Educadora da FASE pede veto do presidente Lula em lançamento do “Atlas dos Agrotóxicos no Brasil”
A educadora Fran Paula, pesquisadora do tema e integrante da Campanha Permanente contra os Agrotóxicos e pela Vida, participou da mesa de debate do evento
Além das Opressões Urbanas
As opressões urbanas vividas cotidianamente pelos cidadãos e cidadãs resultam de um modelo de cidade capitalista e excludente, que ignora as dimensões de raça, classe e gênero. O acesso ao direito à cidade é sempre mais limitado para os cidadãos e cidadãs que vivem nas favelas e nas periferias. Com o objetivo de refletir sobre essas condições urbanas, a cartilha aborda parte dos conteúdos debatidos no ciclo “Além das Opressões Urbanas: raça, classe e gênero como referência para práticas e imaginários de cidade”, que a Fase realizou entre outubro de 2020 e janeiro de 2021, com apoio da Laudes Foundation. Esperamos que o material contribua para análise dos problemas urbanos, bem como para o fortalecimento político dos sujeitos e sujeitas que se organizam coletivamente por outro modelo de cidade.
Experiência de formação e pesquisa com jovens moradores de favelas
O presente documento é resultado do processo de formação e de pesquisa sobre segurança pública, violência e racismo no Brasil, através de conversas, reflexões e relatos dos jovens moradores de favelas da cidade do Rio de Janeiro. Esse estudo se deu através do projeto “Se Liga no Território!”, uma parceria entre a FASE RJ e os movimentos sociais Fórum Social de Manguinhos e Mães de Manguinhos, e conta também com o apoio da Fundação Rosa Luxemburgo.
Com o principal objetivo de realizar processos de formação política, produção de metodologias participativas e pesquisa com jovens de favelas, o projeto “Se Liga no Território” teve a duração de 2 anos (2020 e 2021) e atuou nos territórios da favela de Manguinhos, do complexo de favelas da Maré, de Acari e da Ladeira dos Tabajaras.
Através de reflexões sobre a violência dos agentes armados do Estado nas favelas e as consequências na vida dos jovens, o presente documento busca apresentar novas análises sobre a violência urbana, assim como novas práticas de pesquisa em/para/com favelas, através da narrativa daqueles que são o principal alvo da política de morte do Estado.
Carta Pública: “Não há outra opção: a opção é cuidar da Mãe Terra”
O Fórum Mudanças Climáticas e Justiça Socioambiental (FMCJS), do qual a FASE é parte, divulga a Carta Pública “Não há outra opção: a opção é cuidar da Mãe Terra”, resultado do debate coletivo durante o Seminário Nacional 2021, realizado virtualmente em novembro.
Edital de Seleção para Analista Administrativo Financeiro (a)
A FASE está selecionando profissional para atuar como Analista Administrativo Financeiro (a) em sua sede nacional, no Rio de Janeiro. O salário base é de R$ 4.689,74 (mais benefícios) e a contratação irá acontecer, preferencialmente, a partir de 01 de março de 2022
Avaliação dos Impactos da FASE – 10 anos (2011 a 2020)
O documento traz reflexões e dados de estudo sobre o impacto do trabalho da FASE nos territórios de atuação da organização entre os anos de 2011 e 2020.
NOTA DO FÓRUM DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS E JUSTIÇA SOCIOAMBIENTAL
Confira a nota do Fórum Mudanças Climáticas e Justiça Social (Núcleo Rio de Janeiro), escrita em parceria com o programa da FASE no estado sobre a tragédia na cidade de Petrópolis, na região Serrana. Nela, explicamos como o desastre não foi algo natural, nem inesperado e manifestamos nosso profundo pesar pelas mais de 200 vítimas desta tragédia, que já está entre uma das maiores do país.
“Se eles não fazem nada, faremos tudo daqui”: a voz das favelas na luta contra a violência policial
Em artigo publicado no informativo “Radar Covid-19”, da Fiocruz, Rachel Barros, educadora do programa da FASE no Rio de Janeiro, fala sobre a violência policial nas favelas cariocas
Organizações da Sociedade Civil enviam carta à ALERJ se colocando contra à privatização da CEDAE
Campanha Água Boa para Todos, da qual a FASE faz parte, solicita aos parlamentares a realização de uma audiência pública em caráter de urgência até o dia 30/04/2021 convocando profissionais do Tribunal de Contas e do Ministério Público e da Defensoria Pública do estado e representantes do Gaema, Instituto Rio Metrópole, ONDAS, FIOCRUZ, UFRJ, UFF, UEZO e da para que possam prestar esclarecimentos.
