Oficina capacita para implantação de hortas agroecológicas
O encontro teve como objetivo criar um espaço rico de troca de saberes e construção de conhecimentos entre os participantes sobre seus modos de cultivar a terra
Carta ao Conselho da cidade do Recife
Carta assinada pela FASE e outras organizações e movimentos sociais da cidade do Recife exige transparência e abertura do Plano Diretor para o reconhecimento e participação real dos sujeitos que lutam por seu lugar na cidade e por uma cidade que seja de todos os cidadãos e cidadãs. “Recife não pode ser pensada apenas sob a ótica da maximização dos lucros dos setores que a compreendem como mercadoria. É preciso contemplar os diversos olhares, anseios e expectativas que se agregam na defesa por um outro modelo de cidade”.
Carta aberta à FAO das comunidades tradicionais do sudoeste do Piauí
Posseiros de comunidades tradicionais do Cerrado piauiense estão sendo diretamente afetados pela expansão acelerada das monoculturas e consequente desmatamento, e suas consequências. Eles estão preocupados com o processo de regularização da terra em curso, que está sendo realizado pela Vara Agrária do Estado do Piauí e pelo governo do estado através do Instituto de Terras do Piaui na região do sul do estado especificamente nos cerrados (no contexto de um projeto financiado pelo Banco Mundial e) com o apoio técnico da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO). Até o momento, esse processo não reconhece nem respeita os direitos de posse e limita o acesso e uso de terras e recursos relacionados, em particular florestas, rios, brejos e nascentes, bem como a contaminação das nossas águas.
Organizações da sociedade civil do nordeste debatem impactos do Acordo Mercosul /União Europeia nos territórios
A atividade foi organizada em conjunto pela FASE, Rede Jubileu Sul, Instituto Terramar, Rebrip e Frente Brasileira por uma Nova Política Energética
FASE lança relatório “O agro não é verde” com debate no Rio de Janeiro
Esta é a primeira de uma sequência de publicações que se propõe uma classificação da atuação dos atores do agronegócio brasileiro, narrativas e práticas de suposto “esverdeamento”
Série audiovisual expõe narrativas que maquiam crimes ambientais
A produção em seis episódios vem mostrando de forma irônica o chamado greenwashing: estratégia de promover discursos, anúncios, ações, documentos, propagandas e campanhas publicitárias sobre ser ecologicamente correto
Expansão do complexo soja-carne sobre o Cerrado
Diana Aguiar, do Grupo Nacional de Assessoria (GNA) da FASE, e Letícia Tura, diretora da organização, são autoras de um dos artigos de “Cobertura Florestal”, boletim produzido pela Coalición Mundial por los Bosques. “A expansão do complexo soja-carne sobre o Cerrado: uma ameaça sobre os territórios” está em espanhol, assim como toda publicação. Diana e Letícia refletem no texto sobre o tema a partir da inserção internacional do Brasil, fortemente baseada na exportação de matérias primas. “A expansão do monocultivo de soja, principalmente para a produção de alimento para animais, teve um crescimento de 140% em 15 anos, o que contribuiu fundamentalmente para elevar o Brasil ao posto de maior exportador global de soja. O país representa pouco mais de 42% das exportações mundiais”, apontam.
Resolução para prevenção de violações por pulverização aérea é aprovada pelo CNDH
O texto foi construído com base em estudos científicos e contou com a contribuição de uma série de órgãos e entidades incluindo a FASE
Missão denuncia violações do Direito à Moradia no Rio e Petrópolis
A missão tem como objetivo averiguar nos territórios as violações de direitos relacionados ao contexto da falta de moradia e das ameaças de despejo.
Carta de Cassurubá
Entre os dias 22 e 23 de novembro de 2017, representantes de diversas organizações sociais, pescadores e pescadoras, marisqueiras, ribeirinhos e pesquisadores e pesquisadoras participaram do I Seminário de Fortalecimento Comunitário da RESEX Cassurubá – I SERFORTE, em Ponta de Areia, Caravelas (BA). O evento foi organizado pela Reserva Extrativista de Cassurubá, em parceria com a AHOMAR. Leia a Carta de Cassurubá produzida pelos participantes ao final do encontro.
Carta de Mulheres Pescadoras a candidatos e candidatas de Pernambuco reivindica direitos e dignidade
A FASE Pernambuco recebeu em sua sede, no Recife, grupos de pescadoras para um encontro com candidatos e candidatas.
