No fue accidente
¿Cuántas Marianas (ciudad del estado brasileño de Minas Gerais) serán necesarias para que Brasil revise su modelo de desarrollo? Ante esta cuestión, la FASE, la Red Brasileña de Justicia Ambiental (RBJA) y el Comité Nacional en Defensa de los Territorios frente a la Minería produjeron el video “No fue accidente”. Más allá de recordar a las irresponsabilidades de la compañía, que es controlada por Vale y por BHP Billiton, la producción destaca que el crimen ambiental se relaciona a una lógica que se repite por el país, así amenazando a la biodiversidad, la economía local y los modos de vida de poblaciones en varios territorios.
Bens Comuns: Práticas e Saberes Contra-hegemônicos
Vídeo produzido pela Couro de Rato relata os objetivos e experiências do Seminário Bens Comuns: Diálogos de Práticas e Saberes Contra-Hegemônicos, realizado pela FASE, pela Rede Brasileira de Justiça Ambiental (RBJA), pelo Núcleo Tramas, pelo Movimento Águas da Gandarela, pela Sempreviva Organização Feminista (SOF) e pelo Grupo de Pesquisa Identidades Coletivas, Conflitos Territoriais e Educação Emancipatória (IFPR), com o apoio das Fundações Boll Brasil e Ford. O evento ocorreu no Rio de Janeiro, nos dias 4 e 5 de outubro. Leia a cobertura do evento: http://bit.ly/2dPPvNR.
FASE debateu crimes ambientais no Canal Saúde
A FASE participou do programa Sala de Debates, do Canal Saúde, sobre os crimes ambientais provocados pelas barragens no Brasil. O crime ambiental em Mariana não foi o primeiro. Nos últimos 15 anos, foram registrados pelo menos sete desastres envolvendo barragens de rejeitos de mineração só no estado de Minas Gerais.
O Brasil não precisa de usinas nucleares
Além de chamar atenção para o debate sobre usinas nucleares, artigo de Joaquim Francisco de Carvalho, mestre em engenharia nuclear e doutor em energia, reflete sobre o setor energético brasileiro como um todo, ressaltando sua “desastrosa gestão”
“Onde menos se espera”: Vivendo com a indústria do alumínio e do caulim na Amazônia brasileira
Contaminações dos rios, igarapés e violações de direitos são marcas da exploração do caulim, realizada pela empresa transnacional Imerys, nas comunidades de Barcarena (PA)
Por que a PEC 215 não é só Papo de Índio
Artigo aponta que PEC 215 nega direitos coletivos, desconsiderando a diversidade e a história da formação social brasileira. Trata-se da PEC do retrocesso, pois caminha em direção oposta ao avanço trilhado contra o racismo, o patrimonialismo e os privilégios de classe no país
Mais além da mineração: as pretensões do novo código mineral quanto ao acesso à água e à terra
Em artigo, Julianna Malerba, da FASE, chama atenção para as ameaças em torno da votação do Novo Código Mineral, que se inscreve em um processo de ataque a direitos que estão na mira dos setores conservadores que hegemonizam o Congresso Nacional
A Agenda Brasil e a arte (histórica) de ignorar a alteridade
Em artigo, Julianna Malerba, da FASE, discorre sobre a proposta da Agenda Brasil e o projeto de desenvolvimento que essa medida defende
O esvaziamento simbólico dos espaços e a morte da política
Julianna Malerba, da FASE, traz uma reflexão sobre a perda de credibilidade de espaços políticos nos últimos tempos. Ela toma como ponto de partida a frequente flexibilização de legislações ambientais no país, muitas vezes justificada por representarem “entraves para o desenvolvimento”
A que interesses servem os “interesse nacionais”?
Tem sido recorrente a defesa da prioridade da mineração frente a outras atividades como a reforma agrária
Consulta prévia: um instrumento em disputa
Compreenda as disputas em torno da Consulta Prévia, um instrumento estratégico para a garantia de direitos de indígenas e de outros povos tradicionais
Nota do Cimi: criminalização e resistência indígena
Nota pública do Conselho Indigenista Missionário (Cimi) critica a tentativa do governo federal de privatizar a saúde pública indígena, entre outros pontos
O que quer o Brasil com o ProSavana?
Fátima Mello alerta para cooperação que exporta conflitos socioambientais
‘Um novo código mineral para quê?’
Confira artigo de Julianna Malerba e Bruno Milanez na Le Monde Diplomatique de dezembro
“Para falar de justiça ambiental, é importante falar de injustiça ambiental”
“Para falar de justiça ambiental, é importante falar de injustiça ambiental. Tem a ver com o fato de que certas populações são afetadas pelo que o desenvolvimento econômico produz”, esclarece Marcelo Firpo, coordenador da pesquisa do Mapa, ao programa Globo Ecologia. No Brasil, a criação da Rede Brasileira de Justiça Ambiental (RBJA), em 2001, difundiu e consolidou a discussão sobre o conceito, caro à FASE, e influenciando movimentos sociais e organizações.
Vídeo: economia verde em debate
Fátima Mello e Listz Vieira participam de programa no Canal Futura
Veja o depoimento: “Eu apóio o MST”
Neste vídeo, quem argumenta é Jean Pierre Leroy, ambientalista e educador da Fase
Mulheres na luta por justiça ambiental e climática
Mulheres brasileiras denunciam que os danos causados pelas mudanças climáticas têm impactos diferenciados sobre as populações. E que, mais um vez, quem mais sofre são as mulheres que pertencem a grupos de baixa renda ou invisibilizados. Mas há saídas: organizadas, elas mostram que há formas de se contrapor ao atual modelo de consumo e produção, tão depredador do meio ambiente.
Fase no canal Futura: Rio+20, temas e expectativas
A Rio+20 foi o tema do programa Conexão Futura de 10 de maio de 2011.
Entrevista: sustentabilidade e desenvolvimento
O assessor da Fase Jean-Pierre Leroy, membro do Núcleo Justiça Ambiental e Direitos, falou à TV Diplomatique, da revista Le Monde Diplomatique Brasil, sobre sustentabilidade, desenvolvimento, consumo e agroecologia.