Aercio Oliveira é homenageado em memorial da resistência da Baixada Fluminense
Construir uma memória coletiva do povo preto e pobre é estruturar um processo de reparação simbólica e de justiça racial, ainda mais com aqueles que…
Declaração de Solidariedade aos Representantes da UNAC
Representantes de movimentos do campo, de organizações da sociedade civil, de sindicatos, de instituições religiosas e de outros movimentos sociais do Brasil integrantes da Campanha Internacional “Não ao ProSavana” e da Articulação Internacional dos Atingidos pela Vale apoiam representantes da União Nacional de Camponeses (UNAC) diante das ameaças e tentativas de agressões físicas que sofreram no dia 11 de janeiro de 2016. O ProSavana é um programa de cooperação trilateral Moçambique-Japão-Brasil que se propõe a promover o desenvolvimento agrícola da savana tropical de Moçambique, por meio do incentivo à agricultura tecnificada e voltada para o mercado externo.
FASE se solidariza com as famílias do MTST em greve de fome no Recife
Manifestantes se acorrentam na prefeitura para defender o direito à moradia
Curso debate a relação dos agricultores familiares com a natureza
A ação foi realizada através do projeto Amazônia Agroecológica com agricultores familiares de Abaetetuba, no Pará.
Carta da FASE contra ameaças ao setor da pesca no RJ
A FASE, assim como diversos pesquisadores, instituições, colônias e associações, se manifesta contra o projeto de Lei do Governador do Rio de Janeiro que prevê a extinção da Fundação Instituto de Pesca do Estado do Rio de Janeiro (FIPERJ). Em documento encaminhado aos deputados e deputadas que votarão o texto e à presidência da Comissão de Agricultura, Pecuária e Políticas Rural, Agrária e Pesqueira da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), destacamos que a medida poderá prejudicar a renda familiar de trabalhadores e trabalhadoras dos setores e, consequentemente, refletir na segurança alimentar e qualidade de vida dessas populações. Além disso, sua aprovação fortaleceria um modelo de desenvolvimento cada vez mais pautado na dependência do petróleo e nos riscos ambientais associados.
“Todo capixaba minimamente informado sabe diferenciar deserto verde de floresta”
Coordenador do programa da FASE no Espírito Santo, Marcelo Calazans, situa o estado na luta latino-americana e mundial contra monocultivos de árvores
Café Regional: Dia Mundial da Alimentação
Programa Café Regional do dia 16 de outubro é dedicado ao Dia Mundial da Alimentação
MT: Estudo sobre contaminação das águas identifica cinco agrotóxicos proibidos fora do Brasil
A pesquisa foi realizada no Assentamento Roseli Nunes e os resultados finais serão publicados em novembro
Agricultores familiares apoiados pela FASE na Bahia recebem doação de mudas e sementes
O objetivo é a implantação dos quintais produtivos do projeto Bahia Produtiva e a entrega foi supervisionada pela equipe da FASE
“Não se promove agroecologia sem enfrentar a violência contra a mulher”
Programa de formação “Mulheres e Agroecologia” reuniu agricultoras e extrativistas do Assentamento Agroextrativista PAE Lago Grande e Baixo Tocantins, no Pará, atendidas pelo projeto Amazônia Agroecológica
Assentamento no Pará recebe oficinas para implantação de hortas e sistemas agroflorestais
A iniciativa é do programa da FASE na Amazônia, através do projeto Amazônica Agroecológica, no Assentamento PAE Lago Grande
Café Regional: nas ondas da Amazônia nas ondas da Amazônia 23
No mês da independência, o Café Regional falou do Grito das Excluídas, das mobilizações indígenas em defesa da vida e do desmatamento na Amazônia, agravado pelo desmonte de políticas públicas
Letícia Tura participa do podcast Rádio Cidadania
Em entrevista, a diretora da FASE fala sobre justiça ambiental, o desmonte do Ministério do Meio Ambiente e os propósitos da própria FASE
Dia Internacional de Luta contra a Violência sobre a Mulher
No dia 25 de novembro, atividades espalhadas pelo país fortalecem a luta em defesa da vida e pelo fim das opressões contra as mulheres. No Pará, o Fórum de Mulheres da Amazônia Paraense (FMAP) e a Articulação de Mulheres Brasileiras (AMB) elaboraram uma carta para ser distribuída em ato público em Belém. “Hoje, no Brasil, 527 mil pessoas são estupradas por ano. Destas, 89% são mulheres e 70% são crianças e adolescentes. No Brasil, a cada 2 minutos, 5 mulheres são espancadas; a cada 11 minutos, uma mulher é estuprada; a cada 90 minutos ocorre um feminicídio”, diz trecho. As mulheres também pedem o fim da violência racista, que tem ceifado a vida de mulheres negras e indígenas. Além disso, dizem não ao PL 5069, de autoria do presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB). O projeto que dificulta o aborto legal em caso de estupro.
