espírito Santo, ocuparam o porto da empresa

Desesperada, Aracruz parte para difamação racista

Prestes a ser obrigada a sair da extensa faixa de terra do Espírito Santo que tomou de indígenas na década de 1960, a Aracruz Celulose baixou o nível da disputa com os Tupinikim e Guarani

Índios entregam representação contra Aracruz

A Comissão de Caciques Tupinikim e Guarani entregou ao MPF, em Vitória/ES, uma representação contra a empresa Aracruz Celulose, solicitando que o representante do MPF, Dr. André Pimentel, proponha Ação Civil Pública com o propósito de reparação de danos morais e uso indevido da imagem do Tupinikim no site da empresa. Solicitam também Ação Penal pelo crime de preconceito e escárnio de costumes e cultura indígena

Índios repudiam postura da Aracruz

Caciques e lideranças indígenas Tupinikins e Guaranis se defenderam das ações da Aracruz Celulose de agredir a identidade das comunidades numa campanha difamatória