Seminários de Avaliação do Projeto Amazônia Agroecológica revelam avanços e inovações

Agricultores e agricultoras familiares e agroextrativistas do Mato Grosso e Pará refletiram sobre o projeto realizado em cinco anos nos territórios

O agravamento de práticas agrícolas com uso de agrotóxicos e o enfrentamento na Região do Baixo Amazonas

A Região Metropolitana de Santarém localizada na região Oeste do Pará, que compreende os municípios de Santarém, Belterra e Mojui dos campos é composta por uma diversidade de comunidades e povos tradicionais – agricultores (as) familiares, agroextrativistas, quilombolas e povos indígenas –  caracterizados historicamente, entre outros fatores numa forte relação com o território e pela intensa utilização dos recursos naturais (uso da floresta, capoeiras, caça, pesca e a biodiversidade) que combinam o uso comum desses recursos e apresentam uma estreita interface com o ambiente local. Sujeitos que tratam a terra como bem comum e não como objeto de troca em caráter mercantil

Plano de uso dos recursos naturais do território Quilombola Laranjituba e África, municípios de AbaetéMOJU, PARÁ

O PLANO DE USO DO TERRITÓRIO QUILOMBOLA LARANJITUBA E ÁFRICA foi promovido e incentivado pela Associação Quilombola do Baixo Caeté Comunidades Laranjituba e África (AQUIBAC) com apoio da Federação de Órgãos para Assistência Social e Educacional (FASE Amazônia). O Plano de Uso é o principal instrumento de gestão ambiental das comunidades locais, resultado de discussões realizadas em reuniões e Assembleia que contaram com a participação das famílias residentes nas comunidades, onde são apontados os direitos e deveres dos moradores, objetivando a sustentabilidade ambiental, social e econômica da área, na Filosofia do Bem-Viver dos Moradores Locais e Gerações Vindouras.

Carta de Solidariedade e Apoio à Liderança Jovem Darlon Neres

“Não vou fugir e nem abandonar a luta desses agricultores que estão desprotegidos no meio da floresta. Eles têm o sagrado direito a uma vida…

Manifesto Internacional pelo Yasuní

Em 20 de agosto, quase 60% dos cidadãos equatorianos disseram um sonoro sim em uma consulta popular nacional para manter o petróleo no subsolo do Bloco 43 do Parque Nacional Yasuní. Mais do que um plebiscito, foi uma celebração por um novo horizonte de vida para o Equador e para o mundo no presente e no futuro. Essa decisão é um ato de realismo poético, é simbólico-psicomágico e absolutamente necessária para sustentar a vida no planeta.
A Consulta realizada, 10 anos após o pedido original de realização do plebiscito, alcançou o apoio legalmente exigido, e mostra o triunfo de uma cidadania com capacidade de lutar por seus direitos e bem-estar diante da oposição de governos passados. Essa reafirmação do sim à vida é mais um passo em um processo de justiça restaurativa para toda a Amazônia ferida e com seus povos.
Apesar do tempo que deveria ter decorrido desde a realização do referendo, apesar de uma agressiva e bem financiada campanha de medo contra esta iniciativa, os equatorianos votaram sim à mudança com a firme confiança de que outro mundo é possível. Esta é uma grande lição sobre os significados da democracia, da política e da participação que colocam o cuidado da vida no centro da luta pela superação de múltiplas crises. Ativistas de todo o mundo reconhecem que o Equador é hoje uma referência para forjar uma cidadania que olha para o futuro, de uma forma nova e visionária

A Amazônia não é só floresta

Num tempo em que a emergência climática nos salta à vista, os olhos, ouvidos e atenções do mundo estão voltados para a Amazônia. Presidentes de…

Cargill sairá de Abaetetuba? Veja o que diz a FASE Amazônia

Educadores populares amazônidas questionam intenções da empresa ao anunciar através da imprensa decisão de desistir de construir um Terminal de Uso Privado (TUP) no município, por atraso na concessão de licença ambiental ao empreendimento

Vozes em defesa dos territórios: Rio Tucumanduba

Jovens do coletivo “Juventudes Comunicadoras da Resistência”, do Pará, lançaram sete produções audiovisuais com objetivo de apresentar seus territórios, os modos de vida e conflitos gerados pelos megaempreendimentos como portos, ferrovia e lixão.

Entre a falta de vacina e as falsas notícias

Após de 17 dias de lockdown e com pouca vacinação, região do Baixo Amazonas pode enfrentar segunda onda de Covid-19

Amazônidas e coronavírus, história fatal que se repete

Em artigo, Sara Pereira, da FASE Amazônia, ressalta que, assim como na primeira onda de infecção por Covid-19, novamente a capital do Amazonas é a primeira a colapsar o sistema de saúde

Eleições: Representatividade importa!

Outdoors em Santarém (PA) destacam importância do voto feminino. Hellen Joplin, colaboradora da FASE na Amazônia, destaca que eleger mulheres significa passar a ter um olhar de gênero sobre todas as pautas

Eleições: Outdoors em Santarém destacam importância do voto para preservar vidas

Com a mensagem sobre a importância do voto para a preservação e garantia da vida, organizações espalham outdoors em Santarém, no Pará, para alertar a população

A pandemia já acabou em Santarém?

Em artigo, Hellen Joplin e Sara Pereira refletem sobre o aumento de pessoas em circulação pelas ruas de Santarém, no Pará, em meio à pandemia por Covid-19

Na Amazônia, a Covid19 mata tanto quanto a falta de soro antiofídico

Em artigo, Sara Pereira, educadora da FASE na Amazônia, conta que muito antes da Covid-19, as populações amazônidas padecem (e até falecem) pela falta de assistência médica, até mesmo a mais básica como ter acesso a soro antiofídico

“Conflitos no Pará” – Canal Resistentes

Graça Costa, da FASE na Amazônia, e Beatriz Cruz, do Fundo Dema, participaram de um bate papo no canal Resistentes

Amazônia: Retrocessos e Queimadas

Em artigo publicado no “Dossiê: Flexibilização da legislação socioambiental brasileira”, Letícia Rangel Tura alerta que é preciso entender que o combate ao desmatamento se faz com a garantia da permanência com qualidade de vida das populações que vivem na e da floresta

Amazônia: I Romaria do Bem Viver

Jovens realizaram a histórica I Romaria do Bem Viver em Santarém (PA), nos dias 16 e 17 de novembro de 2019. Foram firmados compromissos para a defesa do modo de vida tradicional de ribeirinhos, extrativistas, pescadores e indígenas que vivem há décadas, ou até mesmo séculos, no Projeto de Assentamento Agroextrativista (PAE) Lago Grande. No centro da ação esteve a defesa de um território livre da mineração.

Hydro Alunorte polui Rio Murucupi e tira direitos dos moradores de Barcarena (PA)

O documentário, que é uma produção do Grupo Mídias Alternativas na Amazônia em parceria com o programa da FASE na Amazônia e a Justiça nos Trilhos, traz denúncias e relatos dos moradores da comunidade quilombola Gibrié de São Lourenço, de Barcarena (PA). Localizada às margens do Rio Murucupi, a comunidade foi uma das afetadas por vazamentos das barragens da empresa Hydro Alunorte.

Cadernetas agroecológicas na Amazônia

O vídeo, produzido pelo programa da FASE na Amazônia e pela Rede de Mulheres Empreendedoras Rurais da Amazônia (REMERA), mostra a importância da Caderneta Agroecológica para mulheres agricultoras da Amazônia.