Encontro celebra de 12 anos da Campanha Permanente Contra os Agrotóxicos e Pela Vida
Educadora da FASE participa do seminário “Por uma Política e um Programa Nacional de Redução de Agrotóxicos” que alinhou estratégias para futuros movimento
50 Anos da refinaria de Caxias (RJ) e a Expansão Petrolífera no Brasil
Inaugurada com há 50 anos, a refinaria Duque de Caxias e o Polo Petroquímico que se formou no seu entrono estão entre os principais poluidores atmosféricos da Baixada Fluminense. Ao longo dos anos, essas industrias, além de expor moradores a situações de riscos diversas, também contribuíram com o processo de degradação da Baía de Guanabara, afetando seus ecossistemas e comprometendo as condições e modos de vida das populações que ali residem e trabalham.
FASE Amazônia promove curso sobre produção de farinha de mandioca e derivados
Capacitação reuniu 30 agroextrativistas da região do Lago Grande para debater as etapas de produção, melhorias nos processos e formas de valorização dos alimentos
Visões alternativas ao Pagamento por Serviços Ambientais
Várias organizações e movimentos sociais já construíram uma visão crítica às soluções de mercado – como a do mercado de carbono – propostas como solução à crise ambiental.
Racismo ambiental e marco hídrico pautam 1º dia de encontro sobre as águas
Primeiro dia do encontro “Nós: as águas – corpos-território em lutas por justiça ambiental” apresenta as pessoas e organizações que estão na luta pela água no Brasil
FASE reúne lideranças e ativistas para debater gestão da água e emergência hídrica
Encontro em Brasília troca experiências sobre recursos hídricos e justiça ambiental
Carta de Luziânia (GO)
Entre os dias 14 e 16 de junho, aconteceu em Luziânia (GO) o 1º Encontro Nacional das Mulheres do Cerrado com o intuito principal de fortalecer suas organizações políticas. “Nós somos as guardiãs do Cerrado e dos saberes populares que herdamos de nossos e nossas ancestrais. Por toda nossa história, lutamos para que nossa cultura e modos de vida resistissem. Unidas na nossa diversidade, afirmamos aqui que o Cerrado brasileiro tem cara de mulher! Essa mulher é resistente, resiliente, negra, indígena, quilombola, feminista, camponesa, assentadas e acampadas, sem-terra, atingida por mineração e barragens, quebradeira de coco babaçu, sertaneja, pescadora, vazanteira, LGBTQ+, assalariada rural, fundo e fecho de pasto, raizeira, benzedeira, agricultora familiar, geraizeira, ribeirinha”, destaca o documento.
Coordenadora da FASE debate Acordo UE-Mercosul na Europa
Maureen Santos se encontrou com eurodeputados e participou de reuniões na Espanha para cobrar participação social nas decisões sobre o Acordo
FASE participa da aprovação do Plano de Agroecologia e Produção Orgânica no Pará
Proposto pela Articulação Nacional de Agroecologia (ANA), o plano prevê o fortalecimento da agricultura familiar no município de Igarapé-Miri
Juventude na cidade e justiça ambiental – Que papo é esse?
Esta cartilha é um convite à reflexão e à ação e foi pensada na expectativa de dialogar com os jovens e contribuir para a crítica e mobilização juvenil. Muito temos ouvido sobre a crise ambiental e sobre os impactos das mudanças no planeta sobre nossa vida cotidiana. Aqui queremos refletir sobre a relação cidade e meio ambiente e sobre como a crise ambiental nos afeta – a cada grupo, homens, mulheres, homo ou heterossexuais, negros, indígenas, quilombolas … – no dia a dia. O material foi produzido no conjunto de ações e atividades do projeto Juventudes e Direitos na Cidade, desenvolvido pela FASE com jovens nas cidades do Recife, de Belém e do Rio de Janeiro.
FASE alerta para a destruição dos bens comuns no Dia Internacional da Terra
Na data dedicada à conscientização sobre a garantia da vida , educadores chamam a atenção para as ameaças à natureza e aos seres humanos
Mais terras públicas para o mercado, menos áreas coletivas
Reportagem da Agência Pública demonstra que o retrocesso na reforma agrária soma-se ao avanço de titulação em assentamentos ambientalmente diferenciados; registro de títulos individuais explode a partir de 2017, em especial na Amazônia. “A prioridade da atual política é produzir mais proprietários e menos assentados a fim de liberar mais terras ao mercado”, sustentam Julianna Malerba, assessora da FASE, e Girolamo Treccani, professor da Universidade Federal do Pará (UFPa) e especialista em direito agrário. Dados oficiais do Instituto Nacional da Reforma Agrária (Incra) revelam que o processo de distribuição de terras a trabalhadores rurais não só parou, como andou para trás. Das 1.349.689 famílias registradas até o final de 2017 em assentamentos homologados, o número das que resistem e permanecem na terra caiu para algo em torno de 1 milhão. Desde então, um ano e meio depois, nenhum novo trabalhador rural foi assentado.
