The industrial meat chain
On September 10 and 11, 2015, peasant movements, social organizations, trade unions, and representatives of universities from Brazil, the United States, Germany, and Paraguay participated in the workshop entitled “The Industrial Meat Chain”, held in Rio de Janeiro. The workshop was built based on the observation that the meat industry intensifies corporate power, has major impacts on the lives of small producers, and is going through structural changes. The implications of these changes are not yet fully understood. This publicationis based on the debates held during the twoday event. We hope it will serve to strengthen the actions discussed during the workshop, especially those related to communication and coordination among participant organizations, and to further discussions on agribusiness in Brazil and its implications for social movements and their processes of resistance.
Territórios de Utopia: resistências aos impactos dos projetos de desenvolvimento no Brasil
O sexto número da série Caderno de Debates apresenta diferentes iniciativas de Cartografia Social desenvolvidas pela FASE nos últimos anos. Esse processo participativo revela diferentes realidades sociais, ambientais e territoriais, visando contribuir para o processo de articulação e integração de lutas. A partir da realização de oficinas, esse trabalho foi construído junto a mulheres do Espírito Santo, Pernambuco e Rio de Janeiro. A publicação também reúne reflexões e interlocuções sobre a vida de pescadoras e pescadores atingidos por diversos megaprojetos ditos de desenvolvimento espalhados pelo país.
Feira na Amazônia promove Agricultura Familiar
Comunidades agroextrativistas do PAE Lago Grande comercializam produtos de trabalho da FASE Amazônia
FASE promove e apoia ações no Dia do Meio Ambiente
Unidades da FASE na Bahia, no Mato Grosso e Pará defendem a natureza como bens comuns promovendo debates, oficinas e protestos
Caderno de Debates 5 – Zona portuária do Rio de Janeiro: sujeitos e conflitos
Do ponto de vista quantitativo, não há dúvidas sobre a importância dos espaços urbanos para a compreensão das atuais dinâmicas em sociedade. Temos mais de 84% da população brasileira vivendo no espaço urbano. A partir de diversas abordagens, a publicação “Zona Portuária do Rio de Janeiro: Sujeitos e Conflitos” faz um convite à reflexão sobre como as políticas públicas e projetos urbanísticos têm sido implementados, bem como traz elementos para se pensar em possíveis soluções frente às atuais dinâmicas nos grandes centros urbanos. Esperamos que as provocações instigadas pelos artigos sirvam de insumos para novos estudos e iniciativas que primem pela garantia do Direito à Cidade.
Papel do eucalipto no Brasil entra na mira de rede internacional anti árvores transgênicas
Impacto da monocultura nos territórios foi tema de visitas dirigidas pela FASE no Espírito Santo
Caderno de Debates 4 – Brics: tensões do desenvolvimento e impactos socioambientais
O quarto número da série Cadernos de Debates tem como reflexão orientadora os BRICS- formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. A dimensão urbana é um dos principais pontos abordados, já que a forma como as cidades têm se materializado coaduna com a orientação econômica compartilhada pelos países desse bloco econômico e político. A publicação conta com artigos sobre temas como: a questão indígena e o planejamento energético brasileiro; os Impactos socioambientais da mineração em diferentes abordagens; a cooperação internacional na África e sua relação com os BRICS; e os violentos processos de deslocamentos urbanos na Índia. Além disso, traz dois ensaios fotográficos: um sobre os contrastes de um grande empreendimento em um pequeno território da costa do ES; e outro com imagens da China, um país superpopuloso em acelerado ritmo de urbanização.
FASE Bahia contribui para decreto municipal que institui PAA
Programa de Aquisição de Alimentos é instituído no município de Tancredo Neves
Caderno de Debates 3 – Cidades, Indústrias e os impactos do desenvolvimento brasileiro
O terceiro número da série Caderno de Debates traz uma coletânea de artigos que contribuem para o entendimento sobre o que significa o atual modelo de desenvolvimento e sobre quais são suas consequências no contexto brasileiro. A publicação aprofunda a questão por meio de diferentes temas: a ideia de progresso ao longo dos tempos; as violações de direitos com a chegada do Complexo Portuário de Suape em Pernambuco, inclusive as que afetaram a vida de mulheres pescadoras; os impactos socioeconômicos da cadeia do petróleo no Espírito Santo; a expansão da fronteira da exploração mineral na Amazônia; o machismo e a realização da Copa do Mundo; e uma reflexão sobre o trabalho análogo à escravidão, com destaque para a exploração na indústria têxtil e na construção civil.
