FASE participa do Conexão Futura sobre ‘Cidades Insustentáveis’

Joana Barros, do Grupo Nacional de Assessoria (GNA) da FASE, participou do Conexão Futura sobre “Cidades Insustentáveis”. A conversa, exibida no Canal Futura em 20 de agosto de 2015, incluiu reflexões sobre poluição, moradias precárias, engarrafamentos, transporte, insegurança, falta d’água etc. Também se debateu formas de tornar as cidades mais humanas e acolhedoras. Além de Joana, participaram do programa Mariana Matera Veras, do Laboratório de Poluição Atmosférica Experimental da Universidade de São Paulo, e Victor Andrade, do Programa de Pós-graduação em Urbanismo da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

Limpando a Área

O vídeo “Limpando a Área” apresenta a situação das famílias removidas do Loteamento São Francisco para construção da Arena Pernambuco, no contexto da Copa do Mundo. A produção faz parte da pesquisa “Uma Arena para Pernambuco: impactos e avaliações de promotores, vizinhos, beneficiados, atingidos”, realizada pelo Grupo de Pesquisa sobre Família, Gênero e Sexualidade (FAGES/UFPE). Evanildo Barbosa da Silva, diretor da FASE, é um dos entrevistados no filme.

Suape: promessas não cumpridas

Artigo de Heitor Scalambrini Costa, do Fórum Suape, sobre o empreendimento em Pernambuco

Caso Pernambuco: Copa para quais modelos de cidades?

Com foco em Pernambuco, este artigo aborda violações do megaevento no meio urbano

Municípios Periurbanos: uma agenda em construção

Cerca de 90 por cento dos 5.565 municípios brasileiros concentram isoladamente menos de 50 mil habitantes. Eles abrangem a maior porção do território nacional – e neles vivem cerca de 30% da população. Mesmo assim, o envolvimento na formulação e implementação de políticas nessas regiões é muito baixo. Para transformar essa realidade, movimentos sociais e diferentes organizações e instituições iniciaram uma série de estudos, pesquisas e encontros, que resultaram na formulação da Plataforma dos Municípios Periurbanos para a Política Nacional de Desenvolvimento Urbano e Regional. Assista ao vídeo e entenda melhor a “agenda em construção”. Ele foi produzido como encerramento/síntese do projeto “Desenvolvimento integrado na política pública nacional: um direito dos municípios periurbanos da Amazônia Oriental e do Nordeste”, desenvolvido pela Fase e apoiado pela União Européia e Oxfam GB.

Novo vídeo: jovens, cidades e meioambiente

Será mesmo que as crises socioambientais são democráticas?

As desigualdades de gênero na cidade

A casa, a calçada, o poste, o muro, a poluição, a praça pública: tudo isso é parte da cidade. E interfere, consciente ou inconscientemente, na vida das mulheres. O vídeo produzido pela FASE Rio estimula reflexão sobre desigualdades de gênero e a formação das nossas cidades. E provoca agir sobre as políticas públicas com o objetivo de construir cidades de todos os homens e de todas as mulheres.

Rio: ordem e desordem

O choque de ordem promovido pela prefeitura do Rio de Janeiro na gestão de Eduardo Paes não é uma política de direito à cidade

Prefeitos: hora de zerar o déficit habitacional

Neste momento em que a Jornada Nacional de Reforma Urbana sairá às ruas pedindo mais moradia popular, cabe lembrar que prefeitos e prefeitas eleitos este ano devem entrar 2009 com um compromisso de cuidar para que o déficit habitacional acabe em todas as cidades

Cidade de Direitos

Dando seqüência a uma reflexão em pauta na FASE sobre a “Cidade Informal”, procuramos valorizar enfoques que reorientem o debate das políticas urbanas, levando em conta a lógica de reprodução social que se manifesta nos territórios

Iniciativa possibilita que pessoas com deficiência acessem o conteúdo da cartilha da série Caminho das Águas

O vídeo foi produzido pela FASE Rio a partir da cartilha “Água: quem paga tem, e quem não pode pagar, fica sem?” e está disponível no Youtube

FASE Rio lança cartilha “Água: quem paga tem, e quem não paga, fica sem?”

