FASE Espírito Santo denuncia negligência socioambiental da petroleira Seacrest

Um vazamento descontrolado ameaça contaminação de lençóis freáticos em territórios de povos tradicionais no norte do estado

FASE-ES apoia mapeamento de impactos socioambientais e violações de direitos causadas pelo monocultivo de eucalipto

Diversas denúncias envolvendo a Suzano Papel e Celulose foram registradas durante intercâmbio pela luta dos territórios tradicionais no Maranhão.

Carta do Dia Internacional de Lutas contra Desertos Verdes – 21 de Setembro de 2024

Enquanto as florestas queimam e os rios secam, por todo país, as corporações criminosas da celulose, da siderurgia e dos biocombustíveis fazem propaganda.Para enganar a sociedade civil, suas famílias e crianças , as empresas investem maciçamente em jornais, tvs, rádios, cartilhas, outdoors, panfletos, mídia digital. Diante do cenário apocalíptico de céus cinzentos de fuligem, no “Dia da Árvore”, o agro é verde. Atenção, é golpe!

Primeiro Fórum de Saberes da Bacia Hidrográfica do Itabapoana promove debate sobre rios como sujeitos de direitos

Parceria entre a FASE e a REDI tem se consolidado ao longo dos anos como uma força importante na luta contra a instalação do Porto Central em Presidente Kennedy

Organização denuncia impactos da indústria petroleira em visita promovida pela FASE ES

“Esperamos que ao alertar mais pessoas sobre a corajosa resistência dos pescadores na Baía de Guanabara, possamos protegê-los e seus meios de subsistência”, disse representante da organização holandesa

FASE ES denuncia injustiças decorrentes do plano de construção do Porto Central

Regional apresentou carta à Comissão de Direitos Humanos da ALES enumerando violações relacionadas ao projeto e cobrando providências

Encontro de Mulheres Quilombolas do Território do Sapê do Norte tem apoio da FASE Espírito Santo

A iniciativa reuniu 100 mulheres de 18 comunidades dos municípios de São Mateus e Conceição da Barra

Carta das Mulheres Quilombolas de Sapê do Norte

Manifesto publicado em março de 2024 no Espírito Santo denuncia a dificuldade de moradoras de quilombos no acesso a políticas públicas de titulação das terras, de liberdade religiosa, de ações contra a violência de gênero, de livre trânsito nos teritórios, de reparação a danos de impactos ambientais, entre outros

FASE se une a vozes contra violência e a favor de direitos no Dia Internacional da Mulher

Educadoras, assessoras, e a presidenta da FASE acompanharam centenas de mulheres na Marcha do 8 de Março no Rio de Janeiro, e também em outras unidades da FASE

Campanha Nem Um Poço a Mais – Por áreas livres de petróleo

Basta de expansão petroleira
Diga Não aos Ciclos de Ofertas Permanentes da ANP

Na COP, Conferência do Clima, enquanto os governos e as empresas apresentam ao mundo, pela 28a vez, seus vagos compromissos contra o aquecimento global, em todo planeta segue acelerada a expansão da
indústria petroleira e da sociedade petrodependente. Novembro de 2023 foi o Novembro mais quente da história.

No Brasil, ao apagar das luzes,enquanto as atenções se concentram na COP 28, a Agência Nacional do Petróleo e Gás (ANP), no próximo 13 de Dezembro, oferta 602 novos blocos exploratórios, em 9 bacias sedimentares, em terra e no mar, além de 5 blocos na região do pré-sal. Trata-se do 4o. Ciclo da Oferta Permanente de Concessão e do 2o. Ciclo de Oferta Permanente de Partilha. Para as comunidades, o acesso às informações é dos mais difíceis. Como em leilões anteriores, estão em oferta os territórios tradicionais quilombolas, indígenas e de pesca artesanal, além de territórios camponeses e de Reforma Agrária. Na mesma oferta estão as matas, os rios e lagoas, os mangues e as praias. No Amazonas, Rio Grande do Norte, Sergipe, Alagoas, Bahia, Espírito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná e Rio Grande do Sul. British Petroleum (BP), Chevron, Total, Shell e mais de 80 outras empresas petroleiras estão de olho nas prateleiras do mercado permanente da ANP.

Porto Central — a Parte Marginal

O artigo discute os impactos da instalação do Porto Central, complexo industrial portuário com 2 mil hectares, em desenvolvimento em Presidente Kennedy, Sul do do Espírito Santo.

Nota de repúdio da Campanha Nem um Poço a Mais contra a Licença de Instalação do Porto Central

Nós da Campanha Nem Um Poço a Mais repudiamos a emissão da Licença de Instalação pelo IBAMA e o lobby que vem sendo feito pela SEAMA para a construção do Porto Central sobre 1.712 hectares de vegetação, sendo 912 hectares de vegetação nativa protegida (Leis 11.428/2006 e 12.651/2012), e 220 há em Áreas de Preservação permanente (APP). Somente a área diretamente afetada pelo porto corresponde a 66% das áreas de vegetação que deveriam ser protegidas pelos senhores!

Aula 1 Energia Solar Passiva Agentes Comunitários para a Transição Energética

Uso da energia solar gratuíta e abundante diretamente para diversos usos cotidianos como aquecimento de espaços, àgua e comida, reduzindo muito o uso de outros combustíveis caros para estas funções.

A resistência das mulheres quilombolas contra os eucaliptais

Em artigo, Daniela Meirelles, educadora da FASE no Espírito Santo, relata como as mulheres são as que mais sente os impactos do monocultivo de eucalipto no norte do estado

O vírus, o fascismo e o desenvolvimento

Em artigo, Marcelo Calazans, coordenador da FASE no Espírito Santo, critica a convivência harmoniosa das megaempresas com o governo Bolsonaro e ressalta a importância das ações de solidariedade que nasce da sociedade