Trabalho da FASE na Bahia frutifica com guardiãs e guardiões de sementes
Diretora executiva visitou comunidades Areia Fina e Riacho do Caboclo para ver resultados do projeto ATER Agroecologia
Intercâmbio denuncia violações da indústria do petróleo na Baixada Fluminense
Durante quatro dias, 15 ativistas e pesquisadores, a convite da Campanha Nem um Poço a Mais, realizaram um intercâmbio de saberes por comunidades ao redor da Baía de Guanabara
A cooperação sul-sul dos povos do Brasil e de Moçambique
Organizado por Diana Aguiar e Maria Emília Pacheco, do Grupo Nacional de Assessoria (GNA) da FASE, o livro traz uma análise crítica do plano diretor do ProSavana a partir da experiência brasileira em defesa da soberania alimentar e da agroecologia. Desde 2012, movimentos sociais, organizações, sindicatos e grupos de pesquisa acompanham ações da Cooperação para o Desenvolvimento e os investimentos brasileiros no Corredor de Nacala em Moçambique, seus impactos e ameaças aos modos de vida dos povos daquele território. Esse grupo está movido por princípios democráticos, de cooperação e soberania dos povos e de solidariedade Sul-Sul.
Em audiência pública, FASE propõe ações para conter desastres ambientais
Coordenador da FASE Rio sugere projeto na Alerj para enfrentar mudanças climáticas
The south-south cooperation of the peoples of Brazil and Mozambique
Organized by Diana Aguiar and Maria Emília Pacheco from FASE’s National Advisory Group (GNA), the book presents a critical analysis of the ProSavana master plan based on the Brazilian experience in defense of food sovereignty and agroecology. Since 2012, social movements, organizations, trade unions and research groups have been accompanying actions of Development Cooperation and Brazilian investments in the Nacala Corridor in Mozambique, their impacts and threats to the livelihoods of the peoples of that territory. This group is driven by democratic principles, cooperation and sovereignty of peoples and South-South solidarity.
FASE Rio mapeia iniciativas populares de promoção de saúde e direitos humanos no estado
Projetos para enfrentar violências institucionais são apresentados em uma cartografia social
Cidades e Bem Viver na Amazônia
“Cidades e bem viver na Amazônia” é uma coletânea de trabalhos científicos e relatos de experiência apresentados no II Seminário de Direito à Cidade, em Santarém (PA), na Universidade Federal do Oeste do Pará (UFOPA). O evento foi uma iniciativa do grupo de pesquisa “O direito à cidade em Santarém-PA” (GDAC) em parceria com o programa da FASE na Amazônia.
Jovens do PAE Lago Grande entram na universidade com apoio da FASE Amazônia
Dezesseis estudantes do assentamento agroextrativista recebem orientação e apoio logístico no processo de habilitação do PRONERA
COP 25: Sociedade civil brasileira e internacional se mobiliza frente aos offsets e questionam Artigo 6
Mais de 60 organizações assinaram o documento “COP 25 – Não aos offsets florestais no Artigo 6 do Acordo de Paris“, na qual defendem a posição histórica do Brasil contra as florestas no mercado de carbono. Movimentos sociais, ONGs ambientais, órgãos representativos, entidades indígenas e de comunidades tradicionais manifestaram seu apoio. No texto, as entidades denunciam o offset florestal como uma falsa solução: “alguns atores têm usado a COP25, a crise política pela qual o país passa e os dramáticos retrocessos ambientais, em especial na Amazônia e no Cerrado, como pretexto para demandar medidas a favor de monetizar os ativos florestais, criando possibilidades para mercantilizar a floresta, que seria transformada em créditos de CO² para compensar as emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE) de outros países. As organizações signatárias desta carta veem tais proposições com preocupação e defendem a manutenção do posicionamento histórico do Brasil contra offsets florestais, concordando que qualquer mudança nesse sentido colocaria em risco a integridade ambiental do país e do planeta.”, diz a nota.
Seminário reúne agricultoras da Articulação de Agroecologia e Agricultura Urbana em Recife
A FASE Pernambuco foi uma das organizadoras do projeto que fortaleceu a agricultura na cidade
Jovens Cabanos fazem história no PAE Lago Grande
Inspirados pela Cabanagem, jovens realizaram a histórica I Romaria do Bem Viver em Santarém (PA). Ali foram firmados compromissos para a defesa do modo de vida tradicional de ribeirinhos, extrativistas, pescadores e indígenas que vivem há décadas, ou até mesmo séculos, no Projeto de Assentamento Agroextrativista (PAE) Lago Grande. No centro da ação esteve a defesa de um território livre da mineração e a defesa do Bem Viver. Confira a reportagem de Patrícia Bonilha, do Greenpeace Brasil. A entidade apoiou a iniciativa junto da FASE, da Pastoral da Juventude, do Grupo Mãe Terra, da Federação das Associações de Moradores e Comunidades do Assentamento Agroextrativista da Gleba Lago Grande (Feagle) e do Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais (STTR) de Santarém.
