10 Anos Grupo Carta de Belém

Em 2019, o Grupo Carta de Belém completa uma década de reflexões, ações nos territórios e incidência política a respeito das questões climáticas e socioambientais do país. Há 10 anos, o grupo formado por diversas organizações e movimentos sociais denuncia os processos de privatização dos bens comuns pela financeirização da natureza e as falsas promessas da economia verde.

Contribuições do Grupo Carta de Belém ao trabalho do GT Meio Ambiente da transição

A sociedade civil brasileira não tem pensamento hegemônico, ao contrário, é diversa,
tem cores, culturas políticas, parte de processos históricos e experiências e propostas
distintas. Então restaurar e ampliar os meios de participação social na formulação da
política socioambiental brasileira, fortalecendo a participação de povos e
comunidades tradicionais nestes espaços. Somos membros do Conselho de
Participação Social da transição e seguramente esses elementos de transversalidade
serão apontados.

Experiência de formação e pesquisa com jovens moradores de favelas

O presente documento é resultado do processo de formação e de pesquisa sobre segurança pública, violência e racismo no Brasil, através de conversas, reflexões e relatos dos jovens moradores de favelas da cidade do Rio de Janeiro. Esse estudo se deu através do projeto “Se Liga no Território!”, uma parceria entre a FASE RJ e os movimentos sociais Fórum Social de Manguinhos e Mães de Manguinhos, e conta também com o apoio da Fundação Rosa Luxemburgo.

Com o principal objetivo de realizar processos de formação política, produção de metodologias participativas e pesquisa com jovens de favelas, o projeto “Se Liga no Território” teve a duração de 2 anos (2020 e 2021) e atuou nos territórios da favela de Manguinhos, do complexo de favelas da Maré, de Acari e da Ladeira dos Tabajaras.

Através de reflexões sobre a violência dos agentes armados do Estado nas favelas e as consequências na vida dos jovens, o presente documento busca apresentar novas análises sobre a violência urbana, assim como novas práticas de pesquisa em/para/com favelas, através da narrativa daqueles que são o principal alvo da política de morte do Estado.

Sentença do tribunal Popular da Fome

O Tribunal Popular da Fome aconteceu no dia 27 de setembro de 2021. Nele, o Governo Federal Brasileiro foi acusado e julgado por violações ao Direito Humano à Alimentação e a Nutrição adequadas e ao Direito a Estar Livre da Fome.
Leia o documento na integra,

II Romaria do Bem Viver reúne juventudes e lideranças em defesa do Rio Arapiuns

Com o tema “Água e bem comum”, a II Romaria do Bem Viver, realizada nos dias 18 e 19 de novembro, no Rio Arapiuns, em Santarém/PA, foi uma iniciativa do coletivo de jovens Guardiões do Bem Viver. A FASE Amazônia contribuiu no processo de mobilização e na realização como apoio ao Coletivo Guardiões do Bem Viver.

Declaração Oilwatch Latinoamérica: O debate do clima não é sobre moléculas de CO2 !

Desde 1830, o planeta aqueceu de forma exponencial devido às emissões de gases de efeito estufa e, hoje em dia, políticas baseadas na adição ou subtração de moléculas de dióxido de carbono (CO2) contribuem para os problemas de uma sociedade com um modelo econômico energívoro e petrodependente como a nossa.

Direitos Humanos no Brasil 2021

O Relatório da Rede Social de Justiça e Direitos Humanos é um instrumento de denúncia de violações de direitos humanos, mas mostra também que existem muitas formas de organização e de solidariedade construídas por movimentos sociais. Diversos artigos mostram exemplos concretos da organização popular para defender os direitos humanos. Letícia Tura, diretora da FASE, escreve sobre os “Retrocessos ambientais e ataques a direitos”.

Emergência climática é tema de curso da FASE Rio e parceiros

Aula inaugural do curso “Mudanças Climáticas e Direito à Água” contou com a presença de alunas, professores e representantes de articulações dos movimentos sociais

Mulheres, resistências e o marco da violência institucional

Esta publicação foi a concebida e desenvolvida pelas Articuladas, coletivo formado por diversas organizações, dentre elas a FASE, com a colaboração de suas parceiras estratégicas, que assumem a centralidade tanto da produção editorial quanto do contexto das narrativas. Nela, é possível encontrar artigos, entrevistas, relatos de experiência e uma linha do tempo da violência institucional nos marcos de 2020 – que nos convida a refletir criticamente sobre o tema da violência institucional enquanto enuncia estratégias de resistência. A produção do Bem Viver e a defesa dos direitos humanos das mulheres, que garantem uma existência com dignidade, juntas, misturadas, estão presentes nas reflexões.

FASE lança documentário sobre a Marcha das Margaridas

Exibição do curta-metragem “Margaridas em Marcha” foi seguido de debate com lideranças femininas

FASE lança livro sobre Titulação de Assentamentos Rurais

A publicação analisa as mudanças normativas e as políticas e programas governamentais que têm resultado na substituição de políticas de distribuição de terras

FASE Amazônia participa de Seminário das Regiões Ituqui e Maicá

Organizações populares e movimentos sociais engajados na defesa dos direitos socioterritoriais de povos e comunidades tradicionais se reuniram no Ministério Público do Estado do Pará (MPPA)

Plenária Anual da ANA fortalece agenda climática e articulação no combate à fome

Cerca de 130 pessoas participaram do encontro, entre organizações e movimentos sociais, redes e entidades que compõem a Articulação

Presidenta do Fundo Dema toma posse no Conselhão de Lula

Graça Costa foi nomeada para o novo Conselho de Desenvolvimento Econômico Social Sustentável (CDESS) onde atuará com outros 245 integrantes

“Nós: as águas” debate preservação em tempos de crise ambiental e social

Segundo dia do encontro foi marcado por visita ao Parque Nacional e diálogos sobre caminhos para promoção e restauração da saúde de corpos d’água e territórios

FASE reúne lideranças e ativistas para debater gestão da água e emergência hídrica

Encontro em Brasília troca experiências sobre recursos hídricos e justiça ambiental

CARTA: TERRA, TERRITÓRIO, DIVERSIDADE E LUTAS

Movimentos populares e sindicais do campo, águas e florestas, trabalhadores e trabalhadoras rurais, pesquisadores e pesquisadoras, organizações não governamentais, dentre elas a FASE, ambientalistas, representantes de governos progressistas, lideranças partidárias e parlamentares, reunidos entre os dias 6 e 8 de junho de 2019, na Escola Nacional Florestan Fernandes (Guararema, São Paulo), considerando os desafios atuais, reafirmaram a luta unitária pela construção de uma sociedade justa, igualitária e democrática.