FASE e parceiros realizam debate sobre justiça climática e direito à cidade na Casa das ONGs em Belém

Plenária reuniu lideranças de diversas organizações e o resultado vai integrar o debate da Declaração dos Povos

Publicação “Tecnologia Social: cisternas verticais de captação de água de chuva”

Elaborada pela FASE Rio em parceria com a LEAU/FAU-UFRJ, Arquitetura Faz Bem e AMAC, a publicação “Tecnologia Social: cisternas verticais de captação de água de chuva”, apresenta uma construção coletiva que une conhecimento técnico, práticas e saberes populares.

O material convida o público a repensar o significado da tecnologia em nossa sociedade. Mais do que smartphones ou computadores, as tecnologias também estão presentes nas técnicas que fortalecem as comunidades, promovendo melhorias na qualidade de vida e justiça socioambiental.

A publicação apresenta o conceito de Tecnologia Social e mostra como as cisternas verticais contribuem para a captação e o uso sustentável da água. Para isso, foram instaladas 50 cisternas verticais para captar água da chuva em Vila Alzira e Novo São Bento, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense (RJ). Foram capacitadas 12 agentes para instalação de Cisternas Verticais. Além disso, oferece um guia passo a passo para quem deseja implementar essa prática em suas próprias casas.

As mudanças climáticas, juntamente com seus impactos, têm agravado as vulnerabilidades da maior parte da população. Serviços e infraestrutura urbanas, como a de abastecimento de água e drenagem, aumentam a histórica precariedade. Dessa forma, sem deixar de lado a importância das ações por políticas públicas e pela proteção dos direitos, as pessoas procuram reduzir essa precariedade com algumas iniciativas. E a tecnologia social é uma dessas alternativas

Mais do que avanços tecnológicos, as tecnologias sociais fortalecem a autonomia das comunidades ao desenvolver alternativas que garantam o direito à cidade e ao meio ambiente, valorizando os saberes populares.

Este material faz parte da campanha “Justiça Climática: as soluções vêm dos territórios”, realizada pela FASE no contexto da COP30 e da Cúpula dos Povos, que reafirma que as soluções já existem: vêm das práticas populares, saberes tradicionais e resistência coletiva na cidade, no campo, na floresta e nas águas.

Não há justiça climática sem soberania dos povos.

Mulheres e Comunidade na luta pelo Direito à Água em Duque de Caxias (RJ)

A iniciativa é realizada pela FASE Rio, que tem atuado com uma pauta que coloca a água no centro das lutas por justiça social e ambiental

Nota pública – Massacre no Rio de Janeiro: um crime de Estado que afronta o direito à vida e à dignidade humana

FASE manifesta sua profunda indignação diante da operação policial que resultou, até o momento, em mais de 100 mortes no Rio de Janeiro, um crime de Estado que afronta o direito à vida e à dignidade humana.

Rios e Povos de Barcarena em ameaça e resistência ao saque e contaminação das águas

A publicação, organizada pela FASE e Fundo Dema, advém da demanda enunciada pelas organizações populares e movimentos sociais de Barcarena por estudos que levem a sério a preocupação social sobre o estado crítico de degradação ambiental a que está exposta sua população, incluindo os povos e comunidades tradicionais, em virtude do complexo encadeamento entre megaempreendimentos e crimes ambientais recorrentes na região.
A cartilha foi realizada por meio do Termo de Cooperação Técnica (TCT) firmado entre a FASE/Fundo Dema e a força-tarefa emergencial criada pelo Ministério Público Federal (MPF), em 2019, formada pelo Ministério Público do Estado do Pará (MPPA), Defensoria Pública do Estado (DPE), Defensoria Pública da União (DPU), Procuradoria Geral do Estado (PGE) e Procuradoria Geral do Município (PGM) de Barcarena para estabelecer acordos judiciais movidos a partir da Ação Civil Pública que versou sobre os impactos socioambientais do naufrágio do Navio Haidar ocorrido em outubro 2015 – e que segue submerso.

