Cruzando o Deserto Verde (parte 5)
Este documentário denuncia o processo de implantação das fábricas de celulose que invadiram o norte do Espírito Santo e o Sul da Bahia que não respeitou nem a cultura nem o território de tribos indígenas, quilombos, pescadores e produtos rurais, desarticulando seu modo de vida e provocando a destruição de rios e da Mata Atlântica, restando apenas um grande deserto verde. Realização:Movimento Alerta Contra o Deserto Verde – Apoio: Fase/Comin-Igreja Luterana – Texto e Direção: Ricardo Sá
Cruzando o Deserto Verde (parte 6)
Este documentário denuncia o processo de implantação das fábricas de celulose que invadiram o norte do Espírito Santo e o Sul da Bahia que não respeitou nem a cultura nem o território de tribos indígenas, quilombos, pescadores e produtos rurais, desarticulando seu modo de vida e provocando a destruição de rios e da Mata Atlântica, restando apenas um grande deserto verde. Realização:Movimento Alerta Contra o Deserto Verde – Apoio: Fase/Comin-Igreja Luterana – Texto e Direção: Ricardo Sá
Cruzando o Deserto Verde (parte 7)
Este documentário denuncia o processo de implantação das fábricas de celulose que invadiram o norte do Espírito Santo e o Sul da Bahia que não respeitou nem a cultura nem o território de tribos indígenas, quilombos, pescadores e produtos rurais, desarticulando seu modo de vida e provocando a destruição de rios e da Mata Atlântica, restando apenas um grande deserto verde. Realização:Movimento Alerta Contra o Deserto Verde – Apoio: Fase/Comin-Igreja Luterana – Texto e Direção: Ricardo Sá
Cruzando o Deserto Verde (parte 8)
Este documentário denuncia o processo de implantação das fábricas de celulose que invadiram o norte do Espírito Santo e o Sul da Bahia que não respeitou nem a cultura nem o território de tribos indígenas, quilombos, pescadores e produtos rurais, desarticulando seu modo de vida e provocando a destruição de rios e da Mata Atlântica, restando apenas um grande deserto verde. Realização:Movimento Alerta Contra o Deserto Verde – Apoio: Fase/Comin-Igreja Luterana – Texto e Direção: Ricardo Sá
O grão que cresceu demais (parte 1)
O caso da soja em Santarém e Belterra (Pará/Amazônia)
A FASE-Amazônia há muitos anos faz um trabalho educativo junto aos trabalhadores e trabalhadoras rurais, do Município de Santarém, Estado do Pará, na Amazônia Brasileira. Preocupada com o futuro de inúmeras famílias quando, ao fim da década passada, se detectou os primeiros sinais da invasão, em grande escala, da monocultura da soja no bioma Amazônia ameaçando a sobrevivência dos seus ecossistemas e, consequentemente, o presente e o futuro de seus povos, repetindo algo historicamente marcado pela exploração, de fora para dentro, da região, a Fase juntamente com seus parceiros produziu esse documentário-denúncia. Nov/2005 – Realização Fase/PA – Apoio CEPEPO e Fundação Heinrich Boll
O grão que cresceu demais (parte 2)
O caso da soja em Santarém e Belterra (Pará/Amazônia)
A FASE-Amazônia há muitos anos faz um trabalho educativo junto aos trabalhadores e trabalhadoras rurais, do Município de Santarém, Estado do Pará, na Amazônia Brasileira. Preocupada com o futuro de inúmeras famílias quando, ao fim da década passada, se detectou os primeiros sinais da invasão, em grande escala, da monocultura da soja no bioma Amazônia ameaçando a sobrevivência dos seus ecossistemas e, consequentemente, o presente e o futuro de seus povos, repetindo algo historicamente marcado pela exploração, de fora para dentro, da região, a Fase juntamente com seus parceiros produziu esse documentário-denúncia. Nov/2005 – Realização Fase/PA – Apoio CEPEPO e Fundação Heinrich Boll
O grão que cresceu demais (parte 3)
O caso da soja em Santarém e Belterra (Pará/Amazônia)
A FASE-Amazônia há muitos anos faz um trabalho educativo junto aos trabalhadores e trabalhadoras rurais, do Município de Santarém, Estado do Pará, na Amazônia Brasileira. Preocupada com o futuro de inúmeras famílias quando, ao fim da década passada, se detectou os primeiros sinais da invasão, em grande escala, da monocultura da soja no bioma Amazônia ameaçando a sobrevivência dos seus ecossistemas e, consequentemente, o presente e o futuro de seus povos, repetindo algo historicamente marcado pela exploração, de fora para dentro, da região, a Fase juntamente com seus parceiros produziu esse documentário-denúncia. Nov/2005 – Realização Fase/PA – Apoio CEPEPO e Fundação Heinrich Boll
O grão que cresceu demais (parte 4)
O caso da soja em Santarém e Belterra (Pará/Amazônia)
A FASE-Amazônia há muitos anos faz um trabalho educativo junto aos trabalhadores e trabalhadoras rurais, do Município de Santarém, Estado do Pará, na Amazônia Brasileira. Preocupada com o futuro de inúmeras famílias quando, ao fim da década passada, se detectou os primeiros sinais da invasão, em grande escala, da monocultura da soja no bioma Amazônia ameaçando a sobrevivência dos seus ecossistemas e, consequentemente, o presente e o futuro de seus povos, repetindo algo historicamente marcado pela exploração, de fora para dentro, da região, a Fase juntamente com seus parceiros produziu esse documentário-denúncia. Nov/2005 – Realização Fase/PA – Apoio CEPEPO e Fundação Heinrich Boll
Água não é mercadoria
Entre os dias 16 e 22 de março, realizou-se na capital da Turquia, Istambul, o VI Fórum Mundial da Água. A ausência de cobertura deste evento na grande mídia brasileira, com raras exceções, é bastante reveladora do tratamento dado ao tema por parte do governo e do distanciamento da sociedade na formulação de políticas para um setor tão fundamental
Crise ambiental, crise de paradigmas*
Uma reflexão aprofundada sobre os fatores que contribuem para o agravamento da atual crise ambiental nos levaria a dois fatores que são, na verdade, questões de fundo, nossos paradigmas religiosos e filosóficos
Ser brasileiro
O que poderia dificultar a povos como os Macuxi de Raposa Serra do Sol, ou os Xavante da terra Marãwatsede, ou ainda os Cinta Larga, o auto-reconhecimento como brasileiros?
