Eleições: Representatividade importa!
Outdoors em Santarém (PA) destacam importância do voto feminino. Hellen Joplin, colaboradora da FASE na Amazônia, destaca que eleger mulheres significa passar a ter um olhar de gênero sobre todas as pautas
Eleições: Outdoors em Santarém destacam importância do voto para preservar vidas
Com a mensagem sobre a importância do voto para a preservação e garantia da vida, organizações espalham outdoors em Santarém, no Pará, para alertar a população
A pandemia já acabou em Santarém?
Em artigo, Hellen Joplin e Sara Pereira refletem sobre o aumento de pessoas em circulação pelas ruas de Santarém, no Pará, em meio à pandemia por Covid-19
Na Amazônia, a Covid19 mata tanto quanto a falta de soro antiofídico
Em artigo, Sara Pereira, educadora da FASE na Amazônia, conta que muito antes da Covid-19, as populações amazônidas padecem (e até falecem) pela falta de assistência médica, até mesmo a mais básica como ter acesso a soro antiofídico
“Conflitos no Pará” – Canal Resistentes
Graça Costa, da FASE na Amazônia, e Beatriz Cruz, do Fundo Dema, participaram de um bate papo no canal Resistentes
Amazônia: Retrocessos e Queimadas
Em artigo publicado no “Dossiê: Flexibilização da legislação socioambiental brasileira”, Letícia Rangel Tura alerta que é preciso entender que o combate ao desmatamento se faz com a garantia da permanência com qualidade de vida das populações que vivem na e da floresta
Amazônia: I Romaria do Bem Viver
Jovens realizaram a histórica I Romaria do Bem Viver em Santarém (PA), nos dias 16 e 17 de novembro de 2019. Foram firmados compromissos para a defesa do modo de vida tradicional de ribeirinhos, extrativistas, pescadores e indígenas que vivem há décadas, ou até mesmo séculos, no Projeto de Assentamento Agroextrativista (PAE) Lago Grande. No centro da ação esteve a defesa de um território livre da mineração.
Hydro Alunorte polui Rio Murucupi e tira direitos dos moradores de Barcarena (PA)
O documentário, que é uma produção do Grupo Mídias Alternativas na Amazônia em parceria com o programa da FASE na Amazônia e a Justiça nos Trilhos, traz denúncias e relatos dos moradores da comunidade quilombola Gibrié de São Lourenço, de Barcarena (PA). Localizada às margens do Rio Murucupi, a comunidade foi uma das afetadas por vazamentos das barragens da empresa Hydro Alunorte.
Cadernetas agroecológicas na Amazônia
O vídeo, produzido pelo programa da FASE na Amazônia e pela Rede de Mulheres Empreendedoras Rurais da Amazônia (REMERA), mostra a importância da Caderneta Agroecológica para mulheres agricultoras da Amazônia.
Comida de verdade na Amazônia
Realizado pelo programa da FASE na Amazônia, o vídeo “Comida de verdade na Amazônia” é uma experiência dos caminhos da segurança alimentar trilhados pelas comunidades extrativistas e quilombolas na defesa do direito humano a alimentação adequada.
A extinção da RENCA: envolvimento pela Amazônia
Em artigo, Sara Pereira, educadora do programa da FASE na Amazônia, chama atenção para o envolvimento da sociedade contra a extinção da Renca e as necessidades da Amazônia
Os Povos do Tapajós na Rota da Soja
Uma nova rota da soja se expande para a Amazônia, provocando degradação ambiental e violações de direitos a seus povos. É o alerta feito no vídeo “Os Povos do Tapajós na Rota da Soja”, elaborado pela FASE e pela ActionAid Brasil, com produção do Criar Brasil. A partir do rio Tapajós, o filme debate como investimentos em megaprojetos de infraestrutura logística levam conflitos à região. Depoimentos de pescadores, quilombolas, indígenas, representantes de organizações e movimentos sociais demonstram como a globalização se materializa territorialmente. O conteúdo do curta se soma ao livro “A Geopolítica de Infraestrutura da China na América do Sul”, de Diana Aguiar, do Grupo Nacional de Assessoria (GNA) da FASE. Apoio: Charles Stewart – Mott Fondation.
