A escalada global da pandemia e as resistências populares

Inspirada pelo debate “Resistências e estratégias dos movimentos sociais em tempos de pandemias” Caroline Rodrigues, educadora da FASE no Rio de Janeiro, analisa a escalada da pandemia e as alternativas de solidariedade e proteção que surgem da sociedade civil

Covid-19 escancara a injustiça da vida nas favelas e periferias

“Mais uma vez as populações de favelas e periferias estão submetidas a uma sobreposição de tipos de violência que, do nosso ponto de vista, precisam ser enfrentadas”, afirma, em artigo, equipe da FASE no Rio de Janeiro

O “mercado” não descontaminará a nossa água

Em artigo, Aercio Barbosa de Oliveira, coordenador do programa da FASE no Rio de Janeiro, questiona a privatização e critica a gestão da Cedae

A letalidade policial e a morte da Infância nas favelas cariocas

Em artigo, Rachel Barros, da FASE, mulher negra e desejosa em ser mãe, convida a reflexão sobre o extermínio da infância negra e periférica

Governança metropolitana: Witzel quer impedir posse de conselheiros eleitos

Conselheiros foram eleitos na gestão passada (2015-2018) para o Fórum de Acompanhamento da Câmara Metropolitana do Rio

Organizações debatem Plano de Desenvolvimento Metropolitano do Rio de Janeiro

Durante a I Conferência Metropolitana, foi criado um fórum com objetivo de monitorar o governo na implementação das políticas públicas do Plano. Da sociedade civil foram eleitos representantes da FASE, Casa Fluminense e ISER

Estimular o medo para controlar a sociedade

Convidada pelo Centro de Estudos de Segurança e Cidadania (Cesec), da Universidade Cândido Mendes, Rosilene Miliotti analisou os dados da pesquisa “Rio sob intervenção” a partir da sua realidade como jornalista, fotógrafa popular e moradora do conjunto de favelas da Maré

Apocalipse nas favelas e periferias para a paz da burguesia carioca

Em artigo, o coordenador da FASE no Rio de Janeiro faz uma análise da conjuntura da cidade do Rio de Janeiro pós-carnaval e a intervenção federal

Mapeando Favelas ‘Desconhecidas’: O papel das cartografias participativas e insurgentes

Fransérgio Goulart, do Fórum de Juventudes do Rio de Janeiro, descreve a cartografia social ou insurgente como sendo “construída pelo processo autônomo e solidário de grupos sociais que passam a replicá-las no seu fazer cotidiano, fortalecendo as suas lutas por direitos”

As carretas e os moradores do bairro carioca Caju

Passeata para reivindicar a retirada das carretas das ruas deste bairro carioca acontece no próximo dia 22 de dezembro

Jogos da Exclusão: Qual o nosso (des)legado?

Um ano após a abertura dos Jogos Olímpicos no Rio de Janeiro, Aercio de Oliveira, da FASE, faz um balanço dos efeitos dos megaeventos para a cidade. Para ele, o único legado para o campo popular e para o urbanismo crítico foi a experiência obtida com a organização, a mobilização e as pesquisas para enfrentar violações e exclusões

Análise cartográfica do cotidiano

Após visitar o Morro do Alemão, Aercio de Oliveira, da FASE no RJ, aponta nuances a respeito da metodologia e os resultados da cartografia social, que impactam na prática da educação popular e nas ações de pressão realizadas por grupos que atuam no espaço urbano

Reflexões sobre a (in)segurança pública carioca

Em artigo, Rachel Barros, educadora da FASE no RJ, diz que é preciso criar um discurso que não seja apenas combativo e de denúncia, mas que dispute a compreensão e a crença da população em relação a violência urbana instaurada na cidade

Salve às lutas das mulheres negras ao longo da história

Dando continuidade aos passos de suas ancentrais, mulheres negras seguem trilhando caminhos de enfrentamento ao racismo, ao patriarcado, ao colonialismo e ao capitalismo

É preciso defender o acesso à água como direito

Caroline Rodrigues, educadora do programa da FASE no Rio de Janeiro, faz um alerta sobre as consequências da privatização da Ceade. Para ela, a concessão do serviço aumentará as desigualdades sociais

Habitat III: Nova Agenda Urbana baseada em antigos princípios neoliberais

A Conferência da ONU sobre Moradia e Desenvolvimento Urbano Sustentável (Habitat III) ocorreu no Equador. Organizações e movimentos sociais, inclusive a FASE, estiveram em Quito para defender uma lógica contrária à privatização de serviços urbanos

Porto Maravilha: as transformações urbanas na região portuária do Rio

Em artigo publicado no site da Fundação Heinrich Böll Brasil, Aercio de Oliveira fala sobre os rumos do projeto “Porto Maravilha” e das milhares de famílias que foram removidas para dar espaço ao capital

Impactos da militarização da cidade na vida das mulheres

A elitização dos espaços urbanos tornou-se uma prática do poder público, imposta pela violência e pelo racismo. A militarização dos espaços pobres e periféricos atinge especialmente as mulheres. No dia 9 de dezembro de 2015, um ato, realizado no Largo da Carioca, no Centro do RJ, foi o ponto culminante de um processo de educação popular realizado ao longo de 2015. O vídeo registra a manifestação, sendo é uma produção da FASE, Justiça Global, o Laboratório de Imagem da UERJ e Couro de Rato, com apoio da Heinrich Böll Brasil.

A barbárie avança e devora a possibilidade de efetivar o “Estado de Direitos”

Em mais um episódio de violência, cinco jovens foram assassinados por policiais militares do Rio de Janeiro. Em artigo, Aercio de Oliveira ressalta que ao invés de garantir a efetividade de direitos, o Estado torna-se violador ao eliminar vidas.

Unidiversidade: Ser Político

Esta edição do Unidiversidade, programa do Canal Saúde/FioCruz, fala sobre o “ser político”. Os debates abordaram o desencanto com a “política profissional” e discutiram a participação via diversos movimentos e grupos políticos. Qual é a importância do ser político dentro da sociedade atual? Gravado na Rede Mobilizadora Meu Rio – RJ, o programa contou com a participação de Rachel Barros, educadora da FASE no Rio de Janeiro, e foi exibido em 22 de junho de 2015.