Morre educadora Clara Santana, auxiliar administrativa da FASE Mato Grosso
Aos 27 anos, a linguista formada pela UNEMAT era mulher, negra, moradora da periferia e deixa dois irmãos
Repúdio à prisão de brigadistas de incêndio em Alter do Chão
Cerca de 35 organizações e movimentos sociais, incluindo a FASE, expressaram, por meio de carta, repúdio à prisão abusiva de quatro integrantes da Brigada de Incêndio de Alter do Chão, no Pará. Para as entidades, não há dúvida de que trata-se de mais um caso de criminalização de movimentos sociais e ativistas ambientais. Dizem que a liberdade foi violada com base em investigação nebulosa que não apresentou, até o momento, nenhum elemento de prova contundente que justifique a manutenção da prisão preventiva dos brigadistas. “Sofremos violências constantes em nossos territórios. Mas, não vamos permitir que o AI-5 se instale no chão amazônico. Vamos seguir lutando pela garantia do Estado Democrático de Direito, pelas liberdades constitucionais e pela preservação da floresta, que é nosso abrigo, nosso lar”, destaca o documento.
Cartografia social urbana: impactos do desenvolvimento e da violência institucional na vida das mulheres moradoras do Caju e de Manguinhos / Rio de Janeiro
A publicação é o resultado do trabalho de moradoras dos Conjuntos de Favelas do Caju e de Manguinhos, de educadoras populares, militantes e pesquisadoras de organizações acadêmicas e de defesa dos direitos humanos que se reuniram ao longo de 2014 para debater, analisar e buscar meios para combater a violência institucional cometida contra as mulheres.
Juventudes amazônidas recebem equipamentos de comunicação audiovisual
FASE Amazônia colabora com a distribuição de equipamentos de fotografia e vídeo para o coletivo jovem Guardiões do Bem Viver
Feira na Amazônia promove Agricultura Familiar
Comunidades agroextrativistas do PAE Lago Grande comercializam produtos de trabalho da FASE Amazônia
PAE Lago Grande – Terra e território em debate
Este boletim traz informações sobre o direito à terra e ao território. Em especial, fala sobre o Projeto de Assentamento Agroextrativista da Gleba Lago Grande (PAE Lago Grande), que foi criado em 2005 em Santarém (PA). Até hoje as comunidades tradicionais da região enfrentam desafios para a titulação coletiva de suas terras. O texto aborda também a luta pela proteção do território frente a grandes interesses econômicos que miram as riquezas naturais do assentamento. A mais recente ameaça é a mineração. A publicação foi editada pela Federação das Associações de Moradores e Comunidades do Assentamento Agroextrativista da Gleba Lago Grande (Feagle), com o apoio da FASE, do Greenpeace, do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Santarém, do Grupo Mãe Terra e da Pastoral da Juventude da região.
Revista de Sistematização 2015
Nesta publicação procura-se expor os princípios e metodologias aplicados pelo programa da FASE na Bahia na sua intervenção educativa com jovens agricultores familiares. Tendo como pano de fundo a implementação do Projeto “Jovens gerando renda na Agricultura Familiar”, a revista registra passos dados ao longo do processo, informações básicas sobre o contexto do Vale do Jiquiriçá e do Baixo Sul, depoimentos de dirigentes de entidades parceiras nessas regiões e de alguns dos jovens que participaram da experiência.
Protocolos de Consulta na Amazônia: um olhar das comunidades
Como as comunidades de descendência indígena Acuí e território quilombola Sítio Conceição, no Pará construíram esse instrumento de proteção territorial
MANIFESTO PELO BEM VIVER – PAE LAGO GRANDE
No contexto da I Romaria do Bem Viver, que reuniu 1300 pessoas em Santarém (PA), manifesto defende o Projeto de Assentamento Agroextrativista da Gleba Lago Grande (PAE Lago Grande) como território livre da mineração. “A sociedade pela qual lutamos não é a capitalista, do consumo exagerado e da destruição da floresta. É a sociedade do bem viver em que nosso sustento e nosso bem estar, a vida da nossa e das futuras gerações estão essencialmente vinculados à preservação da natureza”, destaca o texto. E continua: “não vamos permitir que os exploradores retalhem nosso chão em áreas individuais para serem adquiridas por nossos aniquiladores. Pela memória dos nossos ancestrais cabanos, nos comprometemos a lutar a fim de proteger nosso território para a reprodução dos nossos modos de vida, garantindo a titulação coletiva, pois é a coletividade que é a marca histórica do nosso povo”.