Amazônia Agroecológica / Caderno de Formação Saberes e Práticas Agroecológicas
Este caderno de formação é um documento elaborado pela FASE e produzido como subsídio à formação de Multiplicadores e Multiplicadoras em Agroecologia. Seu objetivo é promover o diálogo de saberes e práticas com agricultores e agricultoras familiares, assentados, quilombolas, agroextrativistas, abordando sua relação com a natureza em seus sistemas agrícolas e seus sistemas alimentares a partir dos princípios da Agroecologia.
Protocolo de Consulta e Consentimento Prévio protege comunidades na Amazônia
Apresentamos este roteiro no intuito de contribuir para que os povos e comunidades tradicionais, sejam indígenas, quilombolas, agroextrativistas e outros, possam conhecer mais sobre os seus direitos assegurados em lei, muito especialmente ao direito de serem consultados/as quanto ao seu consentimento de forma livre, prévia, informada sobre medidas que os governos queiram adotar que afetem o modo de vida, a cultura, a identidade e o território desses povos e comunidades tradicionais.
Amazônia Agroecológica / Folder de apresentação
O projeto Amazônia Agroecológica é uma ação articulada entre o Fundo Dema e os programas regionais da Federação de Órgãos para Assistência Social e Educacional (FASE) nos estados do Mato Grosso e Pará.
Com duração de 36 meses, a ação conta com o apoio do Fundo Amazônia. Tem como objetivo dinamizar e fortalecer práticas agroecológicas para a promoção da conservação e uso sustentável da biodiversidade, a recuperação de áreas degradadas, a garantia da segurança
alimentar e nutricional e dos direitos territoriais. Isso por meio do apoio a projetos comunitários e ações a serem desenvolvidas pela FASE nos territórios.
Costurando Moda com Direitos: a história, a vida e o trabalho das costureiras domiciliares do Ceará
Trazemos para vocês informações e reflexões a partir de pesquisa realizada em janeiro e fevereiro de 2022 com 87 costureiras da Região Metropolitana de Fortaleza e dos municípios de Crateús e Viçosa do Ceará. O questionário continha 39 perguntas fechadas e seus resultados foram tabulados em um banco de dados e, posteriormente fizemos uma análise coletiva dos mesmos. Agrademos as 87 costureiras entrevistadas pelo tempo e disponibilidade em nos contar tantas coisas. Além dos dados e análises, vocês também irão conhecer as histórias de Ariadne, Dona Vilanir, Lucivalda e Rosenira, costureiras cearenses que conosco compartilham suas trajetórias, experiências, dificuldades e sonhos.
Carta ao Governo de Transição da Frente contra o Acordo Mercosul-União Europeia
A Frente Brasileira Contra os Acordos Mercosul-UE e Mercosul-EFTA foi formada em setembro de 2020 com o objetivo de retomar o processo de formação da sociedade civil brasileira para atuar na agenda de comércio exterior, além de incidir, nacional e internacionalmente, nos Acordos Mercosul-UE e Mercosul-EFTA. Atualmente, é composta por mais de 120 entidades da sociedade civil organizada, representantes de redes, organizações e movimentos sociais do campo ecumênico, sindical, ambientalista e climático, da cooperação internacional, da luta indígena e quilombola, do movimento feminista e de mulheres, e pela defesa da reforma agrária e soberania alimentar.
Proposições e Desafios para o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional
O documento aponta os avanços do Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (SISAN) desde a sua implementação, em 2006; trata do desmonte das políticas públicas promovido pelo atual governo; e apresenta propostas e desafios para a retomada do SISAN, que passam por marcos legais, instâncias de gestão, financiamento, participação e controle social, e política públicas.
Além das Opressões Urbanas
As opressões urbanas vividas cotidianamente pelos cidadãos e cidadãs resultam de um modelo de cidade capitalista e excludente, que ignora as dimensões de raça, classe e gênero. O acesso ao direito à cidade é sempre mais limitado para os cidadãos e cidadãs que vivem nas favelas e nas periferias. Com o objetivo de refletir sobre essas condições urbanas, a cartilha aborda parte dos conteúdos debatidos no ciclo “Além das Opressões Urbanas: raça, classe e gênero como referência para práticas e imaginários de cidade”, que a Fase realizou entre outubro de 2020 e janeiro de 2021, com apoio da Laudes Foundation. Esperamos que o material contribua para análise dos problemas urbanos, bem como para o fortalecimento político dos sujeitos e sujeitas que se organizam coletivamente por outro modelo de cidade.
Experiência de formação e pesquisa com jovens moradores de favelas
O presente documento é resultado do processo de formação e de pesquisa sobre segurança pública, violência e racismo no Brasil, através de conversas, reflexões e relatos dos jovens moradores de favelas da cidade do Rio de Janeiro. Esse estudo se deu através do projeto “Se Liga no Território!”, uma parceria entre a FASE RJ e os movimentos sociais Fórum Social de Manguinhos e Mães de Manguinhos, e conta também com o apoio da Fundação Rosa Luxemburgo.
