FASE Rio promove seminário sobre acesso à água no estado visibilizando resistências
O seminário reuniu mais de 70 representantes da sociedade civil no centro do Rio de Janeiro, no dia 20 de março, na semana do Dia Mundial da Água
FASE Mato Grosso apoia encontro da juventude camponesa agroecológica
Vinte jovens do Assentamento Roseli Nunes e agricultores se engajaram nas atividades do Muxirum Jovem fortalecendo o senso de comunidade
FASE aposta na urgência de debate sobre clima para garantir Direito à Cidade
Intercâmbio em Recife contou com educadores de 7 unidades e visita à comunidade da Ilha de Deus
Fase RJ participa da missão sobre justiça climática promovido pelo Conselho Nacional de Direitos Humanos
A FASE colaborou na organização da missão e esteve na cidade de Japeri, nas audiências públicas com a Frente Parlamentar por Justiça Climática da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro
FASE Mato Grosso promove módulo do projeto “Algodão Agroecológico”
A formação focou no diálogo sobre o plantio do algodão nos sistemas produtivos realizados por agricultoras e agricultores de assentamentos
FASE PE mobiliza mulheres periféricas por Justiça Socioambiental no Recife
O curso integra as atividades do projeto “Fortalecendo Mulheres e Suas Práticas de Direito à Cidade com Justiça Socioambiental”
Saiu na Midia: Rio tem até tecnologia da Nasa para evitar enchentes, mas por que desastres continuam acontecendo?
Em entrevista ao Um Só Planeta, especialistas afirmam que as ações são insuficientes e apontam as soluções necessárias no curto, no médio e no longo prazo
Em entrevista, coordenador da FASE Rio analisa soluções para enchentes
“Uma cidade como o Rio teria recursos para investir em drenagem, mas a maioria das cidades da região metropolitana não tem dinheiro suficiente e, muitas vezes, falta pessoal técnico qualificado”
Caminho das Águas – “Quem paga tem, e quem não pode pagar, fica sem?”
Desde 1961, a FASE atua no fortalecimento de grupos sociais para a garantia de direitos, da democracia e da justiça ambiental. Atualmente, está presente em seis estados, já tendo impactado cerca de 3,7 milhões de pessoas ao longo da nossa trajetória.
No tema das águas, a FASE é reconhecida pela presença histórica na luta pela universalização do acesso ao saneamento como um componente do direito à cidade, compreendendo enquanto “saneamento” o conjunto de serviços e bens de provisão de água, tratamento de esgoto, drenagem e destinação adequada de resíduos sólidos. Recorrentemente denuncia o escândalo que é viver em um país rico em água e com capacidade instalada para atender à crescente demanda social por direitos e cidadania, mas com parcelas tão significativas da população totalmente excluídas das redes de acesso à água encanada e vivendo em condições insalubres de dejetos a céu aberto.
Práticas que se reproduzem e como o Recife é uma metáfora das cidades do Brasil
Não é de hoje que soluções inclusivas e sustentáveis que garantam a permanência da população pobre nessas áreas não são priorizadas
Tragédia climática na região metropolitana fluminense
As chuvas torrenciais dos dias 13 e 14 de janeiro, na região metropolitana do Rio de Janeiro, mostram os múltiplos fatores responsáveis por mortes, prejuízos…
Cidades: como enfrentar as mudanças climáticas?
Artigo escrito por Aércio Barbosa de Oliveira, educador da FASE Rio de Janeiro, publicado no site Outras Palavras
A Amazônia não é só floresta
Num tempo em que a emergência climática nos salta à vista, os olhos, ouvidos e atenções do mundo estão voltados para a Amazônia. Presidentes de…
A dor da gente não sai no jornal
Na quarta-feira, 26 de julho de 2023, um jornal impresso, de grande circulação, do estado do Rio de Janeiro, publicou Caderno Especial Saneamento. Na primeira página, destacam que, três anos após a aprovação do marco de saneamento, aumentou o número de pessoas com acesso à água e com o esgoto tratado. A realidade, infelizmente, não é bem assim.
Porto Maravilha: alegoria de um Brasil em desencontro com o Brasil
Este ensaio de Aercio Barbosa de Oliveira, coordenador da FASE Rio de Janeiro, aborda a experiência de mobilização social com moradores e moradoras do Morro da Providência para evitar remoções de famílias causadas pelo projeto de urbanização na capital. Além disso, analisa como as elites ignoram a realidade brasileira ao produzirem pastiches, com base naquilo que é produzido fora do país.
A revista “Em Pauta: teoria social e realidade contemporânea” é um veículo de divulgação científica da Faculdade de Serviço Social da UERJ e do Programa de Pós-Graduação em Serviço Social. Seu foco é a compreensão de determinações e contradições sócio-históricas que envolvem a esfera da política e o mundo do trabalho, com destaque para as lutas sociais no Brasil e nos países hispano-americanos.
Carta de apresentação da Rede de Vigilância Popular de Saneamento e Saúde
A Rede de Vigilância Popular em Saneamento e Saúde nasceu da vontade coletiva de manter viva a luta pelo Direito Humano à água, ao saneamento e à saúde no estado do Rio de Janeiro. A Rede foi criada em 2022, após intenso processo de resistência social à concessão da Companhia Estadual de Águas e Esgotos do Rio de Janeiro
Ação da FASE na Defesa do Direito à Cidade com Justiça Socioambiental
Na FASE, a Causa “Direito à Cidade com Justiça Socioambiental” tem como missão fortalecer a ação dos movimentos sociais, das organizações populares e das periferias em favor do acesso a políticas urbanas pelo direito à cidade e ao meio ambiente como condição para enfrentar as desigualdades urbanas no país.
O clima e o acesso à terra urbana
*Aercio Barbosa de Oliveira “A cidade não para, a cidade só cresce O de cima sobe e o de baixo desce”[1] Novamente a maioria da…
A água como bem comum: universalização do acesso e controle social
A prioridade é o atendimento das demandas coorporativas em detrimento das necessidades sociais. Dessa forma, a sustentabilidade não passa de um simples recurso discursivo .
A Habitação no Rio: velhas e novas práticas que perpetuam e aprofundam as desigualdades socioterritoriais no centro
Entre as tantas chagas sociais no Brasil, destaca-se o histórico déficit habitacional. De acordo com dados de 2016-2019, analisados pela Fundação José Bonifácio, o Brasil tem um déficit habitacional quantitativo de cerca de 6 milhões de moradias e um qualitativo de 25 milhões de residências inadequadas. A falta e a inadequação da moradia predominam entre quem ganha de 0 a 3 salários mínimos. A mesma análise aponta um déficit habitacional quantitativo no estado do Rio de Janeiro de cerca de 500 mil moradias. Os números foram registrados antes da pandemia do novo coronavírus. Seguramente esses números aumentaram, acompanhados, também, do crescimento da população em situação de rua.