Novo marco legal da mineração no Brasil: para quê? Para quem?
A pesquisa “Novo marco legal da mineração no Brasil: para quê? Para quem?”, indica algumas encruzilhadas diante do novo processo de regulamentação da atividade mineradora no país. O tema é relevante: o Plano Nacional de Mineração prevê investimentos de R$ 350 bi para o setor até 2030. A nova lei, ao que tudo indica, aumenta a participação do Estado nos resultados econômicos, mas não muda a tradição de distribuição excludente dos lucros e dos impactos negativos da atividade nos territórios. O estudo foi organizado por Julianna Malerba, da FASE, com artigos de Bruno Milanez, professor da UFJF e membro da Rede Brasileira de Justiça Ambiental e Luiz Jardim Moraes Wanderley, mestre em Geografia pela UFRJ.
Nota contrária à manutenção do 2,4-D no Brasil
No dia 14 de maio de 2019, o agrotóxico 2,4-D, um dos componentes do agente laranja, foi mantido no mercado brasileiro com pequenas restrições. A Campanha Permanente Contra os Agrotóxicos e Pela Vida, da qual a FASE é parte, se posiciona de forma contrária à decisão da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) sobre a manutenção do registro. O 2,4-D é segundo agrotóxico mais utilizado no Brasil. Segundo o Ibama, em 2017 foram despejados quase 60 milhões de kg deste ingrediente ativo nas lavouras brasileiras, ficando atrás apenas do glifosato.
Mulheres em Ação nas Cidades Periurbanas
Produzido no final de 2011, o material traz uma abordagem didática para explicar o que são as cidades periurbanas – no conceito político que vem sendo desenvolvido pela FASE. A cartilha ainda inclui a temática de gênero nos debates para garantir cidades realmente justas e sustentáveis.
FASE Pernambuco realiza evento para troca de saberes ancestrais
O encontro foi realizado no Centro Cultural Afro Sítio Pai Adão, em Recife, terreiro fundado em 1875
Carta ao Equador sobre o caso Chevron
Carta da “Campanha Global para desmantelar o poder corporativa e parar a impunidade”, da qual a FASE é parte, reúne 268 assinaturas de redes, organizações, movimentos e sindicatos de diferentes continentes, encaminhada ao Presidente da República do Equador, expressa preocupação com a situação do caso Chevron-Texaco na Amazônia equatoriana. O caso constitui a prova cabal de como funciona a arquitetura destinada a assegurar a impunidade das corporações transnacionais em todo o planeta.
Quem ganha e quem perde com o REDD e Pagamento por Serviços Ambientais?
Documento de Sistematização das Convergências do Grupo Carta de Belém extraídas do seminário sobre REDD+ e Pagamento por Serviços Ambinetais X Bens Comuns. O Grupo Carta de Belém é formado por Amigos da Terra Brasil, CUT, FASE, FETRAF, FAOR, Fórum Mudanças Climáticas e Justiça Social, INESC, Jubileu Sul Brasil, Rede Brasil sobre Instituições Financeiras Multilaterais, Terra de Direitos e Via Campesina Brasil.
FASE Bahia promove oficina de tecelagem para agricultoras
A atividade foi realizada atendendo uma demanda das comunidades após diagnóstico comunitário
Nota de Repúdio à votação do Licenciamento Ambiental
Com apreensão, recebemos a informação de que o Projeto de Lei n° 3729/2004 e apensos, que pretende estabelecer uma Lei Geral para o Licenciamento Ambiental no país, poderá ser colocado em votação em regime de urgência no Plenário da Câmara dos Deputados pelo Presidente Rodrigo Maia (DEM-RJ). Contra isso, mais de 80 organizações da sociedade civil lançam nota de repúdio contra o projeto. “Desastres recentes, como o rompimento das barragens em Mariana e em Brumadinho, deveriam ser exemplos reais da importância de se conduzir um amplo e legítimo debate com a sociedade sobre o aprimoramento do Licenciamento Ambiental, um dos principais instrumentos da Política Nacional do Meio Ambiente”, declaram as instituições, dentre elas a FASE.