Saúde e Defesa de Direitos: Uma Cartografia dos Territórios Populares do Rio de Janeiro

A Cartografia dos Territórios Populares do Rio de Janeiro traça iniciativas de promoção de saúde e Direitos Humanos em bairros populares, favelas e núcleos urbanos informais no estado do Rio de Janeiro. Com os temas saúde, questão agrária, racismo, educação, moradia, cultura, fome, desaparecimentos forçados e transfobia, a publicação, “iniciada” em dos períodos mais sombrios da história da política brasileira”, é também um manifesto anticapitalista em promoção de saúde mental nos territórios violados pelo Estado opressor.

Protocolo de Consulta Livre, Prévia e Informada do Território Quilombola Sítio Conceição

Este Protocolo de Consulta foi construído pelos moradores e moradoras do Território Quilombola indígena Sítio Conceição e aprovado em Assembleia Geral realizada no dia 22 de outubro de 2022.

Protocolo de Consulta Comunidade Tradicional Acuí

Este é o Protocolo de Consulta Prévia, Livre e Informada da Comunidade Tradicional do Acuí. Somos a comunidade tradicional do Acuí e exigimos que os nossos direitos de sermos informados, consultados, ouvidos e respeitados sejam garantidos. Exigimos que todas as pessoas da nossa comunidade sejam consultadas antes de implantar ou definir qualquer projeto ou legislação que pode impactar na nossa comunidade, conforme rege a Convenção 769.

No Dia Mundial de Combate à Poluição por Agrotóxicos, educadora analisa veto de Lula

Pacote do Veneno teve 14 vetos do Presidente, mas não é o suficiente para segurança alimentar e ambiental, segundo Fran Paula

ALEPE homenageia FASE pelo Dia Internacional dos Direitos Humanos

Em 2023, segundo o Relatório de Acompanhamento e Avaliação da FASE PE, em torno de 3.540 mulheres foram beneficiárias diretas das ações da unidade

FASE Espírito Santo recebe prêmio de destaque por defesa e garantia dos Direitos Humanos

Espírito Santo premia
personalidades e instituições que se destacam nas ações de defesa e garantia dos direitos humanos

Declaração do X FOSPA/2022

A Declaração deste 10º Fórum Social Pan-Amazônico (FOSPA) traz um breve panorama da situação que se vive na Amazônia, e apresenta 15 propostas políticas e 16 ações concretas a serem realizadas.
O FOSPA é um evento de alcance global que surgiu há 20 anos, no âmbito do Fórum Social Mundial, para lutar pela vida, a Amazônia e os povos da região. É um espaço de articulação dos sujeitos e movimentos sociais para a incidência e a resistência política e cultural frente ao modelo de desenvolvimento neoliberal, neocolonial, extrativista, discriminador, racista e patriarcal.

Experiência de formação e pesquisa com jovens moradores de favelas

O presente documento é resultado do processo de formação e de pesquisa sobre segurança pública, violência e racismo no Brasil, através de conversas, reflexões e relatos dos jovens moradores de favelas da cidade do Rio de Janeiro. Esse estudo se deu através do projeto “Se Liga no Território!”, uma parceria entre a FASE RJ e os movimentos sociais Fórum Social de Manguinhos e Mães de Manguinhos, e conta também com o apoio da Fundação Rosa Luxemburgo.

Com o principal objetivo de realizar processos de formação política, produção de metodologias participativas e pesquisa com jovens de favelas, o projeto “Se Liga no Território” teve a duração de 2 anos (2020 e 2021) e atuou nos territórios da favela de Manguinhos, do complexo de favelas da Maré, de Acari e da Ladeira dos Tabajaras.

Através de reflexões sobre a violência dos agentes armados do Estado nas favelas e as consequências na vida dos jovens, o presente documento busca apresentar novas análises sobre a violência urbana, assim como novas práticas de pesquisa em/para/com favelas, através da narrativa daqueles que são o principal alvo da política de morte do Estado.

II Romaria do Bem Viver reúne juventudes e lideranças em defesa do Rio Arapiuns

Com o tema “Água e bem comum”, a II Romaria do Bem Viver, realizada nos dias 18 e 19 de novembro, no Rio Arapiuns, em Santarém/PA, foi uma iniciativa do coletivo de jovens Guardiões do Bem Viver. A FASE Amazônia contribuiu no processo de mobilização e na realização como apoio ao Coletivo Guardiões do Bem Viver.

Dicionário de Agroecologia e Educação

Material é lançado pela Fiocruz e conta com o apoio de profissionais da FASE, que escrevem sobre Fome, Agroecologia, Bens Comuns o Bioma Pantanal

Fazer (em) Comum: Memórias e Tributos a Jean Pierre Leroy

Textos escritos pelo educador popular e ex-dirigente da FASE Jean Pierre Leroy narram sua vida no Brasil, relacionando as experiências com o fazer educacional da organização.

