Cruzando o Deserto Verde (parte 1)
Este documentário denuncia o processo de implantação das fábricas de celulose que invadiram o norte do Espírito Santo e o Sul da Bahia que não respeitou nem a cultura nem o território de tribos indígenas, quilombos, pescadores e produtos rurais, desarticulando seu modo de vida e provocando a destruição de rios e da Mata Atlântica, restando apenas um grande deserto verde. Realização:Movimento Alerta Contra o Deserto Verde – Apoio: Fase/Comin-Igreja Luterana – Texto e Direção: Ricardo Sá
Bioenergia: vida ou morte (parte 1)
Este documentário deseja fomentar a discussão sobre o modelo de integração da agricultura familiar às industrias e intensificar a luta pela preservação dos povos da Amazônia no seu meio-ambiente. – Realização FASE/Pará-Amazônia – Produção: CEPEPO – Promoção: Projeto Brasil Sustentável e Democrático (FASE), Cone Sur Sunstentabel e Fundação Heinrich Böll
Bioenergia: vida ou morte (parte 2)
Este documentário deseja fomentar a discussão sobre o modelo de integração da agricultura familiar às industrias e intensificar a luta pela preservação dos povos da Amazônia no seu meio-ambiente. – Realização FASE/Pará-Amazônia – Produção: CEPEPO – Promoção: Projeto Brasil Sustentável e Democrático (FASE), Cone Sur Sunstentabel e Fundação Heinrich Böll
Bioenergia: vida ou morte (parte 3)
Este documentário deseja fomentar a discussão sobre o modelo de integração da agricultura familiar às industrias e intensificar a luta pela preservação dos povos da Amazônia no seu meio-ambiente. – Realização FASE/Pará-Amazônia – Produção: CEPEPO – Promoção: Projeto Brasil Sustentável e Democrático (FASE), Cone Sur Sunstentabel e Fundação Heinrich Böll.
Bioenergia: vida ou morte (parte 4)
Este documentário deseja fomentar a discussão sobre o modelo de integração da agricultura familiar às industrias e intensificar a luta pela preservação dos povos da Amazônia no seu meio-ambiente. – Realização FASE/Pará-Amazônia – Produção: CEPEPO – Promoção: Projeto Brasil Sustentável e Democrático (FASE), Cone Sur Sunstentabel e Fundação Heinrich Böll.
Defender a Bolívia é defender a democracia
Por meio deste pequeno artigo, a Fase toma sua posição de solidariedade ao governo de Evo Morales
Amazônia, questão de longo prazo
O aumento escandaloso do desmatamento veio nos lembrar que o futuro da região já começou, e que o longo prazo começa nas ações e omissões de agora
América Latina, Caribe e UE: Coesão Social ?