No Dia da Consciência Negra, dizemos não ao racismo ambiental!
A Rede Brasileira de Justiça Ambiental (RBJA), da qual a FASE é parte, divulga nota pelo Dia da Consciência Negra. O texto aponta que 84,5% das vítimas imediatas da tragédia de Mariana (MG) são negras. ” Essa aparente “coincidência” é, na verdade, um reflexo da lógica racista, negligente e irresponsável do Estado nos licenciamentos e controle ambiental para favorecer projetos econômicos causadores dos desastres como o ocorrido em Mariana. A ausência de fiscalização, de plano de emergência, de sirenes e, sobretudo, de informação antes e depois do desastre está associada à escolha locacional dessas barragens e à quem são os grupos sociais postos sob riscos constantes: tratam-se de áreas onde vivem comunidades negras, não representadas nas esferas decisórias e permanentemente desconsideradas e invisibilizadas nesses espaços”, destaca trecho.
Governo Federal é réu em Tribunal Popular da Fome
“A fome é um processo político acentuado pelo racismo institucional por parte do Estado do brasileiro”, afirma Maria Emília Pacheco
Manifesto contra a PEC 215 e a favor de propostas de solução para conflitos
Fazendo coro aos protestos de povos indígenas contra a Proposta de Emenda a Constituição (PEC) 215, mais de 130 movimentos sociais e organizações da sociedade civil, dentre elas a FASE, lançaram este manifesto. A PEC 215/2000, que pretende transferir para o Congresso Nacional a competência de definir os limites das terras indígenas e quilombolas, entre outras afetações aos direitos dos povos indígenas e populações tradicionais, tem sido fortemente contestada. Sua eventual aprovação representaria um retrocesso sem precedentes e um obstáculo adicional para a efetividade de direitos determinados pela Constituição. Levaria, ainda, à virtual paralisação dos processos administrativos de materialização desses direitos. Com isso, ficariam agravados e pendentes de solução os conflitos atualmente existentes, gerando outros, tanto no campo como nos embates jurídicos que se perpetuam no Judiciário e no Executivo.
Pela primeira vez, agricultores do Vale do Jiquiriçá vendem produção para o PAA
Produtores são assessorados pelo programa da FASE na Bahia, em parceria com o ATER Agroecologia
5ª Conferencia Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (SAN)
Discurso de Maria Emília Pacheco, presidenta do Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Consea), na Abertura Oficial na 5ª Conf. de SAN, em novembro de 2015. Ela, que também integra a FASE, o Fórum Brasileiro de Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional (FBSSAN) e a Articulação Nacional de Agroecologia (ANA), destacou a necessidade de se aperfeiçoar programas políticos sobre soberania alimentar e criar novos. Também elencou pautas urgentes que demandam a atuação do governo “sem corte de recursos e retrocessos, pois os trabalhadores e pobres não podem arcar com o ônus da crise”. Entre elas, a formulação de índices de SAN para povos tradicionais; a ampliação do Plano Nacional de Agroecologia e Produção Orgânica (Planapo), considerando a agricultura urbana e periurbana; e o arquivamento da PEC 215 sobre a demarcação das terras indígenas.
Moção de repúdio ao não lançamento do Pronara
Essa moção foi lançada durante a 5ª Conferência Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional em repúdio a não lançamento pelo governo federal do Pronara (Plano Nacional de Redução de Agrotóxicos). Vale ressaltar que a aprovação do Plano sinalizaria compromisso político do Estado brasileiro em relação ao enfrentamento do uso e impactos causados pelos agrotóxicos. A pauta foi veementemente defendida por organizações e movimentos sociais porque, desde 2008, o Brasil ocupa o primeiro lugar no ranking mundial de consumo desses venenos. Esta situação alarmante resulta do uso de exagerado (7,3 litros de agrotóxicos por habitante ano) de diversas substâncias utilizadas na agricultura e no controle de vetores urbanos.