BRICS: Challenges to the fight against inequalities and for Environmental Justice

The BRICS countries bloc, made up of Brazil, Russia, India, China and South Africa, has made a strong entrance into the world arena. Its potential for becoming a major international political and economic player, however, does not mean this group’s development model is fundamentally different from that of Northern countries. These countries fit into international production chains as suppliers of raw materials and cheap manufactured goods, produced with intensive exploitation of their respective labor forces and raw materials.This factsheet brings out these dimensions for the bloc. On the one hand, it brings greater economic, political, counter-hegemonic and prodemocracy potential to the international system. Yet the members face huge challenges to overcome inequalities and an unjust development model that violates human rights and is rooted in the overexploitation of nature.

FASE Bahia defende estratégias para aquisição pública de alimentos

Encontro marca participação social no apoio à produção agrícola do Vale do Jiquiriçá

Dia do Trabalhador e da Trabalhadora Rural

Na data comemorativa, a FASE homenageia mulheres e homens do campo por suas lutas e conquistas

Produção sob contrato – Boa para quem?

A agricultura sob contrato vem ganhando espaço em Moçambique e tem sido aplicada há anos em alguns países de língua portuguesa, tais como o Brasil. Este tipo de agricultura tem sido matéria de debate nesse país africano por causa da entrada de investimentos diretos direcionados para a prática de uma agricultura em larga escala, tal como o ProSavana, o projeto de Desenvolvimento do Rio Lurio, Fundo Nacala, entre outros. Sem uma estrutura capaz de monitorar, a agricultura sob contrato pode beneficiar as empresas, detentoras de capacidade financeira, e prejudicar camponeses, que correm o risco de empobrecer, como demonstram os casos no Brasil apresentados nessa publicação.

Negociação e acordo ambiental – O TAC como forma de tratamento dos conflitos ambientais

O livro “Negociação e acordo ambiental – O Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) como forma de tratamento dos conflitos ambientais” busca entender como os TACs são desenvolvidos na prática, ou seja, suas contradições, especificidades e os papeis dos atores envolvidos, como órgãos do Estado, corporações e os diretamente afetados por práticas empresariais ambientalmente agressivas e violadoras. O estudo qualitativo mapeia esses atores, abordando suas justificativas, cenários políticos e os debates dentro do campo do Direito brasileiro. Trata-se de uma publicação da Fundação Heinrich Böll Brasil, em parceria com a FASE e pesquisadores do Laboratório Estado, Trabalho, Território e Natureza (ETTERN), do Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano e Regional (IPPUR) da UFRJ. Dois casos no Rio de Janeiro foram objetos de análise: a Refinaria de Duque de Caxias da Petrobras (REDUC) e a ThyssenKrupp Companhia Siderúrgica do Atlântico (TKCSA).

FASE Rio integra secretaria executiva da Rede de Vigilância Popular em Saneamento e Saúde

Ações em rede vão desde processos de incidência e produção de conhecimento até contribuição técnica na Ação Civil Pública pelo mínimo vital de água

Diversas formas de dizer não

O livro “Diferentes formas de dizer não – Experiências internacionais de resistência, restrição e proibição ao extrativismo mineral” reúne informações sobre o tema de seis distintos países: Argentina, Peru, Costa Rica, Equador, Estados Unidos e Filipinas. A publicação retrata impactos da mineração que privam comunidades tradicionais de suas terras, geram contaminação, devastação e desigualdade. Ao mesmo tempo, destaca que as disputas em torno da legitimidade dada à prioridade das atividades minerais têm ocorrido e alçado à esfera pública novos valores, dando visibilidade a formas de produção e reprodução social que demonstram que há alternativas à extração insustentável de recursos naturais. A publicação documenta formas de luta no exterior para que elas possam servir de inspiração para organizações, movimentos sociais e comunidades afetadas pela mineração no Brasil.

FASE Pernambuco realiza roda de conversa sobre direitos das costureiras

Ação do projeto Costurando Moda com Direitos reflete sobre as condições de trabalho das mulheres nesse segmento

Os avanços do saneamento em relação ao PIB

O Observatório Nacional dos Direitos à Água e ao Saneamento (ONDAS) apresenta estudo que mostra que o setor de saneamento cresceu mais do que o Produto Interno Bruto (PIB) no período de 2007 a 2017. A pesquisa ganha relevância sobretudo nesse momento em que tramitam no Congresso Nacional propostas que visam alterar o marco legal, principalmente a Lei 11.445/2007, que definiu as diretrizes nacionais para o setor. O estudo mostra que, diferentemente do que tem se divulgado com a intenção de justificar as mudanças na legislação, as políticas públicas de saneamento têm sido pujantes, ou seja, não há estagnação como determinados setores querem fazer crer. A FASE integra o ONDAS.