“Rio de Janeiro – entre distopias e utopias urbanas”
Produzida por educadores e educadoras do programa da FASE no estado, “Rio de Janeiro – entre distopias e utopias urbanas” é uma publicação que fala do aumento das desigualdades sociais no Brasil devido a pandemia de Covid-19. Nesses quase dois anos de crise, as famílias ficaram desamparadas, houve falta de trabalho, comida, moradia e programas de proteção social consistentes e, tanto no campo, como nas cidades, nas florestas e periferias, a pobreza e a miséria aumentaram.
E em meio a um mundo ambivalente, em que coexistem distopias e utopias, a FASE completa 60 anos de existência. Um feito que merece comemoração, ainda que pese a dura realidade.
FASE debate combate à fome nas conferências de segurança alimentar
Na Bahia, educadores celebram adesão ao plano Brasil sem Fome e R$ 18 milhões em contratos do governo do estado para o Programa de Aquisição de Alimentos
Violências de gênero em contextos militarizados
A publicação é resultado do trabalho coletivo de moradoras dos conjuntos de favelas da Maré e de Manguinhos, educadoras e comunicadoras populares, militantes, pesquisadoras e integrantes de coletivas políticas diversas, que se reuniram entre 2016 e 2017 para discutir diferentes impactos da violência de estado. A agenda de atividades e a publicação foram desenvolvidas a partir de uma parceria entre o programa da FASE no Rio de Janeiro, CIDADES (Núcleo de Pesquisas Urbanas da UERJ) e o Núcleo de Estudos de Gênero PAGU/UNICAMP.
Emergência climática é tema de curso da FASE Rio e parceiros
Aula inaugural do curso “Mudanças Climáticas e Direito à Água” contou com a presença de alunas, professores e representantes de articulações dos movimentos sociais
O elo entre a crise do Rioprevidência e a privatização da Cedae
Além de ser alvo de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), o RioPrevidência já foi objeto de investigação do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro e do Ministério Público Estadual. Esse é o tema do artigo de Caroline Rodrigues, assistente social e educadora popular da Fase, que discute juntos com outros autores o papel do banco francês BPN nos escândalos de corrupção que aconteceram no estado.
FASE Rio promove curso sobre mudanças climáticas e direito à água
São 30 vagas disponíveis para jovens e mulheres que atuam em favelas ou bairros populares, ativistas de direitos humanos e estudantes da Uerj
FASE Rio inicia atividades do Plano Integrado de Saúde nas favelas do estado
O projeto “Construindo Territórios Saudáveis” tem como eixo principal enfrentar as sequelas e consequências da pandemia por meio da articulação e fortalecimento de redes de solidariedade
Mapeamento de fluxos de atendimento para mulheres
Este relatório, que também deu origem a iniciativa Articulação Estadual de Enfrentamento a Violência Institucional contra Mulheres/RJ, foi construído em parceria com organizações como Criola, Coordenadoria de Defesa dos Direitos da Mulher da Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro, Escola de Serviço Social da Universidade Federal Fluminense (ESS/UFF), Instituto de Estudos da Religião (ISER), Justiça Global, Rede Nacional de Feministas Antiproibicionistas (RENFA) e diferentes profissionais do campo da assistência social, saúde, direito e psicologia. O material propõe um diagnóstico das políticas públicas e das iniciativas da sociedade civil que combatem a violência institucional cometida contra as mulheres, tendo como eixos centrais as dimensões de gênero e raça. A publicação visibiliza as inúmeras perdas de direitos das mulheres, apresentando um panorama do funcionamento dos serviços públicos.
FASE faz nova rodada de debate sobre cuidados digitais no Rio
Segurança na internet, utilização de senhas e privacidade na rede foram alguns dos assuntos abordados na oficina
Arte e resistência no combate à violência do Estado do Rio
FASE se une a movimentos sociais, coletivos e associações de moradores em Encontro Popular de Segurança Pública do Rio de Janeiro
NOTA DE APOIO A ADPF 635
A iniciativa Direito à Memória e Justiça Racial apresenta seu posicionamento e completo apoio às propostas da Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF 635), que foi ajuizada em novembro de 2019 no Supremo Tribunal Federal (STF) e questiona a política de segurança pública genocida realizada pelo Estado do Rio de Janeiro. A ADPF 635 propõe que o Estado do Rio de Janeiro elabore e encaminhe ao STF, no prazo máximo de 90 (noventa) dias, um plano de redução da letalidade policial e controle de violações de direitos humanos pelas forças de segurança fluminenses, que contenha medidas objetivas, cronogramas específicos e previsão dos recursos necessários para a sua implementação.