Governança metropolitana: Witzel quer impedir posse de conselheiros eleitos
Conselheiros foram eleitos na gestão passada (2015-2018) para o Fórum de Acompanhamento da Câmara Metropolitana do Rio
Organizações debatem Plano de Desenvolvimento Metropolitano do Rio de Janeiro
Durante a I Conferência Metropolitana, foi criado um fórum com objetivo de monitorar o governo na implementação das políticas públicas do Plano. Da sociedade civil foram eleitos representantes da FASE, Casa Fluminense e ISER
Estimular o medo para controlar a sociedade
Convidada pelo Centro de Estudos de Segurança e Cidadania (Cesec), da Universidade Cândido Mendes, Rosilene Miliotti analisou os dados da pesquisa “Rio sob intervenção” a partir da sua realidade como jornalista, fotógrafa popular e moradora do conjunto de favelas da Maré
Apocalipse nas favelas e periferias para a paz da burguesia carioca
Em artigo, o coordenador da FASE no Rio de Janeiro faz uma análise da conjuntura da cidade do Rio de Janeiro pós-carnaval e a intervenção federal
Mapeando Favelas ‘Desconhecidas’: O papel das cartografias participativas e insurgentes
Fransérgio Goulart, do Fórum de Juventudes do Rio de Janeiro, descreve a cartografia social ou insurgente como sendo “construída pelo processo autônomo e solidário de grupos sociais que passam a replicá-las no seu fazer cotidiano, fortalecendo as suas lutas por direitos”
As carretas e os moradores do bairro carioca Caju
Passeata para reivindicar a retirada das carretas das ruas deste bairro carioca acontece no próximo dia 22 de dezembro
Jogos da Exclusão: Qual o nosso (des)legado?
Um ano após a abertura dos Jogos Olímpicos no Rio de Janeiro, Aercio de Oliveira, da FASE, faz um balanço dos efeitos dos megaeventos para a cidade. Para ele, o único legado para o campo popular e para o urbanismo crítico foi a experiência obtida com a organização, a mobilização e as pesquisas para enfrentar violações e exclusões
Análise cartográfica do cotidiano
Após visitar o Morro do Alemão, Aercio de Oliveira, da FASE no RJ, aponta nuances a respeito da metodologia e os resultados da cartografia social, que impactam na prática da educação popular e nas ações de pressão realizadas por grupos que atuam no espaço urbano
Reflexões sobre a (in)segurança pública carioca
Em artigo, Rachel Barros, educadora da FASE no RJ, diz que é preciso criar um discurso que não seja apenas combativo e de denúncia, mas que dispute a compreensão e a crença da população em relação a violência urbana instaurada na cidade
Salve às lutas das mulheres negras ao longo da história
Dando continuidade aos passos de suas ancentrais, mulheres negras seguem trilhando caminhos de enfrentamento ao racismo, ao patriarcado, ao colonialismo e ao capitalismo
É preciso defender o acesso à água como direito
Caroline Rodrigues, educadora do programa da FASE no Rio de Janeiro, faz um alerta sobre as consequências da privatização da Ceade. Para ela, a concessão do serviço aumentará as desigualdades sociais
Habitat III: Nova Agenda Urbana baseada em antigos princípios neoliberais
A Conferência da ONU sobre Moradia e Desenvolvimento Urbano Sustentável (Habitat III) ocorreu no Equador. Organizações e movimentos sociais, inclusive a FASE, estiveram em Quito para defender uma lógica contrária à privatização de serviços urbanos
Porto Maravilha: as transformações urbanas na região portuária do Rio
Em artigo publicado no site da Fundação Heinrich Böll Brasil, Aercio de Oliveira fala sobre os rumos do projeto “Porto Maravilha” e das milhares de famílias que foram removidas para dar espaço ao capital
Impactos da militarização da cidade na vida das mulheres
A elitização dos espaços urbanos tornou-se uma prática do poder público, imposta pela violência e pelo racismo. A militarização dos espaços pobres e periféricos atinge especialmente as mulheres. No dia 9 de dezembro de 2015, um ato, realizado no Largo da Carioca, no Centro do RJ, foi o ponto culminante de um processo de educação popular realizado ao longo de 2015. O vídeo registra a manifestação, sendo é uma produção da FASE, Justiça Global, o Laboratório de Imagem da UERJ e Couro de Rato, com apoio da Heinrich Böll Brasil.
A barbárie avança e devora a possibilidade de efetivar o “Estado de Direitos”
Em mais um episódio de violência, cinco jovens foram assassinados por policiais militares do Rio de Janeiro. Em artigo, Aercio de Oliveira ressalta que ao invés de garantir a efetividade de direitos, o Estado torna-se violador ao eliminar vidas.
Unidiversidade: Ser Político
Esta edição do Unidiversidade, programa do Canal Saúde/FioCruz, fala sobre o “ser político”. Os debates abordaram o desencanto com a “política profissional” e discutiram a participação via diversos movimentos e grupos políticos. Qual é a importância do ser político dentro da sociedade atual? Gravado na Rede Mobilizadora Meu Rio – RJ, o programa contou com a participação de Rachel Barros, educadora da FASE no Rio de Janeiro, e foi exibido em 22 de junho de 2015.
Cartografia Social: Olhares de Jovens da Maré
Este vídeo mostra um pouco do trabalho de Cartografia Social realizado, ao longo de 2014, pela FASE, em parceria com a Conexão G, no Conjunto de Favelas da Maré, no Rio de Janeiro. Jovens entre 14 e 29 anos construíram um mapa com impressões pessoais e coletivas após participarem de oficinas e realizarem visitas pela região. Dessa forma, compartilharam e adquiriram conhecimentos, fortalecendo suas identidades ao perceberem mais o local onde vivem.
Que crescimento é esse? Fala sério!
Para Aercio de Oliveira, da FASE, a realidade da região metropolitana do RJ confirma tese de obra do economista francês Thomas Piketty
Porto Maravilha: violações e resistências onde nasceu o Rio de Janeiro
A ideia de “ordem e progresso”, comumente utilizada para a construção de grandes obras urbanísticas, atrelou-se à justificativa da realização dos grandes eventos esportivos, como a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016
Filosofia da práxis na Baixada Fluminense
Em memória de Ítalo Lopes dos Passos, jovem morador da Baixada Fluminense, Cunca Bocayúva analisa a desvalorização da vida no capitalismo periférico que se desenvolve de maneira desigual e combinada contra o corpo da juventude, na classe média pelo excesso e pelo consumo reificado, nas classes populares pela violentação direta e pelo encarceramento