Futuro da Cooperação entre Alemanha e Brasil Posição da sociedade civil alemã e brasileira
Os quatro anos do governo Bolsonaro deixaram um legado dramático, especialmente, na política ambiental e de direitos humanos.
Os sinais mais claros disso são o aumento do desmatamento
na Amazônia e no Cerrado e a explosão de invasões em terras
indígenas e áreas protegidas. Isto não é um acaso, mas o resultado
das intenções e políticas do governo Bolsonaro.
Não vai ter golpe!
*Aércio Barbosa de Oliveira Desde o impeachment da Dilma, em 2016, um espectro ronda a sociedade brasileira: o golpe militar. Nas contas do cientista político…
Sociobiodiversidade e defesa da soberania alimentar
Seguindo o percurso desde os tempos imemoriais da domesticação das plantas, os povos originários e comunidades tradicionais do Cerrado continuam fazendo o manejo das matas e paisagens, das nascentes e matas ciliares, tornando possível a conservação ambiental e a oferta de significativa variedade de alimentos e remédios da medicina popular. O Cerrado é o coração do Brasil. É o “berço das águas”, onde os rios das três bacias hidrográficas – São Francisco, Tocantins e Prata – tecem a geografia que une várias regiões. É um grande território de rica diversidade biológica nos domínios dos chapadões, planaltos, tabuleiros, veredas, sertões, campos rupestres e matas de galeria.
Desmonte e ataques aos direitos socioambientais no contexto pré-eleitoral no Brasil
O Brasil encontra-se num período crítico de ataque à sua frágil democracia e, ao longo do período eleitoral, a sociedade brasileira continua enfrentando um contexto de desmonte de políticas socioambientais, ataque aos direitos, violência e insegurança territorial, especialmente para povos indígenas e povos e comunidades tradicionais.
A violência toma conta da política
No Brasil, temos cerca de 700 mil pessoas andando armadas sem fiscalização ou com pouca. Bolsonaro já editou 19 decretos, 17 portarias, duas resoluções, três instruções normativas e dois projetos de lei que flexibilizam as regras para ter acesso a armas e munições. À noite, para fechar o dia, uma pessoa que assume ideias neonazistas, brasileira, tenta assassinar a vice-presidenta da Argentina Cristina Kirchner
Com país em retrocesso, FASE se desafia a avaliar ações de uma década
Estudo de impacto reúne análises da atuação da organização em diferentes territórios e escalas de incidência política
Artigo: Assistência social sob ataque e pobreza em alta
Tatiana Dhamer, presidenta da FASE e professora, analisa os efeitos do desmonte da assistência social e a asfixia do Estado
Artigo: Reforçar novos horizontes com sustentabilidade e solidariedade
Pedro Cláudio Cunca Bocayuva A pandemia acentuou práticas de cooperação em rede como forma de enfrentamento à crise e ações de destruição dos sistemas e…
Artigo: FASE – do local ao global, 60 anos se renovando
Fátima Mello No início dos anos 1990, um amplo conjunto de organizações e movimentos sociais brasileiros se preparava para receber parceiros do mundo todo no…
Editorial: FASE completa 60 anos mirando os próximos desafios
No dia em que completamos 60 anos de fundação, fazemos um paralelo entre os desafios do presente e do passado para fortalecer as bases da esperança num futuro de ampliação de direitos, superação das desigualdades e reconstrução do Brasil
Resistance and Solidarity: a new stage in FASE’ s work
A hundred days after the March 15th quarantine started, we have managed to support 9,100 families with the donation of basic food baskets, besides 5,661 masks, 1,200 half-liter bottles of water, 720 bars of soap and 3,210 doses of homeopathic medications.
Resistência e Solidariedade: um capítulo a mais nas ações da FASE
Passados 100 dias, desde aquele 15 de março, conseguimos apoiar 9.100 famílias através da doação de cestas básicas, além de 5.661 máscaras, 1.200 garrafas (de 500 ml) de água, 720 sabonetes,3.210 remédios homeopáticos
Nota pública : Sociedade civil organizada, autônoma e atuante é base da democracia!
A Abong irá interpelar administrativamente o governo Bolsonaro para que adeque os termos da MP 870 às normas constitucionais. A entidade destaca que não cabe ao governo supervisionar, coordenar ou mesmo monitorar as ações da organizações da sociedade civil
FASE presta solidariedade à Ocupação Colonial e a Boulos
Tropa de Choque usou bombas de efeito moral, gás de pimenta e jatos d’água contra famílias que ocupavam terreno na cidade de São Paulo. Guilherme Boulos, do MTST, foi preso durante operação
Animação: “Que FASE é essa?”
A animação “Que FASE é essa?” explica o trabalho da organização FASE – Solidariedade e Educação. O título é sugestivo, já que também brinca com a importância de organizações de luta por direitos e pela radicalização da democracia, como é o caso da nossa, em um contexto de crise democrática no Brasil. A produção foi elaborada em novembro de 2016, ano de golpe no país e mês em que a FASE completa 55 anos. Além de explicar quais são as atuais causas da organização, o vídeo destaca seu papel ao longo dos anos.
55 anos de FASE: uma caminhada de lutas
Vídeo elaborado nos 55 anos da FASE com depoimentos de conselheiras e conselheiros da nossa organização. Eles falam sobre a importância de instituições como a FASE ao longo da história e, em especial, no atual momento de ruptura democrática no Brasil. A produção foi dedicada a Jean Pierre Leroy, educador popular e ambientalista que integrou a instituição por mais de 40 anos. Ele faleceu no dia 10 de novembro de 2016, às vésperas do aniversário da FASE.
Inépcia do Estado na relação com as ONGs
Leia o artigo de Jorge Eduardo S. Durão publicado em 16/12 no Valor Econômico
Travessia, 50 anos agindo com os outros
Este vídeo é ao mesmo tempo uma homenagem à FASE e um resumo de sua longa história. Foi realizado a partir de imagens de arquivo. E com a contribuição – por meio de textos, vozes e elaboração – de pessoas que trabalham hoje na FASE e representaram os numerosos funcionários que em diversas partes do Brasil construíramesta trajetória com muitos outros parceiros.
Banalização e conformismo sob o império do medo
A naturalização do binômio economicismo e barbáriem, que estrutura o cotidiano brasileiro, está amparada numa institucionalidade perversa
Papai Noel é bom, pena que ele não existe
Leia o artigo Papai Noel é bom, pena que ele não existe. Ele traz comentários e resultados de pesquisa sobre trabalho infantil na Bahia, realizada em dezembro de 2009 por Egnaldo França, estudante de história, idealizador e fundador do Projeto Encantarte.