Maranhão, seu contexto, seus conflitos
Desde a implantação da Alumar na década de 80, os conflitos socioambientais têm se acirrado no Maranhão. Atualmente são previstos diversos grandes projetos para o litoral nordeste do estado. Entre os maiores atingidos, novamente, estão moradores de comunidades tradicionais como quilombolas, indígenas e extrativistas. Neste vídeo, representantes de movimentos sociais, associações de moradores e grupos populares do Maranhão identificam os conflitos e revelam sua inquietação na luta contra as ações de empresas mineradoras, siderúrgicas, monocultivos e até setores do governo.
Vozes do clima (parte 1)
Os biomas brasileiros estão sendo drasticamente impactados pelas monoculturas e pelas alterações do clima. Neste documentário as populações tradicionais, camponesas e ribeirinhas da Amazônia, Mata Atlântica, Pantanal e cerrado contam como isso afeta suas vids e mandam sua mensagem para Copenhague, na reunião da COP 15, para que suas vozes sejam ouvidas e respeitadas.
Vozes do clima (parte 2)
Os biomas brasileiros estão sendo drasticamente impactados pelas monoculturas e pelas alterações do clima. Neste documentário as populações tradicionais, camponesas e ribeirinhas da Amazônia, Mata Atlântica, Pantanal e cerrado contam como isso afeta suas vidas e mandam sua mensagem para Copenhague, na reunião da COP 15, para que suas vozes sejam ouvidas e respeitadas.
Cruzando o Deserto Verde (parte 2)
Este documentário denuncia o processo de implantação das fábricas de celulose que invadiram o norte do Espírito Santo e o Sul da Bahia que não respeitou nem a cultura nem o território de tribos indígenas, quilombos, pescadores e produtos rurais, desarticulando seu modo de vida e provocando a destruição de rios e da Mata Atlântica, restando apenas um grande deserto verde. Realização:Movimento Alerta Contra o Deserto Verde – Apoio: Fase/Comin-Igreja Luterana – Texto e Direção: Ricardo Sá
Cruzando o Deserto Verde (parte 3)
Este documentário denuncia o processo de implantação das fábricas de celulose que invadiram o norte do Espírito Santo e o Sul da Bahia que não respeitou nem a cultura nem o território de tribos indígenas, quilombos, pescadores e produtos rurais, desarticulando seu modo de vida e provocando a destruição de rios e da Mata Atlântica, restando apenas um grande deserto verde. Realização:Movimento Alerta Contra o Deserto Verde – Apoio: Fase/Comin-Igreja Luterana – Texto e Direção: Ricardo Sá
Cruzando o Deserto Verde (parte 4)
Este documentário denuncia o processo de implantação das fábricas de celulose que invadiram o norte do Espírito Santo e o Sul da Bahia que não respeitou nem a cultura nem o território de tribos indígenas, quilombos, pescadores e produtos rurais, desarticulando seu modo de vida e provocando a destruição de rios e da Mata Atlântica, restando apenas um grande deserto verde. Realização:Movimento Alerta Contra o Deserto Verde – Apoio: Fase/Comin-Igreja Luterana – Texto e Direção: Ricardo Sá
Cruzando o Deserto Verde (parte 5)
Este documentário denuncia o processo de implantação das fábricas de celulose que invadiram o norte do Espírito Santo e o Sul da Bahia que não respeitou nem a cultura nem o território de tribos indígenas, quilombos, pescadores e produtos rurais, desarticulando seu modo de vida e provocando a destruição de rios e da Mata Atlântica, restando apenas um grande deserto verde. Realização:Movimento Alerta Contra o Deserto Verde – Apoio: Fase/Comin-Igreja Luterana – Texto e Direção: Ricardo Sá
Cruzando o Deserto Verde (parte 6)
Este documentário denuncia o processo de implantação das fábricas de celulose que invadiram o norte do Espírito Santo e o Sul da Bahia que não respeitou nem a cultura nem o território de tribos indígenas, quilombos, pescadores e produtos rurais, desarticulando seu modo de vida e provocando a destruição de rios e da Mata Atlântica, restando apenas um grande deserto verde. Realização:Movimento Alerta Contra o Deserto Verde – Apoio: Fase/Comin-Igreja Luterana – Texto e Direção: Ricardo Sá
Cruzando o Deserto Verde (parte 7)
Este documentário denuncia o processo de implantação das fábricas de celulose que invadiram o norte do Espírito Santo e o Sul da Bahia que não respeitou nem a cultura nem o território de tribos indígenas, quilombos, pescadores e produtos rurais, desarticulando seu modo de vida e provocando a destruição de rios e da Mata Atlântica, restando apenas um grande deserto verde. Realização:Movimento Alerta Contra o Deserto Verde – Apoio: Fase/Comin-Igreja Luterana – Texto e Direção: Ricardo Sá
Cruzando o Deserto Verde (parte 8)
Este documentário denuncia o processo de implantação das fábricas de celulose que invadiram o norte do Espírito Santo e o Sul da Bahia que não respeitou nem a cultura nem o território de tribos indígenas, quilombos, pescadores e produtos rurais, desarticulando seu modo de vida e provocando a destruição de rios e da Mata Atlântica, restando apenas um grande deserto verde. Realização:Movimento Alerta Contra o Deserto Verde – Apoio: Fase/Comin-Igreja Luterana – Texto e Direção: Ricardo Sá