Fboms: 15 anos de luta por outro desenvolvimento
Neste artigo, Jean Pierre Leroy argumenta em favor das posições que sempre pautaram a atuação do Fórum Brasileiro de ONGs e Movimentos Sociais para o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (Fboms). O próximo encontro nacional do fórum acontecerá no final de outubro, e neste texto ele dá uma contribuição para o debate do meio ambiente no Brasil
O PAC e o Brasil Sustentável e Democrático
O Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) na Perspectiva de um Brasil Sustentável e Democrático
O meio ambiente em 2006
Jean-Pierre Leroy, coordenador do Projeto Brasil Sustentável e Democrático, analisa os principais pontos da problemática ambiental em 2006
FASE Amazônia denuncia mercantilização dos territórios em nova edição do Jornal Aldeia
A onda de grandes projetos na Amazônia é um alerta para as comunidades locais
Carta Política da Rede Alerta Contra os Desertos Verdes
Quilombolas, pescadores, trabalhadores rurais sem terra, pesquisadores, anarquistas, ativistas, defensores de direitos humanos e da natureza, cineastas do ES, BA, RJ, RS, MSestivemos reunidos nos dias 16 e 17 de Setembro de 2023 em São Mateus/ES, para o Encontro da Rede alerta contra os Desertos Verdes.
Visitando uma das muitas retomadas quilombolas no Sapê do Norte, vimos, ouvimos e sentimos a força da vida que rebrotou em Angelim 2, território tradicional invadido há mais de 5 décadas por monocultivo de eucalipto e reivindicada pela comunidade. A retomada tem moradias, plantios, alimentos, criações, energia, crianças, horizontes necessários para que as famílias possam viver e se reproduzir ali. Vivem em conflito com a Suzano, que ainda na ditadura militar, expulsou muitas famílias da região (na época era Aracruz Celulose),destruiu toda sua condição de vida e que ainda hoje persegue a comunidade com seguranças armados, com cachorros e drones; quebra acordos de projetos e de recuos; impõe PDRTs (Programas de Desenvolvimento Rural e Territorial) limitantes; contaminam e secam rios e córregos deixando o território sem água e as comunidades dependentes de caminhões reservatório de água (carro-pipa) para sobreviverem. Em crítica e pressão sobre
os governos que até hoje não titularam nenhum território quilombola no Sapê do Norte, não executaram políticas públicas suficientes e adequadas e se submetem ao poder corporativo
da empresa (como fica evidente na Mesa de Resolução de Conflitos coordenada pela Secretaria Estadual de DHs), famílias quilombolas do Sapê do Norte se organizam e
retomam seus territórios por direito!
Titulação dos Assentamentos Rurais: o que está em jogo quando a mercantilização da terra é priorizada em detrimento da reforma agrária?
A série Direito a Terra e ao Território foi concebida com intuito de oferecer subsídios para o debate e a incidência de movimentos sociais e organizações da sociedade civil sobre questões relacionadas à propriedade, posse e uso da terra no país; temas que definem centralmente a questão agrária.
Ela parte da premissa de que o enfrentamento à concentração da propriedade da terra no Brasil, que mantém 47,5% das terras agrícolas sob o controle de apenas 1% de quem detém terras, depende tanto da implementação de políticas fundiárias de redistribuição de terra a famílias sem-terra quanto de reconhecimento de direitos territoriais a povos indígenas, quilombolas e outros povos e comunidades tradicionais.
Por isso, se propõe a produzir análises sobre políticas públicas, ações institucionais e marcos normativos que viabilizam ou dificultam a democratização do acesso à terra e a garantia de direitos territoriais conquistados/implementados a partir da Constituição Federal de 1988. Também pretende dar visibilidade à diversidade de práticas de produção, uso e ocupação da terra e sua importância para a conservação ambiental, o equilíbrio climático, a segurança alimentar e nutricional em assentamentos de reforma agrária e terras tradicionalmente ocupadas por povos e comunidades tradicionais, agricultores e agricultoras familiares e agroextrativistas.
Seu maior objetivo é contribuir para o fortalecimento das lutas pela democratização do acesso à terra e o aprimoramento das políticas de reforma agrária e de reconhecimento de direitos territoriais.
Saiu na Mídia: Educadora da FASE condena “PL do veneno” em publicação sobre Amazônia
Na conversa, Fran afirmou que os agrotóxicos não conhecem fronteiras quando se trata de contaminação de territórios tradicionais e as comunidades mais afetadas são as mais humildes e tradicionais de nosso país.
Assessora da FASE participa de ato em comemoração aos 40 anos do MST
Na última segunda-feira (22), o MST – Movimento dos Trabalhadores Sem Terra completou 40 anos de resistência, e ao longo da semana várias comemorações aconteceram…