A publicação, que é parte da série “Caminho das Águas”, retrata lutas e direitos que envolvem a concessão dos serviços de distribuição de água no Rio de Janeiro

Saúde e Defesa de Direitos: Uma Cartografia dos Territórios Populares do Rio de Janeiro

A Cartografia dos Territórios Populares do Rio de Janeiro traça iniciativas de promoção de saúde e Direitos Humanos em bairros populares, favelas e núcleos urbanos informais no estado do Rio de Janeiro. Com os temas saúde, questão agrária, racismo, educação, moradia, cultura, fome, desaparecimentos forçados e transfobia, a publicação, “iniciada” em dos períodos mais sombrios da história da política brasileira”, é também um manifesto anticapitalista em promoção de saúde mental nos territórios violados pelo Estado opressor.

Saiu na Mídia: Temendo despejos, comunidades vulneráveis do Recife cobram transparência do ProMorar

Aplicação de questionário em localidades beneficiadas pelo programa mostrou que a desinformação e o medo ainda rondam os moradores

Missão-denúncia: Em defesa do direito à moradia adequada, ao território e contra os despejos nas cidades do Rio de Janeiro e Petrópolis/RJ

Este relatório é fruto de um trabalho coletivo iniciado pelo Fórum Nacional de Reforma Urbana – FNRU, no âmbito do Projeto “Fortalecendo a Rede da Reforma Urbana no Brasil”. O referido projeto deliberou como estratégia de incidência a realização de Missões-Denúncia no Brasil. Para a realização da atividade houve uma articulação da rede nacional e local da reforma urbana através do FNRU, da Campanha Despejo Zero em Defesa da Vida na cidade e no Campo, do Conselho Nacional de Direitos Humanos, através da sua Comissão de Direito à Cidade, e da Plataforma DHESCA Brasil.

FASE Rio encerra ciclo do projeto “Construindo Territórios Saudáveis”

O encontro serviu para a finalização do ciclo de diagnóstico socioterritorial e formação da ferramenta de metodologia.

FASE MT e outras entidades acionam STF para barrar grilagem em Matopiba

Lei estadual do Tocantins é questionada junto ao Supremo por permitir registro ilegal de terras e potencializar a violência no campo

FASE PE defende comunidades do ProMorar como áreas de interesse social

Em Audiência Pública, a regional propôs ao Gabinete do Programa de Requalificação e Resiliência Urbana em Áreas de Vulnerabilidade Socioambiental que os 40 territórios abrangidos sejam Zona Especiais de Interesse Social (ZEIS); coordenadora geral responde positivamente

Além das Opressões Urbanas

As opressões urbanas vividas cotidianamente pelos cidadãos e cidadãs resultam de um modelo de cidade capitalista e excludente, que ignora as dimensões de raça, classe e gênero. O acesso ao direito à cidade é sempre mais limitado para os cidadãos e cidadãs que vivem nas favelas e nas periferias. Com o objetivo de refletir sobre essas condições urbanas, a cartilha aborda parte dos conteúdos debatidos no ciclo “Além das Opressões Urbanas: raça, classe e gênero como referência para práticas e imaginários de cidade”, que a Fase realizou entre outubro de 2020 e janeiro de 2021, com apoio da Laudes Foundation. Esperamos que o material contribua para análise dos problemas urbanos, bem como para o fortalecimento político dos sujeitos e sujeitas que se organizam coletivamente por outro modelo de cidade.

Experiência de formação e pesquisa com jovens moradores de favelas

O presente documento é resultado do processo de formação e de pesquisa sobre segurança pública, violência e racismo no Brasil, através de conversas, reflexões e relatos dos jovens moradores de favelas da cidade do Rio de Janeiro. Esse estudo se deu através do projeto “Se Liga no Território!”, uma parceria entre a FASE RJ e os movimentos sociais Fórum Social de Manguinhos e Mães de Manguinhos, e conta também com o apoio da Fundação Rosa Luxemburgo.

Com o principal objetivo de realizar processos de formação política, produção de metodologias participativas e pesquisa com jovens de favelas, o projeto “Se Liga no Território” teve a duração de 2 anos (2020 e 2021) e atuou nos territórios da favela de Manguinhos, do complexo de favelas da Maré, de Acari e da Ladeira dos Tabajaras.

Através de reflexões sobre a violência dos agentes armados do Estado nas favelas e as consequências na vida dos jovens, o presente documento busca apresentar novas análises sobre a violência urbana, assim como novas práticas de pesquisa em/para/com favelas, através da narrativa daqueles que são o principal alvo da política de morte do Estado.