Tragédia em Petrópolis: Será esse o futuro das metrópoles?

Aercio B. de Oliveira e Bruno França* Morro do Bumba, em Niterói, 2010; Região Serrana do Rio de Janeiro, 2011; Xerém, em Duque de Caxias,…

Justiça por Moïse

A situação dos congoleses, angolanos e haitianos no Brasil é terrível e atravessa governos de centro-esquerda e extrema-direita de forma surpreendentemente parecida. O racismo estrutural bloqueia avanços profundos. Eles têm as nossas lágrimas, mas só podem contar com eles mesmos

No Rio, violência urbana em ano eleitoral

Aercio Barbosa de Oliveira, coordenador da FASE no Rio de Janeiro Mal começou o ano de 2022 e o governador Cláudio Castro (PL), com a…

Dia da Costureira

#DiadaCostureira – O Projeto Costurando Moda com Direitos é uma iniciativa do Fundo SAAP e os programas da FASE Pernambuco e no Rio de Janeiro,…

RJ: “Julho das Pretas” debate resistências e violência institucional

A atividade faz parte da 9ª edição do Julho das Pretas e Rachel Barros, educadora do programa da FASE no Rio de Janeiro, apresentou o debate

Um voto contra a barbárie

Aercio Barbosa de Oliveira, da FASE, em artigo, convida a uma reflexão para a importância do voto. “O Rio de Janeiro poderá ter a oportunidade de iniciar a alteração desse quadro institucional tão desfavorável. É um momento de oportunidade para conter o avanço da decadência absoluta de um Estado”

A escalada global da pandemia e as resistências populares

Inspirada pelo debate “Resistências e estratégias dos movimentos sociais em tempos de pandemias” Caroline Rodrigues, educadora da FASE no Rio de Janeiro, analisa a escalada da pandemia e as alternativas de solidariedade e proteção que surgem da sociedade civil

Covid-19 escancara a injustiça da vida nas favelas e periferias

“Mais uma vez as populações de favelas e periferias estão submetidas a uma sobreposição de tipos de violência que, do nosso ponto de vista, precisam ser enfrentadas”, afirma, em artigo, equipe da FASE no Rio de Janeiro

O “mercado” não descontaminará a nossa água

Em artigo, Aercio Barbosa de Oliveira, coordenador do programa da FASE no Rio de Janeiro, questiona a privatização e critica a gestão da Cedae

A letalidade policial e a morte da Infância nas favelas cariocas

Em artigo, Rachel Barros, da FASE, mulher negra e desejosa em ser mãe, convida a reflexão sobre o extermínio da infância negra e periférica

Governança metropolitana: Witzel quer impedir posse de conselheiros eleitos

Conselheiros foram eleitos na gestão passada (2015-2018) para o Fórum de Acompanhamento da Câmara Metropolitana do Rio

Organizações debatem Plano de Desenvolvimento Metropolitano do Rio de Janeiro

Durante a I Conferência Metropolitana, foi criado um fórum com objetivo de monitorar o governo na implementação das políticas públicas do Plano. Da sociedade civil foram eleitos representantes da FASE, Casa Fluminense e ISER

Estimular o medo para controlar a sociedade

Convidada pelo Centro de Estudos de Segurança e Cidadania (Cesec), da Universidade Cândido Mendes, Rosilene Miliotti analisou os dados da pesquisa “Rio sob intervenção” a partir da sua realidade como jornalista, fotógrafa popular e moradora do conjunto de favelas da Maré

Apocalipse nas favelas e periferias para a paz da burguesia carioca

Em artigo, o coordenador da FASE no Rio de Janeiro faz uma análise da conjuntura da cidade do Rio de Janeiro pós-carnaval e a intervenção federal

Mapeando Favelas ‘Desconhecidas’: O papel das cartografias participativas e insurgentes

Fransérgio Goulart, do Fórum de Juventudes do Rio de Janeiro, descreve a cartografia social ou insurgente como sendo “construída pelo processo autônomo e solidário de grupos sociais que passam a replicá-las no seu fazer cotidiano, fortalecendo as suas lutas por direitos”

As carretas e os moradores do bairro carioca Caju

Passeata para reivindicar a retirada das carretas das ruas deste bairro carioca acontece no próximo dia 22 de dezembro

Jogos da Exclusão: Qual o nosso (des)legado?

Um ano após a abertura dos Jogos Olímpicos no Rio de Janeiro, Aercio de Oliveira, da FASE, faz um balanço dos efeitos dos megaeventos para a cidade. Para ele, o único legado para o campo popular e para o urbanismo crítico foi a experiência obtida com a organização, a mobilização e as pesquisas para enfrentar violações e exclusões

Análise cartográfica do cotidiano

Após visitar o Morro do Alemão, Aercio de Oliveira, da FASE no RJ, aponta nuances a respeito da metodologia e os resultados da cartografia social, que impactam na prática da educação popular e nas ações de pressão realizadas por grupos que atuam no espaço urbano

Reflexões sobre a (in)segurança pública carioca

Em artigo, Rachel Barros, educadora da FASE no RJ, diz que é preciso criar um discurso que não seja apenas combativo e de denúncia, mas que dispute a compreensão e a crença da população em relação a violência urbana instaurada na cidade

Salve às lutas das mulheres negras ao longo da história

Dando continuidade aos passos de suas ancentrais, mulheres negras seguem trilhando caminhos de enfrentamento ao racismo, ao patriarcado, ao colonialismo e ao capitalismo