Módulo II da formação Mulheres e Agroecologia discute saúde e combate à violência
As atividades fazem parte do projeto Amazônia Agroecológica que está sendo desenvolvido de forma conjunta pela FASE Mato Grosso e Amazônia
Convocatória do IV Encontro Nacional de Agroecologia
O IV ENA ocorrerá entre os dias 31 de maio e 3 de junho de 2018, na cidade de Belo Horizonte (MG). São esperadas 2 mil pessoas para o evento, sendo 70% de agricultores e agricultoras familiares, camponeses, povos indígenas, comunidades quilombolas, pescadores, outros povos e comunidades tradicionais, assentados da reforma agrária e coletivos da agricultura urbana; 50% de mulheres e 30% de jovens que constroem a agroecologia em contraposição ao projeto dominante imposto pelo capital financeiro, industrial e agrário. A convocação é feita pela Articulação Nacional de Agroecologia (ANA), uma rede nacional formada por organizações, redes regionais e movimentos sociais do campo, da floresta, das águas e das cidades.
FASE Bahia promove oficina de preservação das sementes crioulas
A atividade foi realizada com foco nas mulheres agricultoras jovens das comunidades de Areia Fina, Comum do Machado e Moenda Seca, no Vale no Jiquiriçá
A água, mãe da vida, não pode ser privatizada!
De diversos movimentos sociais e populares de todos os biomas do Brasil, participantes do seminário “A água da perspectiva do Bem Viver” afirmam que a água é um bem comum e não pode ser privatizada. Dentre outros pontos, o documento destaca que a maior parte dos rios já foi barrada e a maioria dos aquíferos estão rebaixando. “Estima-se que dos 4000 km3 de água doce que circulam pelo ciclo hidrológico, pelo menos 2600 km3 já são usados por atividades humanas, de modo brutalmente desigual. Dados da FAO indicam que 70% vão para a agricultura irrigada, como as monoculturas do agronegócio e outros setores que contribuem com o aquecimento global via desmatamento e emissões de metano, como a pecuária. 19% vão para indústrias hidrointensivas, como usinas nucleares, e grandes emissoras de CO2 como termelétricas, siderúrgicas e refinarias de petróleo”, informa o documento.
FASE Bahia discute importância das redes na agroecologia
Aconteceu nos dias 25 e 26 de agosto, na cidade de Valença, na Bahia, o Seminário da Rede de Agroecologia do Baixo Sul e Vale do Jiquiriçá.
Normas sanitárias, culturas alimentares e padronização do gosto
Dois episódios de apreensão e descarte com os queijos artesanais de leite cru e as linguiças, ocorridos em setembro de 2017, deram visibilidade na imprensa para urgência em se adequar as normas sanitárias à produção de alimentos tradicionais, patrimônios da sociobiodiversidade brasileira. Para contribuir com o debate, o Fórum Brasileiro de Soberania de Segurança Alimentar e Nutricional (FBSSAN), do qual a FASE é parte, preparou uma reportagem especial. Oito entrevistados trazem um panorama histórico sobre as mudanças na lei, que vêm sendo pleiteadas há pelos menos 10 anos por diferentes segmentos da sociedade civil.
Retrocessos na legislação socioambiental brasileira
Julianna Malerba, do Grupo Nacional de Assessoria (GNA) da FASE, fala em entrevista à Fundação Heinrich Böll sobre os retrocessos na legislação socioambiental brasileira, com foco no setor da mineração, e estabelece a que, ao lado da reorganização do mercado de trabalho, a reestruturação do mercado de terras está no centro dos interesses dos grupos que mantém Michel Temer no poder. Julianna tem visto um preocupante agravamento dos impactos socioambientais de atividades extrativas e os relaciona à flexibilização das legislações ambientais e de direitos territoriais e ao crescimento da violência e da criminalização dos movimentos sociais. Mas é otimista ao verificar a emergência e fortalecimento de várias expressões de resistência anti-mineral a nível nacional.
Saiu na Mídia: reportagens destacam relatório técnico “Agrotóxicos no Pantanal”
A live de divulgação do relatório técnico “Agrotóxicos no Pantanal”, lançado no dia 16 de agosto no Youtube, com a participação das autoras e mediação da educadora da FASE no Mato Grosso, Fran Paula, repercutiu na mídia e duas matérias foram publicadas sobre os temas abordado
FASE Amazônia realiza capacitação para protocolo de consulta no Pará
O processo de construção do protocolo de consulta vem sendo realizado em diversas comunidades do PAE Lago Grande para que esse documento seja uma ferramenta de defesa do território contra grandes empreendimentos como mineradoras e madeireiras.