O grão que cresceu demais (parte 1)
O caso da soja em Santarém e Belterra (Pará/Amazônia)
A FASE-Amazônia há muitos anos faz um trabalho educativo junto aos trabalhadores e trabalhadoras rurais, do Município de Santarém, Estado do Pará, na Amazônia Brasileira. Preocupada com o futuro de inúmeras famílias quando, ao fim da década passada, se detectou os primeiros sinais da invasão, em grande escala, da monocultura da soja no bioma Amazônia ameaçando a sobrevivência dos seus ecossistemas e, consequentemente, o presente e o futuro de seus povos, repetindo algo historicamente marcado pela exploração, de fora para dentro, da região, a Fase juntamente com seus parceiros produziu esse documentário-denúncia. Nov/2005 – Realização Fase/PA – Apoio CEPEPO e Fundação Heinrich Boll
O grão que cresceu demais (parte 2)
O caso da soja em Santarém e Belterra (Pará/Amazônia)
A FASE-Amazônia há muitos anos faz um trabalho educativo junto aos trabalhadores e trabalhadoras rurais, do Município de Santarém, Estado do Pará, na Amazônia Brasileira. Preocupada com o futuro de inúmeras famílias quando, ao fim da década passada, se detectou os primeiros sinais da invasão, em grande escala, da monocultura da soja no bioma Amazônia ameaçando a sobrevivência dos seus ecossistemas e, consequentemente, o presente e o futuro de seus povos, repetindo algo historicamente marcado pela exploração, de fora para dentro, da região, a Fase juntamente com seus parceiros produziu esse documentário-denúncia. Nov/2005 – Realização Fase/PA – Apoio CEPEPO e Fundação Heinrich Boll
O grão que cresceu demais (parte 3)
O caso da soja em Santarém e Belterra (Pará/Amazônia)
A FASE-Amazônia há muitos anos faz um trabalho educativo junto aos trabalhadores e trabalhadoras rurais, do Município de Santarém, Estado do Pará, na Amazônia Brasileira. Preocupada com o futuro de inúmeras famílias quando, ao fim da década passada, se detectou os primeiros sinais da invasão, em grande escala, da monocultura da soja no bioma Amazônia ameaçando a sobrevivência dos seus ecossistemas e, consequentemente, o presente e o futuro de seus povos, repetindo algo historicamente marcado pela exploração, de fora para dentro, da região, a Fase juntamente com seus parceiros produziu esse documentário-denúncia. Nov/2005 – Realização Fase/PA – Apoio CEPEPO e Fundação Heinrich Boll
O grão que cresceu demais (parte 4)
O caso da soja em Santarém e Belterra (Pará/Amazônia)
A FASE-Amazônia há muitos anos faz um trabalho educativo junto aos trabalhadores e trabalhadoras rurais, do Município de Santarém, Estado do Pará, na Amazônia Brasileira. Preocupada com o futuro de inúmeras famílias quando, ao fim da década passada, se detectou os primeiros sinais da invasão, em grande escala, da monocultura da soja no bioma Amazônia ameaçando a sobrevivência dos seus ecossistemas e, consequentemente, o presente e o futuro de seus povos, repetindo algo historicamente marcado pela exploração, de fora para dentro, da região, a Fase juntamente com seus parceiros produziu esse documentário-denúncia. Nov/2005 – Realização Fase/PA – Apoio CEPEPO e Fundação Heinrich Boll
Bioenergia: vida ou morte (parte 1)
Este documentário deseja fomentar a discussão sobre o modelo de integração da agricultura familiar às industrias e intensificar a luta pela preservação dos povos da Amazônia no seu meio-ambiente. – Realização FASE/Pará-Amazônia – Produção: CEPEPO – Promoção: Projeto Brasil Sustentável e Democrático (FASE), Cone Sur Sunstentabel e Fundação Heinrich Böll
Bioenergia: vida ou morte (parte 2)
Este documentário deseja fomentar a discussão sobre o modelo de integração da agricultura familiar às industrias e intensificar a luta pela preservação dos povos da Amazônia no seu meio-ambiente. – Realização FASE/Pará-Amazônia – Produção: CEPEPO – Promoção: Projeto Brasil Sustentável e Democrático (FASE), Cone Sur Sunstentabel e Fundação Heinrich Böll
Bioenergia: vida ou morte (parte 3)
Este documentário deseja fomentar a discussão sobre o modelo de integração da agricultura familiar às industrias e intensificar a luta pela preservação dos povos da Amazônia no seu meio-ambiente. – Realização FASE/Pará-Amazônia – Produção: CEPEPO – Promoção: Projeto Brasil Sustentável e Democrático (FASE), Cone Sur Sunstentabel e Fundação Heinrich Böll.
Bioenergia: vida ou morte (parte 4)
Este documentário deseja fomentar a discussão sobre o modelo de integração da agricultura familiar às industrias e intensificar a luta pela preservação dos povos da Amazônia no seu meio-ambiente. – Realização FASE/Pará-Amazônia – Produção: CEPEPO – Promoção: Projeto Brasil Sustentável e Democrático (FASE), Cone Sur Sunstentabel e Fundação Heinrich Böll.
Água não é mercadoria
Entre os dias 16 e 22 de março, realizou-se na capital da Turquia, Istambul, o VI Fórum Mundial da Água. A ausência de cobertura deste evento na grande mídia brasileira, com raras exceções, é bastante reveladora do tratamento dado ao tema por parte do governo e do distanciamento da sociedade na formulação de políticas para um setor tão fundamental