Fórum de Mudanças Climáticas e Justiça Socioambiental realiza roda de conversa no Plante Rio e reforça conexão entre crise climática e políticas urbanas

A FASE participou nos dias 12 e 13 de setembro da 7ª edição do Plante Rio, realizada na Fundição Progresso, no Rio de Janeiro. O encontro reuniu representantes de movimentos sociais, organizações da sociedade civil e diversos coletivos. Com o tema “Entre Rios Diversos”, foram dois dias de rodas de conversas, oficinas, exibições, feira, apresentações artísticas, vivências, intervenção cultural e conexão com a natureza. 

FASE Rio participa de roda de conversa com debate sobre COP30 e lutas socioambientais

No dia 08 de agosto, a FASE Rio esteve presente na 5ª Roda de Conversa realizada pelo Fórum de Mudanças Climáticas e Justiça Socioambiental – Núcleo Rio em parceria com outras organizações e movimentos sociais como a Cúpula dos Povos Rumo à COP30, a campanha Rio Capital do Caô Climático, a Coalizão pelo Clima, o Plante Rio e a Fundição Progresso.

FASE reúne lideranças e especialistas em seminário nacional sobre águas

Seminário Caminho das Águas aconteceu no Rio de Janeiro e debateu problemas e alternativas para a defesa das águas no Brasil.

“Caminho das Águas” emociona público e marca lançamento da Aquateca, nova plataforma de mobilização em defesa das águas

Aquateca é um repositório colaborativo sobre a temática das águas, uma ferramenta para potencializar debates, pesquisas, movimentos sociais e incidência política.

FASE RJ promove formação sobre os impactos das mudanças climáticas e a desigualdade no acesso à água na metrópole fluminense

Curso de extensão promovido pela FASE RJ, UERJ e Rede de Vigilância Popular em Saneamento e Saúde promove, com base na educação popular, reflexões sobre justiça socioambiental e os efeitos da crise climática nas favelas e periferias do Rio de Janeiro

Encontro Caminho das Águas: arte, diálogo e mobilização em defesa da água como bem comum

O Encontro Caminho das Águas será um espaço de conexão entre conhecimentos, territórios e vozes que reconhecem a água não como mercadoria, mas como direito, vida e bem comum.

“ÁGUAS DO RIO” AUMENTA O CAOS URBANO FLUMINENSE

Tudo, no quesito água, pode piorar: o governador deseja privatizar a Companhia Estadual de Água e Esgotos do Rio de Janeiro (CEDAE), que é a responsável pela captação e tratamento da água, que até 2021 também, pela distribuição. Imaginem o tamanho do perigo com a CEDAE na mão de fundos de investimentos, de bancos e empresas privadas de saneamento?  

Saiu na mídia: Lançamento de curta-documentário é pauta do jornal Meia Hora

“Caminho das Águas: das nascentes às torneiras” foi lançado no Dia Mundial da Água

Construindo Territórios Saudáveis: Saúde, Direitos e Resistência no Rio de Janeiro

Durante a atividade de encerramento do projeto, em novembro deste ano, mulheres de alguns territórios beneficiados falaram sobre a experiência vivida e o que fica para o futuro.

Diagnóstico Socioterritorial – Construindo Territórios Saudáveis

Esta publicação apresenta a análise dos dados coletados na pesquisa realizada no âmbito do projeto “Construindo Territórios
Saudáveis: jovens e mulheres na luta contra a COVID-19”, uma iniciativa da FASE RJ em parceria com o Plano Integrado de Saúde nas
Favelas do Rio de Janeiro – Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). O projeto buscou promover o protagonismo de jovens e mulheres defensoras de direitos humanos (DDH) como agentes de transformação em seus territórios: o Complexo de Manguinhos e as ocupações de Moradia Povo Sem Medo/FICAP (Pavuna), Dandara/Terra Prometida (Coelho Neto) e Quilombo da
Gamboa (Zona Portuária), todos na cidade do Rio de Janeiro.