“SOJA: da promessa à destruição”
“SOJA: da promessa à destruição” é uma produção do programa da FASE na Amazônia e do Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais (STTR) de Mojuí dos Campos, que fica na região metropolitana de Santarém, mesorregião do Baixo Amazonas, no Oeste do Pará. Desmatamento, expulsão de trabalhadores rurais para cidade, poluição ambiental, encolhimento da agricultura familiar, risco à soberania e segurança alimentar e nutricional e perigo à saúde humana pela contaminação por agrotóxico são algumas das consequências mostradas. A agricultura familiar é a base da economia em Mojuí dos Campos, mas vem perdendo espaço para a soja, o latifúndio e o agrotóxico.
Precisamos de desenvolvimento?
A história não se repete, nem como farsa. Contudo, alguns dilemas parecem permanentes. A questão de como garantir o desenvolvimento econômico constante e ascendente é um deles, especialmente para os blocos de poder que se sucedem à frente do Estado brasileiro
Fala Juventude: Meu Corpo, Meu Território
O vídeo “Fala Juventude: Meu corpo, meu território” foi produzido por jovens da Amazônia paraense, participantes do Programa de Formação Fala Juventude, que por meio da comunicação comunitária têm fortalecido o debate sobre Direitos Territoriais, segurança alimentar, agroecologia e autonomia das mulheres. O projeto é executado pelo programa da FASE na Amazônia e conta com o apoio das organizações Manos Unidas, ASW, Action Aid e Fasternopfer.
Vídeo explica Plano de Utilização do PAE Lago Grande
Esse vídeo foi realizado pela Federação das Associações de Moradores e Comunidades do Assentamento Agroextrativista da Gleba Lago Grande (FEAGLE), pela FASE e pela Federação das Associações de Moradores e Organizações Comunitárias de Santarém (FAMCOS). Nele, jovens convocam a população para a revisão do Plano de Utilização do território, que conta com 140 comunidades. O local fica no Baixo Amazonas, no Pará, sendo visado pelo agronegócio, mineração e hidrelétricas. O vídeo se mostra como ferramenta de mobilização contra possíveis degradações. A produção teve apoio do Fundo Dema, do STTR de Santarém, da Fundação Boll Brasil e da Fundação Ford.
FASE no seminário “Desenvolvimento em Disputa: Por uma economia a serviço da vida”
Com cinco mesas de debate, o evento, realizado pela Associação Brasileira de Organizações Não Governamentais (Abong), teve por objetivo discutir o modelo atual de desenvolvimento e propor paradigmas alternativos que tenham as exigências ecológicas como elemento central. O debate da segunda mesa, cujo tema foi “Economia: como superar o modelo produtivista-consumista?”, contou com a participação de Guilherme Carvalho, coordenador do programa da FASE na Amazônia. O seminário aconteceu em Brasília nos dias 17 e 18 de novembro de 2015.
Ato em defesa do lago do Maicá marca o dia internacional da mulher em Santarém (PA)
Quilombolas, indígenas, pescadoras, agricultoras familiares, trabalhadoras urbanas e estudantes uniram-se numa onda de resistência para dizer não aos portos no Maicá, às hidrelétricas no Rio Tapajós e ao agronegócio
Mobilização Nacional Indígena em Brasília – Terra Indígena Maró (PA)
Vídeo registra a participação dos Borari e Arapiuns em mobilização contra a PEC 215, que transfere a competência da União na demarcação das terras indígenas para o Congresso Nacional. “Uma emenda constitucional que vem atrapalhando o movimento indígena nacional e a demarcação de terras indígenas”, diz Poró Borari, da Terra Indígena (TI) Maró, que ficam em Santarém, oeste do estado do Pará. Cerca de 240 famílias indígenas reivindicam a demarcação do território, que tem uma área de 42.373 hectares. Contra eles estão interesses econômicos de ruralistas e madeireiros.