G20 e a multipolaridade com sabor de passado
A recente reunião do G20 realizada em Londres revela as contradições entre a necessidade de transformações profundas na ordem internacional para o enfrentamento da crise global e as soluções que apontam para o “mais do mesmo”
20 anos da Constituição: o novo ciclo político
Algo mudou na estrutura da vida política brasileira, tornando mais legítimo o conflito e a demanda social. Refletir sobre o estado dos direitos no Brasil e avaliar sua relação com a Constituição de 1988 são duas faces da mesma moeda
Ser brasileiro
O que poderia dificultar a povos como os Macuxi de Raposa Serra do Sol, ou os Xavante da terra Marãwatsede, ou ainda os Cinta Larga, o auto-reconhecimento como brasileiros?
Constituição 88: o que vale do que está escrito?
O aniversário de vinte anos da chamada constituição cidadã pode e deve ser um momento de reflexão, e tem suscitado algumas. No entanto, Cunca Bocayúva acredita que “a Constituição só pode ser cidadã na medida em que ganha vida no processo social e político, através do movimento molecular dos sujeitos sociais, pela arte da conquista de posições pelos atores políticos.”
O avesso dos direitos
A ação policial contra as vans piratas no Rio de Janeiro revela a conexão entre poder paralelo e violência. O taco de beisebol apreendido pelos agentes policiais, a exemplo das provocações nazi-fascistas, trazia escrito em tintas brancas: direitos humanos
Direitos e a Constituição Brasileira
Vinte anos da Constituição de 1988: o balanço do Estado dos direitos no Brasil
Paulo Freire: Pedagogia do Oprimido em perspectiva
Dez anos atrás perdemos o grande educador Paulo Freire, que ao longo de sua vida desenvolveu um amplo leque de reflexões e atividades engajadas para transformar o contexto educacional classista e bancarizado do capitalismo tardio
O papel das ONGs: um debate necessário
A instalação da CPI das ONGs no Senado é uma ocasião para refletir sobre o papel e a importância destas entidades na sociedade brasileira
2007: hora de reagrupar pensamento e ação crítica
Cunca Bocayúva faz uma análise da cena política e social no Brasil que sai das urnas em 2006 e entra em 2007 lidando com a violência urbana, a cada vez maior precarização da infra-estrutura social e os problemas econômicos
A Inteligência Coletiva e a Força Transformadora da Periferia
O Grupo Cultural AfroReggae (GCAR) se lança em mais uma empreitada de fortalecimento das redes sociais e produtivas que partem das periferias, com a inauguração do Centro de Inteligência Coletiva Lorenzo Zanetti
Respeitar o resultado das urnas
O que emerge das Eleições 2006 é um Brasil polifônico, em que setores que tentam hegemonizar a opinião pública valendo-se de antigos métodos de propagação por meio da mídia fracassaram. O espetáculo do marketing eleitoral, fortalecido nas eleições presidenciais anteriores, desta vez deu lugar ao debate programático, em que ações, prioridades e efeitos nos contextos locais e reais tiveram mais importância
Alternativas para a doença infantil do capitalismo
Neste artigo, Cunca Bocayúva desfaz o mito do neoliberalismo como única via possível e convida à reflexão sobre alternativas baseada na leitura de pensadores como Otávio Ianni, Paul Singer, Francisco de Oliveira, Joel Birman e Mangabeira Unger
Sobre ONGs do Garotinho e outras coisinhas más
Os diretores da regional sudeste da ABONG divulgam nota sobre as denuncias que envolvem o ex-governador do Rio de janeiro, Anthony Garotinho, ONGs, utilização de entidades-laranja, desvio de dinheiro público e outras práticas
A Renda Básica de Cidadania
Texto fala sobre o livro de bolso “Renda Básica de Cidadania: a resposta dada pelo vento”, do senador Eduardo Matarazzo Suplicy
Os aprendizes de feiticeiro e a morbidez política
O cenário de aniquilamento da credibilidade dos ministros mais poderosos na era Lula parece ser o resultado lógico da continuidade do processo de crise de hegemonia
Iniciativa possibilita que pessoas com deficiência acessem o conteúdo da cartilha da série Caminho das Águas
O vídeo foi produzido pela FASE Rio a partir da cartilha “Água: quem paga tem, e quem não pode pagar, fica sem?” e está disponível no Youtube
Titulação dos Assentamentos Rurais: o que está em jogo quando a mercantilização da terra é priorizada em detrimento da reforma agrária?
A série Direito a Terra e ao Território foi concebida com intuito de oferecer subsídios para o debate e a incidência de movimentos sociais e organizações da sociedade civil sobre questões relacionadas à propriedade, posse e uso da terra no país; temas que definem centralmente a questão agrária.
Ela parte da premissa de que o enfrentamento à concentração da propriedade da terra no Brasil, que mantém 47,5% das terras agrícolas sob o controle de apenas 1% de quem detém terras, depende tanto da implementação de políticas fundiárias de redistribuição de terra a famílias sem-terra quanto de reconhecimento de direitos territoriais a povos indígenas, quilombolas e outros povos e comunidades tradicionais.
Por isso, se propõe a produzir análises sobre políticas públicas, ações institucionais e marcos normativos que viabilizam ou dificultam a democratização do acesso à terra e a garantia de direitos territoriais conquistados/implementados a partir da Constituição Federal de 1988. Também pretende dar visibilidade à diversidade de práticas de produção, uso e ocupação da terra e sua importância para a conservação ambiental, o equilíbrio climático, a segurança alimentar e nutricional em assentamentos de reforma agrária e terras tradicionalmente ocupadas por povos e comunidades tradicionais, agricultores e agricultoras familiares e agroextrativistas.
Seu maior objetivo é contribuir para o fortalecimento das lutas pela democratização do acesso à terra e o aprimoramento das políticas de reforma agrária e de reconhecimento de direitos territoriais.
Relatório Cursos Normas Sanitárias – Abaetetuba e Santarém/PA
Como parte da ação: “Beneficiamento e comercialização”, do Projeto Amazônia Agroecológica, da FASE Amazônia, financiado pelo BNDES–Fundo Amazônia, foram realizados dois Cursos de capacitação em Abaetetuba-PA (dia 4/ago/20222) e Santarém-PA (dia 12/ago/2022), os dois sobre a RDC 49 da ANVISA e outras normativas referentes ao processamento e comercialização de produtos da agricultura familiar.
Saiu na Mídia: Educadora da FASE condena “PL do veneno” em publicação sobre Amazônia
Na conversa, Fran afirmou que os agrotóxicos não conhecem fronteiras quando se trata de contaminação de territórios tradicionais e as comunidades mais afetadas são as mais humildes e tradicionais de nosso país.