FASE denuncia ameaças ao Cerrado no Congresso Nacional
A educadora Fran Paula levanta o debate sobre o uso de agrotóxicos como arma química contra comunidades rurais em audiência pública na Câmara dos Deputados
Solidariedade às comunidades pesqueiras e povos do Nordeste
Organizações e movimentos presentes na Oficina de Articulação Preparatória da Sociedade Civil na COP 25, manifestam solidariedade às comunidades pesqueiras prejudicadas em sua existência pelo criminoso derramamento de petróleo cru na costa nordestina, que mata a vida marinha, seus ecossistemas e biodiversidade. No documento, as organizações pedem urgência – para que o Estado e a sociedade – na tomada de medidas ao enfrentamento “às violências socioambientais e racistas através de ações de curto, médio e longo prazo, garantindo a participação democrática das comunidades tanto nas formas de narrar os problemas, quanto nas definições das soluções”.
BRICS: desafios para enfrentar desigualdades e alcançar justiça ambiental
Os BRICS, bloco formado pelo Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, emergem na arena global como um ator de peso. Entretanto, o potencial de se tornar um ator de peso na política e na economia internacional não significa que este grupo de países esteja ancorado em um modelo de desenvolvimento distinto dos países do Norte. Sua inserção nas cadeias globais de produção se dá como fornecedores de matéria-prima e de manufaturas baratas, cuja produção é baseada na exploração intensiva da força de trabalho e de recursos naturais. Este encarte de dados apresenta estas dimensões do bloco. De um lado, um grande potencial econômico, político, contra-hegemônico e de democratização do sistema internacional. De outro, gigantescos desafios relacionados ao enfrentamento das desigualdades e de um modelo de desenvolvimento injusto, violador de direitos humanos e ancorado na super exploração da natureza.
FASE Amazônia e Espírito Santo promovem intercâmbio em defesa de territórios
Os temas de interesse foram relacionados às lutas em defesa dos territórios coletivos e comunitários ameaçados por empreendimentos públicos e privados
BRICS: Challenges to the fight against inequalities and for Environmental Justice
The BRICS countries bloc, made up of Brazil, Russia, India, China and South Africa, has made a strong entrance into the world arena. Its potential for becoming a major international political and economic player, however, does not mean this group’s development model is fundamentally different from that of Northern countries. These countries fit into international production chains as suppliers of raw materials and cheap manufactured goods, produced with intensive exploitation of their respective labor forces and raw materials.This factsheet brings out these dimensions for the bloc. On the one hand, it brings greater economic, political, counter-hegemonic and prodemocracy potential to the international system. Yet the members face huge challenges to overcome inequalities and an unjust development model that violates human rights and is rooted in the overexploitation of nature.
FASE Bahia defende estratégias para aquisição pública de alimentos
Encontro marca participação social no apoio à produção agrícola do Vale do Jiquiriçá
Dia do Trabalhador e da Trabalhadora Rural
Na data comemorativa, a FASE homenageia mulheres e homens do campo por suas lutas e conquistas
Produção sob contrato – Boa para quem?
A agricultura sob contrato vem ganhando espaço em Moçambique e tem sido aplicada há anos em alguns países de língua portuguesa, tais como o Brasil. Este tipo de agricultura tem sido matéria de debate nesse país africano por causa da entrada de investimentos diretos direcionados para a prática de uma agricultura em larga escala, tal como o ProSavana, o projeto de Desenvolvimento do Rio Lurio, Fundo Nacala, entre outros. Sem uma estrutura capaz de monitorar, a agricultura sob contrato pode beneficiar as empresas, detentoras de capacidade financeira, e prejudicar camponeses, que correm o risco de empobrecer, como demonstram os casos no Brasil apresentados nessa publicação.
FASE Bahia apresenta ações e resultados de intervenções educativas
O encontro discutiu agroecologia, protagonismo feminino e soberania alimentar
Negociação e acordo ambiental – O TAC como forma de tratamento dos conflitos ambientais
O livro “Negociação e acordo ambiental – O Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) como forma de tratamento dos conflitos ambientais” busca entender como os TACs são desenvolvidos na prática, ou seja, suas contradições, especificidades e os papeis dos atores envolvidos, como órgãos do Estado, corporações e os diretamente afetados por práticas empresariais ambientalmente agressivas e violadoras. O estudo qualitativo mapeia esses atores, abordando suas justificativas, cenários políticos e os debates dentro do campo do Direito brasileiro. Trata-se de uma publicação da Fundação Heinrich Böll Brasil, em parceria com a FASE e pesquisadores do Laboratório Estado, Trabalho, Território e Natureza (ETTERN), do Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano e Regional (IPPUR) da UFRJ. Dois casos no Rio de Janeiro foram objetos de análise: a Refinaria de Duque de Caxias da Petrobras (REDUC) e a ThyssenKrupp Companhia Siderúrgica do Atlântico (TKCSA).
FASE Rio integra secretaria executiva da Rede de Vigilância Popular em Saneamento e Saúde
Ações em rede vão desde processos de incidência e produção de conhecimento até contribuição técnica na Ação Civil Pública pelo mínimo vital de água