Diálogos Amazônicos: críticas aos falsos modelos de desenvolvimento
Segundo dia pauta modelos de transição energética, fundos comunitários e mudanças climáticas
Amazônia Agroecológica / Plano de Comunicação
Este Plano de Comunicação visa direcionar um conjunto de estratégias de comunicação de forma a consolidar relação com os públicos de interesse e também pautar ações protagonizadas pelos beneficiários nos estados do Pará e Mato Grosso. Ao mesmo tempo, outro pilar será fortalecer canais de diálogo com a sociedade sobre os temas, os sujeitos e os territórios relacionados ao Projeto. Apresentamos as ações previstas no ano de 2019. Acreditamos que elas se constituem como ponto de partida na construção de uma identidade que represente os objetivos do ‘Amazônia Agroecológica’.
Diálogos Amazônicos: FASE se une à voz dos povos e comunidades na defesa da Amazônia
Em três dias de evento, FASE construiu amplas conversas, que debateram a Amazônia para além da floresta
“Preservação da Floresta Amazônica: É a soja que tem que sair, não a escola”
Jornalista que viajou ao Pará a convite da Frente contra o Acordo UE-Mercosul publica matéria especial para o jornal francês Libération
Café Regional volta ao ar de casa nova: a Rádio Guarany FM
Programa retorna com temas relacionados à defesa do território, valorização e incentivo das dinâmicas organizativas e culturais da Amazônia
Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) é aprovado na Câmara dos Deputados mas ainda faltam recursos
O texto ampliou os incentivos para que povos indígenas, comunidades tradicionais e mulheres participem do programa e inclui programa Cozinhas Solidárias
FASE leva trabalho de combate à fome ao VI Fórum Mundial de Orgânicos
Evento foi realizado na Alemanha com participação de autoridades e organizações da sociedade civil
FASE avalia Plano Safra de Lula para Agricultura Familiar
Maior volume de recursos da série histórica; estímulos à produção sustentável de alimentos saudáveis; incentivos à compra de máquinas agrícolas; ampliação do microcrédito produtivo para agricultores familiares do Norte e Nordeste; mais crédito às mulheres rurais e acesso à terra estão entre os destaques do anúncio
Trabalho da FASE na Bahia frutifica com guardiãs e guardiões de sementes
Diretora executiva visitou comunidades Areia Fina e Riacho do Caboclo para ver resultados do projeto ATER Agroecologia
Em audiência pública, FASE propõe ações para conter desastres ambientais
Coordenador da FASE Rio sugere projeto na Alerj para enfrentar mudanças climáticas
NOTA: Pelo respeito ao estado democrático de direito
Em nota, o PAD (Processo de Articulação e Diálogo Internacional) – do qual a FASE é parte – critica os ataques à democracia e à estabilidade social vindas da maior autoridade do país. “Esses ataques não podem ser minimizados como sendo de ‘cunho pessoal’. Urge que as instituições democráticas reajam com veemência a este tipo de atitude e promovam a responsabilização constitucional. Também confiamos que as organizações populares da sociedade civil se engajem na formação de uma ampla frente de luta conjunta para defender a democracia e a liberdade, o Estado Democrático de Direito e a garantia da realização de todos os direitos humanos para todos/as os/as brasileiros/as”.
FASE Rio mapeia iniciativas populares de promoção de saúde e direitos humanos no estado
Projetos para enfrentar violências institucionais são apresentados em uma cartografia social
Jovens do PAE Lago Grande entram na universidade com apoio da FASE Amazônia
Dezesseis estudantes do assentamento agroextrativista recebem orientação e apoio logístico no processo de habilitação do PRONERA
Seminário reúne agricultoras da Articulação de Agroecologia e Agricultura Urbana em Recife
A FASE Pernambuco foi uma das organizadoras do projeto que fortaleceu a agricultura na cidade
A luta camponesa construindo transição agroecológica no Mato Grosso: resistência ao modelo hegemônico da pecuária industrial
O relatório “Alternativas agroecológicas à produção animal industrial” traz estudos de caso recentemente compilados por membros e aliados da Coalizão Mundial pelas Florestas (GFC) no Brasil, Chile, México e Paraguai que destacam como o território e a vida de camponeses e povos indígenas são servidas “de bandeja” ao agronegócio. Para o estudo de caso do Brasil foi apresentado o assentamento de reforma agrária Roseli Nunes, no Sudoeste do Mato Grosso. Há quase vinte anos, o assentamento se constitui em uma experiência de resistência ao modelo hegemônico do agronegócio. Mesmo sofrendo pressões diversas e uma série de incentivos públicos e privados para ceder à pecuária industrial, o movimento agroecológico organiza as famílias que resistem e contribuem para a soberania alimentar. As estratégias produtivas e de comercialização contra-hegemônicas manejadas pelas famílias articuladas na Associação Regional de Produtores Agroecológicos (ARPA) mostram que a agroecologia se faz com o pé no chão e a perseverança da organização social.
Plenária Anual da ANA fortalece agenda climática e articulação no combate à fome
Cerca de 130 pessoas participaram do encontro, entre organizações e movimentos sociais, redes e entidades que compõem a Articulação
Juventudes amazônidas recebem equipamentos de comunicação audiovisual
FASE Amazônia colabora com a distribuição de equipamentos de fotografia e vídeo para o coletivo jovem Guardiões do Bem Viver
Feira na Amazônia promove Agricultura Familiar
Comunidades agroextrativistas do PAE Lago Grande comercializam produtos de trabalho da FASE Amazônia
Protocolos de Consulta na Amazônia: um olhar das comunidades
Como as comunidades de descendência indígena Acuí e território quilombola Sítio Conceição, no Pará construíram esse instrumento de proteção territorial
Carta do Fórum Mudanças Climáticas e Justiça Socioambiental 2019
Em carta, os participantes do Seminário Nacional do Fórum Mudanças Climáticas e Justiça Socioambiental, realizado em Brasília entre os dias 5 a 8 de novembro de 2019, em momento de profunda aflição dos povos do Brasil e da América Latina, refletiram sobre as causas deste sofrimento e anunciam ações práticas portadoras de criatividade, solidariedade e esperança. “Nosso grito é em defesa da vida dos povos, das águas, da terra e das florestas, das populações urbanas vulnerabilizadas e imigrantes, que têm suas vozes silenciadas pela política que oprime e reprime, pela falta de educação libertadora, de atendimento médico humanizado, de alimentos diários. Gritamos com as mulheres silenciadas pelo feminicídio, com as mães que perdem seus filhos em consequência de uma política racista e homofóbica. Gritamos pela democratização dos direitos, pelo respeito à diversidade, a demarcação das terras dos povos tradicionais, o reconhecimento jurídico dos direitos da Natureza, a ecologia integral, o desenvolvimento de uma nova economia de base comunitária, orientada para o Bem Viver autogestionário e solidário das pessoas e comunidades em seus territórios. Gritamos com a natureza, com o clima, com as oprimidas e oprimidos: Chega de destruição e morte!”.