Com o principal objetivo de realizar processos de formação política, produção de metodologias participativas e pesquisa com jovens de favelas, o projeto “Se Liga no Território” teve a duração de 2 anos (2020 e 2021) e atuou nos territórios da favela de Manguinhos, do complexo de favelas da Maré, de Acari e da Ladeira dos Tabajaras.
Através de reflexões sobre a violência dos agentes armados do Estado nas favelas e as consequências na vida dos jovens, o presente documento busca apresentar novas análises sobre a violência urbana, assim como novas práticas de pesquisa em/para/com favelas, através da narrativa daqueles que são o principal alvo da política de morte do Estado.
Os Nexos entre a Cúpula dos Sistemas Alimentares e as Conferências de Biodiversidade e Mudanças Climáticas das Nações Unidas
Resgatando as importantes conexões entre soberania e segurança alimentar, mudanças climáticas e diversidades biológicas, e partindo das instigantes contribuições dos painelistas do webinário realizado pela Conferência Popular por Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional (CSSAN) e pela ONG FASE- Solidariedade e Educação, em novembro de 2022, esse documento tem como principal objetivo evidenciar os nexos entre três foros internacionais de negociação distintos: a Cúpula Mundial de Sistemas Alimentares da ONU e as Conferências das Partes das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas e sobre Diversidade Biológica.
Cuidados Digitales y filatropía: hallazgos y recomendaciones básicas
VERSIÓN EN ESPAÑOL – El tema del cuidado digital está cada vez más presente entre las organizaciones y movimientos de la sociedad civil brasileña. En este escenario, ¿cuáles son las barreras y cuáles los posibles caminos a seguir para la incorporación de prácticas digitales de cuidado en el cotidiano de estos colectivos? ¿Qué campos y agentes están presentes en este proceso? ¿Cuál es el papel de la filantropía en este contexto?
Estas son las inquietudes que surgen cuando se busca reflexionar sobre el ecosistema del cuidado digital en Brasil hoy. Y fue a partir de estas preguntas que se desarrolló esta investigación, en un esfuerzo por tantear y dar contornos preliminares a los desafíos planteados, e imaginar caminos posibles. Esta investigación está destinada inicialmente (y trae recomendaciones específicas) a las organizaciones filantrópicas que actúan en Brasil, entendiendo que ocupan un lugar importante para impulsar debates y tienen recursos estratégicos para la consolidación de una cultura de cuidado digital en el campo de los Derechos Humanos. Los hallazgos aquí presentados, sin embargo, pueden ser de utilidad para pensar y repensar las dinámicas que existen en la encrucijada entre las tecnologías y las luchas por la justicia social y, en ese sentido, esta investigación también está destinada a todas las personas que se interesan o integran este ecosistema.
“Cuidado digital y filantropía” fue desarrollado por las investigadoras Foz y Amarela con el apoyo de FASE – Federação de Órgãos para Assistência Social e Educacional y la Fundación Mozilla a través del programa “Becas Tecnología y Sociedad”.
Digital Care and Philanthropy: Findings and Recommendations
ENGLISH VERSION – The theme of digital care is increasingly present among Brazilian civil society organizations and movements. In this scenario, what are the barriers and what are the possible paths to be followed towards the incorporation of digital care practices in the daily lives of these groups? Which fields and agents are present in this process? What is the role of philanthropy in this context?
These are the concerns that arise when one seeks to reflect on the digital care ecosystem in Brazil today. And it was from these questions that this research was developed, in an effort to grope and give preliminary contours to the challenges posed, and to imagine possible paths. This research is initially intended (and brings specific recommendations) to philanthropic organizations operating in Brazil, understanding that they occupy an important place for boosting debates and have strategic resources for the consolidation of a culture of digital care in the field of Human Rights. The findings presented here, however, can be useful for thinking and rethinking the dynamics that exist at the crossroads between technologies and struggles for social justice and, in this sense, this research is also intended for all people who are interested in or who make up this ecosystem.
“Digital care and philanthropy” was developed by researchers Foz and Amarela with the support of FASE – Federação de Órgãos para Assistência Social e Educacional and the Mozilla Foundation through the “Tech and Society Fellowship” program.
Cuidados digitais e filantropia: achados e recomendações básicas
A temática dos cuidados digitais está cada vez mais presente entre organizações e movimentos da sociedade civil brasileira. Nesse cenário, quais são as barreiras e quais os caminhos possíveis de serem trilhados no sentido da incorporação de práticas de cuidados digitais no cotidiano desses grupos? Quais campos e agentes se fazem presentes nesse processo? Qual o papel da filantropia diante desse contexto?