No âmbito da preparação do encontro de cúpula de chefes de Estado da América Latina e Caribe e da União Européia previsto para 2008 em Lima, realizou-se em Santiago do Chile, o Foro Sobre Cohesión Social Unión Europea, América Latina e Caribe. Cunca Bocayuva observa o discurso técnico e uma abordagem política da nova retórica que acompanha a implantação da dinâmica da economia global
Índios “genéricos” e a falácia do desenvolvimento
Mato Grosso tem visto posicionamentos conservadores acerca de questões envolvendo os vários povos indígenas do estado
Rumo à Cupula Social para a Integração dos povos
Reunião preparatória para a Cúpula Social para a Integração dos Povos confirmou a idéia de que esta se constituirá em um momento chave de balanço e síntese dos avanços do movimento continental em relação às lutas de resistência contra o livre comércio e à construção de visões e propostas alternativas de integração regional. A Cúpula Social acontecerá em dezembro, em Santa Cruz de la Sierra, em dezembro, paralelamente à reunião de presidentes da Comunidade Sul-Americana de Nações
Filosofia da práxis na Baixada Fluminense
Em memória de Ítalo Lopes dos Passos, jovem morador da Baixada Fluminense, Cunca Bocayúva analisa a desvalorização da vida no capitalismo periférico que se desenvolve de maneira desigual e combinada contra o corpo da juventude, na classe média pelo excesso e pelo consumo reificado, nas classes populares pela violentação direta e pelo encarceramento
Direito ao desenvolvimento e integração regional
Para Cunca Bocayúva, o tema do direito ao desenvolvimento se projeta no debate nacional através de eventos como os fóruns e as redes sociais internacionais que buscam encontrar outras vias para a globalização dos direitos, na contramão de processos como os que ocorrem nas reuniões de cúpula dos países ricos e das instituições multilaterais como a OMC e o par BIRD-FMI
América Latina hoje: a (des)construção necessária
A nacionalização das reservas e a ocupação das empresas que exploram os hidrocarbonetos na Bolívia geraram reações que beiram o ridículo no Brasil. As presunções de poder empresariais e de previsibilidade estratégica que se pede ao país não medem a densidade do problema geopolítico que atravessa a questão energética
O efeito camarão
Carlos Augusto Ramos, técnico da Fase Pará, conta um pouco da história do Projeto Manejo Comunitário do Camarão de Água Doce
Iniciativa possibilita que pessoas com deficiência acessem o conteúdo da cartilha da série Caminho das Águas
O vídeo foi produzido pela FASE Rio a partir da cartilha “Água: quem paga tem, e quem não pode pagar, fica sem?” e está disponível no Youtube
FASE Amazônia denuncia mercantilização dos territórios em nova edição do Jornal Aldeia
A onda de grandes projetos na Amazônia é um alerta para as comunidades locais
FASE Rio lança cartilha “Água: quem paga tem, e quem não paga, fica sem?”
A publicação, que é parte da série “Caminho das Águas”, retrata lutas e direitos que envolvem a concessão dos serviços de distribuição de água no Rio de Janeiro
Carta Política da Rede Alerta Contra os Desertos Verdes
Quilombolas, pescadores, trabalhadores rurais sem terra, pesquisadores, anarquistas, ativistas, defensores de direitos humanos e da natureza, cineastas do ES, BA, RJ, RS, MSestivemos reunidos nos dias 16 e 17 de Setembro de 2023 em São Mateus/ES, para o Encontro da Rede alerta contra os Desertos Verdes.
Visitando uma das muitas retomadas quilombolas no Sapê do Norte, vimos, ouvimos e sentimos a força da vida que rebrotou em Angelim 2, território tradicional invadido há mais de 5 décadas por monocultivo de eucalipto e reivindicada pela comunidade. A retomada tem moradias, plantios, alimentos, criações, energia, crianças, horizontes necessários para que as famílias possam viver e se reproduzir ali. Vivem em conflito com a Suzano, que ainda na ditadura militar, expulsou muitas famílias da região (na época era Aracruz Celulose),destruiu toda sua condição de vida e que ainda hoje persegue a comunidade com seguranças armados, com cachorros e drones; quebra acordos de projetos e de recuos; impõe PDRTs (Programas de Desenvolvimento Rural e Territorial) limitantes; contaminam e secam rios e córregos deixando o território sem água e as comunidades dependentes de caminhões reservatório de água (carro-pipa) para sobreviverem. Em crítica e pressão sobre
os governos que até hoje não titularam nenhum território quilombola no Sapê do Norte, não executaram políticas públicas suficientes e adequadas e se submetem ao poder corporativo
da empresa (como fica evidente na Mesa de Resolução de Conflitos coordenada pela Secretaria Estadual de DHs), famílias quilombolas do Sapê do Norte se organizam e
retomam seus territórios por direito!
FASE Bahia realiza ações de planejamento e avaliação com agricultoras e agricultores
As atividades fazem parte do projeto Ater Biomas com financiamento do Governo da Bahia, em municípios do sul do estado