Animação: “Que FASE é essa?”

A animação “Que FASE é essa?” explica o trabalho da organização FASE – Solidariedade e Educação. O título é sugestivo, já que também brinca com a importância de organizações de luta por direitos e pela radicalização da democracia, como é o caso da nossa, em um contexto de crise democrática no Brasil. A produção foi elaborada em novembro de 2016, ano de golpe no país e mês em que a FASE completa 55 anos. Além de explicar quais são as atuais causas da organização, o vídeo destaca seu papel ao longo dos anos.

55 anos de FASE: uma caminhada de lutas

Vídeo elaborado nos 55 anos da FASE com depoimentos de conselheiras e conselheiros da nossa organização. Eles falam sobre a importância de instituições como a FASE ao longo da história e, em especial, no atual momento de ruptura democrática no Brasil. A produção foi dedicada a Jean Pierre Leroy, educador popular e ambientalista que integrou a instituição por mais de 40 anos. Ele faleceu no dia 10 de novembro de 2016, às vésperas do aniversário da FASE.

Dois casos sérios em Mato Grosso: a soja e a cana-de-açúcar

O livro traz informações e gráficos, sobre a soja em Lucas do Rio Verde e a cana em Barra do Bugres, ambos municípios produtores de Mato Grosso. O livro é uma publicação do Formad, com coordenação do projeto pela FASE Mato Grosso.

Novo marco legal da mineração no Brasil: para quê? Para quem?

A pesquisa “Novo marco legal da mineração no Brasil: para quê? Para quem?”, indica algumas encruzilhadas diante do novo processo de regulamentação da atividade mineradora no país. O tema é relevante: o Plano Nacional de Mineração prevê investimentos de R$ 350 bi para o setor até 2030. A nova lei, ao que tudo indica, aumenta a participação do Estado nos resultados econômicos, mas não muda a tradição de distribuição excludente dos lucros e dos impactos negativos da atividade nos territórios. O estudo foi organizado por Julianna Malerba, da FASE, com artigos de Bruno Milanez, professor da UFJF e membro da Rede Brasileira de Justiça Ambiental e Luiz Jardim Moraes Wanderley, mestre em Geografia pela UFRJ.

Inépcia do Estado na relação com as ONGs

Leia o artigo de Jorge Eduardo S. Durão publicado em 16/12 no Valor Econômico

Travessia, 50 anos agindo com os outros

Este vídeo é ao mesmo tempo uma homenagem à FASE e um resumo de sua longa história. Foi realizado a partir de imagens de arquivo. E com a contribuição – por meio de textos, vozes e elaboração – de pessoas que trabalham hoje na FASE e representaram os numerosos funcionários que em diversas partes do Brasil construíramesta trajetória com muitos outros parceiros.

Banalização e conformismo sob o império do medo

A naturalização do binômio economicismo e barbáriem, que estrutura o cotidiano brasileiro, está amparada numa institucionalidade perversa

Papai Noel é bom, pena que ele não existe

Leia o artigo Papai Noel é bom, pena que ele não existe. Ele traz comentários e resultados de pesquisa sobre trabalho infantil na Bahia, realizada em dezembro de 2009 por Egnaldo França, estudante de história, idealizador e fundador do Projeto Encantarte.

G20 e a multipolaridade com sabor de passado

A recente reunião do G20 realizada em Londres revela as contradições entre a necessidade de transformações profundas na ordem internacional para o enfrentamento da crise global e as soluções que apontam para o “mais do mesmo”

Ser brasileiro

O que poderia dificultar a povos como os Macuxi de Raposa Serra do Sol, ou os Xavante da terra Marãwatsede, ou ainda os Cinta Larga, o auto-reconhecimento como brasileiros?

Constituição 88: o que vale do que está escrito?

O aniversário de vinte anos da chamada constituição cidadã pode e deve ser um momento de reflexão, e tem suscitado algumas. No entanto, Cunca Bocayúva acredita que “a Constituição só pode ser cidadã na medida em que ganha vida no processo social e político, através do movimento molecular dos sujeitos sociais, pela arte da conquista de posições pelos atores políticos.”

Paulo Freire: Pedagogia do Oprimido em perspectiva

Dez anos atrás perdemos o grande educador Paulo Freire, que ao longo de sua vida desenvolveu um amplo leque de reflexões e atividades engajadas para transformar o contexto educacional classista e bancarizado do capitalismo tardio

O papel das ONGs: um debate necessário

A instalação da CPI das ONGs no Senado é uma ocasião para refletir sobre o papel e a importância destas entidades na sociedade brasileira

2007: hora de reagrupar pensamento e ação crítica

Cunca Bocayúva faz uma análise da cena política e social no Brasil que sai das urnas em 2006 e entra em 2007 lidando com a violência urbana, a cada vez maior precarização da infra-estrutura social e os problemas econômicos

FASE na Bahia promove intercâmbio entre agricultores por saberes da agroecologia

A FASE na Bahia realizou na última sexta-feira (20), o intercâmbio com a comunidade do Funil situada no município de Laje e assessorada através do projeto de ATER Agroecologia. O objetivo foi adquirir conhecimentos e trocar experiências.

FASE Bahia realiza doações para vítimas de enchentes com apoio da Fundação Banco do Brasil

A FASE Bahia realizou mais uma ação solidária nos territórios Vale do Jiquiriçá e Baixo Sul baiano, desta vez beneficiando mais de 100 famílias atingidas pela enchente de dezembro

Carta política – A hora e a vez da justiça ambiental

A Rede Brasileira de Justiça Ambiental (RBJA), diante da relevância do momento político, e como objetivo de contribuir para a construção de uma política socioambiental comprometida com a superação das desigualdades e do racismo ambiental, vem apresentar suas considerações e propostas ao
governo eleito para 2023-2026.

Contribuições do Grupo Carta de Belém ao trabalho do GT Meio Ambiente da transição

A sociedade civil brasileira não tem pensamento hegemônico, ao contrário, é diversa,
tem cores, culturas políticas, parte de processos históricos e experiências e propostas
distintas. Então restaurar e ampliar os meios de participação social na formulação da
política socioambiental brasileira, fortalecendo a participação de povos e
comunidades tradicionais nestes espaços. Somos membros do Conselho de
Participação Social da transição e seguramente esses elementos de transversalidade
serão apontados.

13 de maio – Dia da Abolição da Escravatura. Que liberdade é essa?

No dia em que se comemora a Abolição da Escravatura, a Subsecretaria de Inspeção do Trabalho (SIT) atualizou os dados de combate ao trabalho análogo ao de escravo no Brasil.