São estas inquietações que se apresentam quando se busca refletir sobre o ecossistema dos cuidados digitais hoje no Brasil. E foi a partir dessas questões que esta pesquisa foi desenvolvida, no esforço de tatear e dar contornos preliminares aos desafios postos, e de imaginar caminhos possíveis. Esta pesquisa é inicialmente destinada (e traz recomendações específicas) a organizações filantrópicas atuantes no Brasil, entendendo que ocupam um lugar importante para o impulsionamento dos debates e possuem recursos estratégicos para a consolidação de uma cultura de cuidados digitais no campo dos Direitos Humanos. Os achados apresentados aqui, no entanto, podem ser úteis para pensar e repensar as dinâmicas existentes na encruzilhada entre as tecnologias e as lutas por justiça social e, nesse sentido, esta pesquisa é também destinada a todas as pessoas que se interessam ou que compõem esse ecossistema.
“Cuidados digitais e filantropia” foi desenvolvido pelas pesquisadoras Foz e Amarela com o apoio da FASE – Federação de Órgãos para Assistência Social e Educacional e da Fundação Mozilla através do programa “Tech and Society Fellowship”.
O Agro Não é Verde – Como o Agronegócio se Articula para Parecer Sustentável
Esta publicação é parte de um conjunto de estudos e análises sobre o processo de esverdeamento do agronegócio. Apesar de não ser um fenômeno recente, o sequestro da pauta ambiental por atores políticos e econômicos vinculados ao agronegócio cresceu desde 2012, com a conferência Rio+20 e, com maior destaque, a partir da assinatura do Acordo de Paris de 2015.
Amazônia Agroecológica / Nota Técnica VI – Certificação Participativa na Agricultura Familiar
A legislação brasileira prevê três formas de garantir a qualidade orgânica de produtos: Certificação por Auditoria; Sistemas Participativos de Garantia; e Controle Social para Venda Direta. Nesta Nota Técnica (NT), abordaremos a certificação participativa considerada direta, de controle social com critérios mínimos estabelecidos na legislação, adequados e reconstruídos pelas organizações sociais tendo por definição Organização de Controle Social (OCS).
Direitos Humanos e Atualidades: Processos de descolonização e práticas libertárias
O livro é uma parceria entre a editora Zume, a Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB) e o Centro de Referência em Direitos Humanos (CRDH – Cáceres / MT), sob a supervisão da professora Lúcia Gonçalves, e está vinculado à Universidade do Estado de Mato Grosso (UNEMAT). A obra contou com a contribuição de pesquisadores, entre eles Franciléia de Paula, educadora da FASE no Mato Grosso, contribui com o artigo “A pandemia e a violação do direito humano à alimentação saudável”. Nele, a educadora aborda o agravamento da fome, retrocessos em políticas públicas, proposta de sistemas alimentares agroecológicos e uma nova geografia alimentar.
Fazer (em) Comum: Memórias e Tributos a Jean Pierre Leroy
Textos escritos pelo educador popular e ex-dirigente da FASE Jean Pierre Leroy narram sua vida no Brasil, relacionando as experiências com o fazer educacional da organização.
Avaliação dos Impactos da FASE – 10 anos (2011 a 2020)
O documento traz reflexões e dados de estudo sobre o impacto do trabalho da FASE nos territórios de atuação da organização entre os anos de 2011 e 2020.
Amazônia Agroecológica / Nota técnica V – Alimentando a vida dos solos
Esta nota técnica visa criar espaço de troca de saberes e construção de conhecimentos sobre importância dos Sistemas Agroflorestais como alternativa de produção para a manutenção da floresta em pé, o uso sustentável do solo e a segurança alimentar de comunidades e povos tradicionais na Amazônia
Amazônia Agroecológica / Caderno da/o Participante: Programa de Formação Multiplicadoras/es em Agroecologia
Seja bem-vindo/a ao Programa de Formação de Multiplicadores e Multiplicadoras em Agroecologia. O Programa faz parte do Projeto Amazônia Agroecológica que a FASE desenvolve com comunidades quilombolas, assentados e assentadas, extrativistas e agricultores e agricultoras familiares no Pará e no Mato Grosso.
Amazônia Agroecológica / Calendário 2022
O projeto Amazônia Agroecológica é uma ação articulada entre o Fundo Dema e os programas regionais da Federação de Órgãos para Assistência Social e Educacional (FASE) nos estados do Mato Grosso e Pará.
Com duração de 36 meses, a ação conta com o apoio do Fundo Amazônia. Tem como objetivo dinamizar e fortalecer práticas agroecológicas para a promoção da conservação e uso sustentável da biodiversidade, a recuperação de áreas degradadas, a garantia da segurança alimentar e nutricional e dos direitos territoriais. Isso por meio do apoio a projetos comunitários e ações a serem desenvolvidas pela FASE nos territórios.