#SonhoDePretaConta: episódio 11
O penúltimo episódio traz os sonhos de Érica Malunguinho, pernambucana, preta ativista,militante e responsável pela Aparelha Luzia, um espaço de resistência negra no centro de São Paulo
#SonhoDePretaConta: episódio 10
O décimo episódio traz os sonhos da paulista Rita de Cassia, lésbica e ativista do movimento negro, integrante do #HubdasPretas e estudante de Ciências Sociais na UFF
#SonhoDePretaConta: episódio 9
O nono episódio traz Charô Nunes, comunicadora, formada em arquitetura e urbanismo, feminista interseccional e atleta amadora
#SonhoDePretaConta: episódio 8
O oitavo episódio traz os sonhos da paraense Dyarley Viana, militante do movimento negro, pedagoga e atuante nas organizações Inesc e Coletivo da Cidade
#SonhoDePretaConta: episódio 7
O sétimo episódio da websérie #SonhodePretaConta traz o depoimento de Ana Paula Xongani, influenciadora digital e estilista de moda afro.
#SonhoDePretaConta: episódio 6
O sexto episódio da websérie traz a história de Beatriz Andrade, 31 anos, formada em comunicação, cursando cinema, fotógrafa, blogueira e youtuber
Evento reúne ciberativistas negras
2º Encontro Nacional de Ciberativistas Negras foi marcado por questionamentos sobre os avanços e os desafios para ação política das mulheres negras na internet
#SonhoDePretaConta: episódio 5
O 5º episódio da série traz Isa Rodrigues, 28 anos, paulistana, grafiteira, artesã e oficineira de artesanatos, apresenta o programa voltado para mulheres do HipHop “Pinta Preta” na Rádio Comunitária Amnésia
#SonhoDePretaConta: episódio 4
Letícia Carvalho, 20 anos, pernambucana, ativista feminista negra periférica, ilustradora, integrante e fundadora do coletivo “Faça amor, não faça chapinha” e estudante de Pedagogia em educação do campo, participa da websérie #SonhoDePretaConta
#SonhoDePretaConta: episódio 3
Helena Nisa da Rosa, 26 anos, carioca, panafricanista, mulherista, faz parte do coletivo Semeando Ubuntu, do Fórum de Juventude Negra e do Hub das Pretas, é a terceira entrevistada da websérie
#SonhoDePretaConta: episódio 2
O segundo episódio da série traz os sonhos de Sil Bahia, diretora do Olabi, carioca, comunicadora social e colaboradora da plataforma Afroflix.
#SonhoDePretaConta: episódio 1
A websérie abre com o relato de Angela Brandão Mendes, da Articulação Nacional de Negras Jovens Feministas, do Acampamento de Feminista Interseccional e do Hub das Pretas SP
#SonhoDePretaConta – Teaser
Websérie Sonho de Preta Conta estreia nesta segunda-feira (13/11) com histórias, sonhos e utopias de 12 mulheres negras
Nem um poço a mais e nem uma mulher a menos!
Daniela Meirelles, do programa da FASE no Espírito Santo, fala sobre como a exploração do petróleo é violenta contra as mulheres
Aprendizado, reflexão e fortalecimento nos 10 anos do Festival Latinidades
O Festival Latinidades completou 10 anos em 2017. Jovens relataram em dois artigos como foram suas experiências durante as atividades, que ocorreram em Brasília de 27 a 30 de julho
Os incômodos causados pela presidenta
Em um momento em que meios da mídia corporativa escancaram o machismo em seus conteúdos, Sara Pereira, do programa da FASE da Amazônia, resolveu debater o feminismo a partir da simbologia da palavra “Presidenta”
Do campo à cidade: mulheres em luta por direitos
O vídeo foi produzido com mulheres do Mato Grosso. Trata-se da primeiro vídeo de um DVD duplo desenvolvido pelo SAAP – Setor de Análise e Assessoria a Projetos, da FASE. O objetivo é sintetizar uma das linhas de apoio deste programa, o Fundo de Apoio Estratégico (FAE), e mostrar uma pequena parte da luta das mulheres brasileiras pela conquista de direitos.
Ser mulher jovem no Brasil
Uma reflexão sobre a precariedade na garantia de direitos sexuais e reprodutivos ainda muito comum entre as mulheres jovens brasileiras
FASE PE reforça direitos das costureiras do Polo de Confecções
A Carta Pública pela Garantia de Direito das Mulheres Costureiras de Pernambuco, publicada no site da FASE ressalta a importância do trabalho e sinaliza para o reconhecimento público e político de toda a classe de costureiras
Protocolo Comunitário Biocultural das Raizeiras do Cerrado
A medicina tradicional praticada pelos povos do Cerrado se expressa por
meio de diferentes ofícios de cura, resultantes, principalmente, da síntese das
medicinas dos povos indígenas brasileiros, povos africanos e imigrantes europeus
que chegaram ao Brasil. Os praticantes destes ofícios utilizam diversos recursos
para a prevenção e o tratamento da saúde, como os remédios feitos de plantas medicinais, dietas alimentares, banhos, benzimentos, massagem e aplicação de argila.