Clima, mudanças no uso da terra e o Acordo UE-Mercosul: acelerando o ponto de não retorno

Caso entre em vigor, o acordo UE-Mercosul irá comprometer metas climáticas, vai facilitar cada vez mais a destruição do Cerrado e não irá garantir normas de sustentabilidade na cadeia de produção, permitindo o avanço cada vez maior do agronegócio

O retorno da fome ao Brasil está no centro de interesses econômicos e políticos. Entrevista especial com Maria Emília Lisboa Pacheco

Maria Emília Lisboa Pacheco, assessora nacional da FASE e integrante do núcleo executivo da Articulação Nacional de Agroecologia (ANA), deu uma entrevista no dia 27 de abril ao repórter João Vitor Santos, do Instituto Humanista Unisinos. Nela, falou sobre os desmontes das política alimentar brasileira, não respeitando o direito humano à uma alimentação adequada, acentuado pela pandemia da Covid com a omissão do governo federal.

Inação do governo brasileiro gera explosão voluntária de crédito de carbono

Maureen Santos, coordenadora do Grupo Nacional de Assessoria (GNA), da FASE, participou de uma reportagem publicada no último dia 06 de abril pelo portal Mongabay internacional que falava sobre a explosão voluntária e ainda irregular de créditos de carbono no Brasil. A cientista política e ecologista foi convidada para falar sobre essa política ambiental, que para ela é uma espécie de hipoteca das nossas florestas, uma vez que não há como garantir que as matas conservadas hoje permanecerão ali no futuro por conta da aquisição dos respectivos créditos.

Organizações sociedade civil enviam carta ao governo Biden alertando para os riscos acordo ambiental com Bolsonaro

No último dia 06 de abril, a Fase e outras centenas de entidades da sociedade civil assinaram uma carta enviada ao governo dos Estados Unidos pedindo ao presidente Joe Biden maior rigor no trato com o governo brasileiro no que diz respeito a questão no Brasil. A expectativa é que documento possa ajudar a frear a tragédia humanitária e o retrocesso ambiental e civilizatório impostos por Bolsonaro ao país e conquistar maior participação popular nas discussões sobre o futuro da Amazônia. Confira a versão em inglês do texto:

ORGANIZAÇÕES SOCIEDADE CIVIL ENVIAM CARTA AO GOVERNO BIDEN ALERTANDO PARA OS RISCOS ACORDO AMBIENTAL COM BOLSONARO

No último dia 06 de abril, a Fase e outras centenas de entidades da sociedade civil assinaram uma carta enviada ao governo dos Estados Unidos pedindo ao presidente Joe Biden maior rigor no trato com o governo brasileiro no que diz respeito a questão no Brasil. A expectativa é que documento possa ajudar a frear a tragédia humanitária e o retrocesso ambiental e civilizatório impostos por Bolsonaro ao país e conquistar maior participação popular nas discussões sobre o futuro da Amazônia.

FASE assina declaração sobre o direito ao meio ambiente entregue a ONU

Cerca de 50 organizações da sociedade civil, entre elas a FASE, repudiam à não adesão do Estado brasileiro à declaração conjunta de 63 Estados, com vistas a reconhecer o direito a um meio ambiente sustentável com um direito humano no âmbito das Nações Unidas, a qual foi apresentada durante o Debate Geral da 46ª sessão do Conselho dos Direitos Humanos das Nações Unidas. A declaração conjunta reconhece que, desde a proposição das resoluções sobre o meio ambiente e direitos humanos, em 2011, foi gerado um consenso global entre os Estados de que é chegada a hora de se reconhecer o direito de todos a um meio ambiente limpo, saudável, seguro e sustentável, levando os Estados a adotarem uma resolução na Assembleia Geral das Nações Unidas, definindo formalmente o direito ao meio ambiente como um direito humano.

Mulheres, resistências e o marco da violência institucional

Esta publicação foi a concebida e desenvolvida pelas Articuladas, coletivo formado por diversas organizações, dentre elas a FASE, com a colaboração de suas parceiras estratégicas, que assumem a centralidade tanto da produção editorial quanto do contexto das narrativas. Nela, é possível encontrar artigos, entrevistas, relatos de experiência e uma linha do tempo da violência institucional nos marcos de 2020 – que nos convida a refletir criticamente sobre o tema da violência institucional enquanto enuncia estratégias de resistência. A produção do Bem Viver e a defesa dos direitos humanos das mulheres, que garantem uma existência com dignidade, juntas, misturadas, estão presentes nas reflexões.

FASE lança documentário sobre a Marcha das Margaridas

Exibição do curta-metragem “Margaridas em Marcha” foi seguido de debate com lideranças femininas