FASE recebe o primeiro Ciclo de Roda de Conversa do Fórum de Mudanças Climáticas e Justiça Socioambiental do Núcleo Rio de Janeiro
O tema abordado foi o colapso climático e seus impactos socioambientais nos diversos territórios do Estado
Como o mercado regulado de carbono vai impactar povos e comunidades tradicionais?
Nova lei cria o Sistema Brasileiro de Comércio de Emissões e prevê porcentagem mínima de pagamento para projetos de carbono em territórios tradicionais.
FASE se une a movimentos sociais na construção da Cúpula dos Povos Rumo à COP30
O encontro no Rio de Janeiro mobilizou organizações e a sociedade civil para traçar estratégias em âmbito nacional e internacional
Manifesto dos Movimentos Sociais de Santarém
Diante dos retrocessos na educação paraense, especialmente na educação do campo e na educação escolar indígena, causados pela Lei n° 10.820/2024, da falta de diálogo do Governo Estadual e das ameaças aos direitos indígenas, quilombolas, agroextrativistas, da agricultura familiar, pescadores/pescadoras e da classe trabalhadora REPUDIAMOS os projetos de morte que acometem a Amazônia.
Carta em apoio à luta dos povos indígenas pelo direito à educação
Nós, movimentos e entidades da sociedade civil, vimos nos anifestar em defesa das e dos indígenas que ocuparam a Sede da Secretaria de Educação do Estado do Pará SEDUC) em defesa de seus direitos relacionados à educação e na defesa dos direitos profissionais dos/as trabalhadores/as em educação no Pará, bem como denunciar os atos ilegais e violentos do governo Helder Barbalho que vêm ocorrendo desde o dia 14 deste mês contra as/os manifestantes.
O movimento de mobilização e ocupação da SEDUC expressa o repúdio de povos indígenas à aprovação em regime de urgência na última sessão ordinária do ano, realizada no dia 18 de dezembro, da Lei Estadual nº 10.820/2024 por parlamentares da base governista, sem diálogo prévio com as categorias e comunidades afetadas. Tal aprovação foi garantida através do uso da força – uso de spray de pimenta e balas de borracha – contra pressionais da educação que realizavam protesto pacíco. Atualmente, o MPF/PA move ação civil pública (processo nº 1002904-47.2020.4.01.3900) para que o Poder Público interrompa qualquer medida de mudança do formato do regime modular e garanta a manutenção da educação presencial indígena e não indígena.
Saiu na Mídia: Educador da FASE Amazônia publica artigo sobre regularização fundiária na Amazônia
Pedro Martins assinou o artigo junto a Fabio Pacheco, engenheiro agrônomo e secretário executivo da secretário executivo da Articulação de Agroecologia da Amazônia
FASE Pernambuco apresenta artigo sobre remoções de moradias em seminário internacional de urbanização de favelas
A FASE Pernambuco participou do IV UrbFavelas, que aconteceu entre os dias 20 e 22, na cidade de São Paulo, apresentando o artigo “(DES) POLÍTICA…
Fase Amazônia lança relatório sobre avanços e retrocessos na destinação de terra para a reforma agrária
Além de apontar os problemas, o relatório é uma contribuição para a análise da questão fundiária no Oeste do Pará de 2019 a 2024
Campanha protocola abaixo-assinado contra obras do Porto Central no Espírito Santo
Documento tem 25 mil adesões e foi mobilizado pela Campanha Nem Um Poço a Mais
FASE questiona resultado da COP29 e aponta caminho rumo a Belém
Para analistas e representantes da FASE financiamento de 1,3 trilhão de dólares é ineficaz, pois gera endividamento de países do sul global
A fumaça que queima o oeste do Pará exala a negligência dos governos na Amazônia
Afetando drasticamente a qualidade de vida, a fumaça, além de ser um incômodo diário e memória presente de crimes ambientais de grande proporção, também exala o cheiro da impunidade, falta de transparência ambiental e negligência dos governantes.
Relatório “Avanços e retrocessos na destinação de terra para a reforma agrária no oeste do Pará”
Observando os conflitos agrários enfrentados na região Oeste do Pará, o relatório enquadra-se como uma ferramenta disponível às lideranças comunitárias, bem como aos governantes, a fim de auxiliar no planejamento e aperfeiçoamento de ações relativas à democratização do acesso à terra e políticas integradoras da Reforma Agrária.
A Amazônia sofre muitos ataques quanto à destinação de terras, em que o capital explorador toma conta dos territórios, e também onde, há gerações, os povos ocupam, habitam e cuidam. Todavia, a grilagem de terras tem sido um grande problema na região, exterminando as relações socioambientais.
FASE contribui para o G20 Social e atividades de enfrentamento a violações de direitos
O G20 social foi dividido em 13 grupos de engajamento, dos quais o T20 e o C20 vêm sendo acompanhados por assessores do NuPA
Diretora da FASE participa da COP da Biodiversidade na Colômbia
COP16 aconteceu em Cali, na Colômbia, e levantou o lema “Paz com a Natureza”.
Ciclo de debates: olhares sobre a Justiça Ambiental e Clima
A Rede Brasileira de Justiça Ambiental, fundada em 2001, acompanhou o desenvolvimento do debate socioambiental no Brasil. Sua atuação pauta-se na promoção de intercâmbios, elaboração e difusão de informação e incidência,
sendo composta por organizações, associações e membros(as) individuais de territórios e academia, ligados pela necessidade de desvelar dimensões fundamentais do debate socioambiental.
A desigualdade brasileira em suas múltiplas dimensões, como racial, social, de gênero, territorial, política, dentre outras, é central para o entendimento da questão ambiental.
Pesquisas têm demonstrado a efetividade das terras tradicionalmente ocupadas por povos e comunidades tradicionais para contenção do desmatamento
e proteção da biodiversidade: a partir de uma análise de tendência das trajetórias diferenciais na cobertura vegetal em todos os biomas brasileiros entre 1985 e 2018, constatou-se que os territórios tradicionais desmataram
consistentemente menos em seu interior quando comparado com o entorno.
Esses dados, confrontados com as dinâmicas de desmatamento no país, revelam que a criação de sistemas sociais e jurídicos e de normatividades que se articulam a valores vinculados à reprodução familiar e comunitária, tem eficácia social, ambiental e nutricional.
A despeito dessas contribuições, essas populações vêm sofrendo uma série de impactos provocados em seus territórios, sendo que muitas de tais agressões se referem a violações de direitos básicos sobre o seu modo de vida, causadas pelo não acesso à terra, à água e às políticas públicas essenciais para a sua soberania alimentar e sua qualidade de vida, levando à perda de sua autonomia e, muitas vezes, à migração forçada dessas populações para as periferias das cidades, colocando-as, consequentemente, em cenários de perda da sua identidade e de vulnerabilidade extrema. Além disso, são inúmeros os casos em que estes grupos são afetados diretamente por grandes projetos, com disputas violentas por terras e demais recursos naturais.
FASE participa da COP16, na Colômbia, e fortalece discussões sobre biodiversidade e preservação dos direitos da natureza
Este ano, o foco está em avançar na implementação do Marco Global de Biodiversidade e fortalecer a meta 30×30
FASE apresenta “Caminho das Águas” para potencializar a defesa das águas como direito e bem comum
Iniciativa visa destacar a comunicação de ações, campanhas e projetos sobre o tema.
Fundo Dema divulga resultado de edital Cidades Amazônicas II: Categoria Implementação
Em plenária ocorrida no dia 16 de outubro de 2024, o Comitê Gestor aprovou 25 projetos na categoria “Implementação”