FASE Amazônia colabora com novos Protocolos de Consulta no PAE Lago Grande

Comunidades agroextrativistas, indígenas e quilombolas do assentamento PAE Lago Grande celebram a publicação de quatro protocolos que protegem seus territórios do avanço da destruição

Pantanal por inteiro, não pela metade

Irrigado pelas bacias dos rios Paraguai e Paraná, o Pantanal é sistema de áreas úmidas que se localiza no centro da América do Sul. É um patrimônio ambiental único, por sua complexidade e singularidade. Cumpre funções como regular o regime dos rios, reduzindo o impacto de inundações e secas, manter áreas naturais de criadouros de peixes, além de prover e purificar grandes volumes de água doce. Este caderno mostra como o monocultivo da soja tem prejudicado esse bioma e suas populações, dando foco a municípios do MT e do MS. Além disso, aborda outras ameaças à integridade do Pantanal e do seu entorno, como a mineração e a construção de uma hidrovia. Esta é uma publicação da Ecosystem Alliance, em parceira com a FASE.

Campanha Nem um Poço a Mais protesta contra liberação do Porto Central

“Apesar do porto receber o título de utilidade pública, que garante a intervenção ou supressão de pemanescente florestal de restinga, avaliamos que esse título não se sustenta”

Visões alternativas ao Pagamento por Serviços Ambientais – Caderno 2

Este caderno tem como material de referência os debates da segunda oficina “Visões alternativas ao Pagamento por Serviços Ambientais (PSA)”, realizada pela FASE e pelo Grupo Carta de Belém. Em diferentes perspectivas, a publicação apresenta críticas ao crescente processo de mercantilização da natureza, expressas em falsas soluções propostas para os atuais problemas socioambientais.

Educadora da FASE participa da Feira Nacional da Reforma Agrária

Fran Paula leva o debate sobre a retomada do Programa Nacional de Redução de Agrotóxicos em seminário no evento

Cartografia social urbana: transformações e resistências na região portuária do Rio de Janeiro

A região portuária traz na sua história e na memória de seus habitantes a marca do trabalho, dos portos, dos grandes projetos e da domesticação das encostas, enseadas e rios em to o tramo meridional da Baía de Guanabara. Zona de mangues, praias, encostas verdejantes, a região teve sua paisagem completamente transformada pelo desenvolvimento das atividades comerciais, que influenciaram profundamente a formação dos territórios da Maré, Caju e Previdência. Esse caderno foi produzido a partir de oficinas realizadas em 2013 com 100 moradores da região portuária que vivenciaram as transformações lá ocorridas.

“Nada sobre nós, sem nós”: representantes do governo dialogam sobre questão hídrica

Participantes do encontro em Brasília apresentam plataforma de reivindicações a integrantes de secretarias e ministérios do presidente Lula

Presidenta do Fundo Dema toma posse no Conselhão de Lula

Graça Costa foi nomeada para o novo Conselho de Desenvolvimento Econômico Social Sustentável (CDESS) onde atuará com outros 245 integrantes

Por Direitos, Democracia e Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional

A convocação da Conferência Nacional, Popular, Autônoma: por Direitos, Democracia e Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional foi decidida coletivamente durante oficina realizada entre os dias 1 e 3 de julho de 2019 no Rio de Janeiro. Na interseção entre a continuidade (re)existente do processo de participação social institucional, protagonizado pelo Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Consea), e o processo de mobilização autônoma de diversas entidades da sociedade civil em defesa da soberania alimentar, 55 organizações, coletivos, redes e movimentos fazem esse chamado à sociedade brasileira. “Reafirmamos nossos lemas: “Sem democracia não há Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional” e “Comida de Verdade, no Campo e na Cidade” como também nosso compromisso com o combate à fome e à miséria e a defesa da Losan [Lei Orgânica de Segurança Alimentar e Nutricional] e do Sisan [Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional ]” destaca trecho do documento, que também é assinado pela FASE.

Caderno de debates 2 – Cidades e conflito: o urbano na produção do Brasil contemporâneo

O segundo número da série Caderno de Debates revisita dois artigos do sociólogo Francisco de Oliveira: “O Estado e o urbano no Brasil” e “O Estado e a exceção ou o Estado de exceção?”, aqui republicados. Inclui ainda um artigo da socióloga Cibele Saliba Rizek, que junto a uma entrevista inédita, nos ajuda nesta ‘visita’ ao urbano brasileiro a partir do olhar daquele que ela nomeou, carinhosamente, como Mestre Chico. Aqui queremos estimular a reflexão crítica sobre os modelos de cidades e de políticas urbanas em curso no Brasil.